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Que tal ter descontos em faculdade e pós-graduação, escolas de educação infantil, cursos de idiomas, tratamento dentário, psicológico, farmácias e até na hora do lazer, em parques de diversões, hotéis e pousadas? Sendo sindicalizado tudo isso é possível. O Sindicato tem convênio com várias instituições, o que proporciona ótimos e exclusivos descontos aos associados. Para mais informações sobre empresas e instituições conveniadas, consulte abaixo.

A empresa conveniada assume total e inteira responsabilidade pelos serviços que prestará aos USUÁRIOS, respondendo civil e criminalmente pelos atos praticados no exercício da prestação os serviços ou produtos ora conveniados, considerando-se sempre como fornecedor a conveniada e jamais o Sindicato, sendo que esse desenvolve apenas a função de divulgação dos produtos ou serviços.

Todas as ofertas e promoções são de responsabilidade da Conveniada.
O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas do Ramo Financeiro do Grande ABC, não se responsabiliza por eventuais mudanças nos descontos ou promoções ofertados.

Agências têm atraso de uma hora na abertura

Na manhã desta terça-feira, 10/9, a abertura das agências de Diadema teve atraso em uma hora. Na ocasião a diretoria do Sindicato dos Bancários do ABC conversou com os funcionários sobre a Campanha Nacional e os próximos passos a serem dados pela categoria, além disso, entregou informativos aos usuários dos bancos mostrando a luta por melhores condições de trabalho e atendimento à população.

“Aproveitamos para convidar os bancários para que participem da Assembleia que será realizada na Sede Social do nosso Sindicato no dia 12 de setembro, às 18h30, para discutir e deliberar sobre a rejeição da contraproposta apresentada pela Fenaban, além da deliberação acerca de paralisação das atividades por prazo indeterminado a partir do dia 19/9”, destacou o presidente do Sindicato, Eric Nilson.

A diretoria do Sindicato abordou as principais reivindicações da categoria:

Reajuste Salarial - 11,93% (5% de aumento real, além da inflação projetada de 6,6%); PLR - 3 salários + R$ 5.553,15; Verbas - Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá  R$ 678 ao mês para cada (salário mínimo nacional); Piso R$ 2.860,21 (salário mínimo do Dieese); Saúde e Condições de Trabalho -Melhores condições com o fim das metas individuais e abusivas e do assédio moral que adoece os bancários;Emprego - Fim das demissões em massa, ampliação das contratações, aumento da inclusão bancária, combate ao PL 4330, que libera a terceirização e precariza as condições de trabalho, além da aprovação da Convenção 158 da OIT (que inibe dispensa imotivada); Carreira - Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários; Auxílio-educação - Pagamento para graduação e Pós-Graduação; Segurança - Mais segurança e proibição do porte das chaves de cofres e agências por bancários; Igualdade de oportunidades -Igualdade de oportunidades para bancários e bancárias, com a contratação de pelo menos 20% de trabalhadores afro-descendentes; Pauta geral - Fim do fator previdenciário, contra o PL 4330, pela reforma política, reforma tributária, pela democratização dos meios de comunicação, mais investimentos para a Saúde, para a Educação e transporte público de qualidade, além da regulamentação do Sistema Financeiro Nacional.

Lançamento com a presença de lideranças sindicais da região e do Estado é simbólico, pois negociações já foram iniciadas; atividade será realizada pela manhã no centro de Santo André com a distribuição de rosas e sementes de flores O Sindicato dos Bancários do ABC promove nesta terça, 30 de agosto, o lançamento oficial da campanha salarial 2016. As atividades terão início às 8h30 em agências bancárias da rua Senador Fláquer e entorno, na região central de Santo André. Os diretores sindicais vão conversar com bancários, clientes e usuários dos bancos. A partir das 9h30 a atividade será concentrada em frente ao antigo Teatro Carlos Gomes, também na rua Senador Fláquer, onde deverá acontecer uma aula pública para tratar da atual conjuntura e da campanha em curso. Lideranças sindicais de outras categorias e de sindicatos bancários do Estado participam da manifestação. O tema da campanha deste ano, “Só a luta te garante”, alude ao grave momento político que atravessa o País e que reforça a necessidade de união e organização dos trabalhadores para evitar retrocessos em seus direitos. Como a rosa é um dos símbolos da campanha, durante a atividade desta terça em Santo André também haverá distribuição de 300 rosas e 270 saquinhos com sementes de flores aos bancários. Além disso, como tradicionalmente ocorre, o caráter lúdico marcará o lançamento, com a participação dos artistas da Arca, de Ribeirão Pires, que vão abordar temas como emprego, terceirização, aposentadoria etc. Categoria - A categoria bancária tem convenção coletiva nacional, o que significa que em qualquer lugar do País o trabalhador bancário terá garantido os mesmos direitos. Os bancários foram a primeira categoria a garantir em convenção a extensão da licença-maternidade, e são pioneiros na discussão da igualdade de oportunidades. A conquista veio na campanha de 2000. Em 2009 também foi conquistado o Mapa da Diversidade, que objetiva verificar as desigualdades na categoria e cobrar medidas para que contratações, ascensão profissional e salários sejam iguais, independentemente de raça, sexo ou orientação sexual.  O Sindicato dos Bancários do ABC representa cerca de 6.600 bancários na região do Grande ABC, que atuam em aproximadamente 400 agências e 80 Postos de Atendimento Bancários (PABs). Desse total, cerca de 70% são sindicalizados.   PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES 2016   Reajuste salarial: 14,78% (incluindo reposição da inflação mais 5% de aumento real) PLR: 3 salários mais R$ 8.317,90 Piso: R$ 3.940,24 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último). Vale-alimentação no valor de R$ 880,00 ao mês (valor do salário mínimo) Vale-refeição no valor de R$ 880,00 ao mês 13ª cesta e auxílio-creche/babá no valor de R $880,00 ao mês. Melhores condições de trabalho com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários. Emprego: fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PLC 30/15 no Senado Federal, além da ratificação da Convenção 158 da OIT, que coíbe dispensas imotivadas. Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS): para todos os bancários. Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós. Prevenção contra assaltos e sequestros: permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários, conforme legislação. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários. Igualdade de oportunidades: fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transexuais e pessoas com deficiência (PCDs).    

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Na região do Grande ABC o saldo é de 190 agências fechadas, com a adesão de 2.350 funcionários

Durante Assembleia realizada nesta quinta-feira (26/9), na sede do Sindicato, bancários realizaram balanço da greve da categoria, que completou uma semana de duração. Além disso, debateram os próximos passos do movimento grevista.

O levantamento divulgado pelo Sindicato mostra o crescente fechamento das agências na região, que chegou a 190, com a adesão de 2.350 funcionários. “Chegamos ao oitavo dia de greve e os bancos não se manifestaram. Juntos iremos mostrar aos banqueiros que não vamos desanimar. Continuaremos com uma greve forte e crescente na região e em todo o País”, destacou Gilberto Soares,  secretário geral do Sindicato dos Bancários do ABC.

Uma nova Assembleia está marcada para segunda-feira (30/9), às 17 horas, na Rua Xavier de Toledo, 268 – Centro – Santo André.

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Os bancários do ABC se reuniram na sede do Sindicato, na quinta-feira, dia 12, em assembleia e rejeitaram a proposta apresentada pela Fenaban e também aprovaram greve por tempo indeterminado a partir do dia 19/9 em bancos públicos e privados. No dia 18/9, às 18h30, será realizada uma Assembleia Organizativa para a greve, também na sede do Sindicato.

“O Comando Nacional considerou insuficiente a proposta apresentada pela Fenaban. A atitude dos banqueiros na mesa de negociação levou, mais uma vez, os bancários à decidirem entrar em greve. É um absurdo o setor mais lucrativo da economia se negar a dar condições de trabalho e salário decente para a categoria”, pontuou Eric Nilson, presidente do Sindicato.

A negociação com os bancos ocorrida no dia 5/9, foi muito abaixo da reivindicação da categoria. A Fenaban apresentou reajuste de 6,1% (previsão da inflação pelo INPC) sobre salários, pisos e todas as verbas salariais (auxílio-refeição, cesta-alimentação, auxílio-creche/babá etc.); PLR: 90% do salário mais valor fixo de R$ 1.633,94, limitado a R$ 8.927,61 (o que significa reajuste de 6,1% sobre os valores da PLR do ano passado); Parcela adicional da PLR:  2% do lucro líquido dividido linearmente a todos os bancários, limitado a R$ 3.267,88.

Confira as principais reivindicações da categoria:

Reajuste Salarial - 11,93% (5% de aumento real, além da inflação projetada de 6,6%); PLR - 3 salários + R$ 5.553,15; Verbas - Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá  R$ 678 ao mês para cada (salário mínimo nacional); Piso R$ 2.860,21 (salário mínimo do Dieese); Saúde e Condições de Trabalho -Melhores condições com o fim das metas individuais e abusivas e do assédio moral que adoece os bancários;Emprego - Fim das demissões em massa, ampliação das contratações, aumento da inclusão bancária, combate ao PL 4330, que libera a terceirização e precariza as condições de trabalho, além da aprovação da Convenção 158 da OIT (que inibe dispensa imotivada); Carreira - Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários; Auxílio-educação - Pagamento para graduação e Pós-Graduação; Segurança - Mais segurança e proibição do porte das chaves de cofres e agências por bancários; Igualdade de oportunidades -Igualdade de oportunidades para bancários e bancárias, com a contratação de pelo menos 20% de trabalhadores afro-descendentes; Pauta geral - Fim do fator previdenciário, contra o PL 4330, pela reforma política, reforma tributária, pela democratização dos meios de comunicação, mais investimentos para a Saúde, para a Educação e transporte público de qualidade, além da regulamentação do Sistema Financeiro Nacional.

Agências do ABC recebem diretoria do Sindicato para debater Campanha Nacional 2013

A diretoria do Sindicato dos Bancários do ABC está conversando com os funcionários das agências das cidades da região sobre a Campanha Nacional e os próximos passos a serem dados pela categoria.

As conversas estão acontecendo dentro das agências, que têm atrasado em uma hora a abertura, além disso, estão sendo distribuídos para clientes e usuários dos bancos informativos convocando a população a estar junto nesta luta. "Melhores condições de trabalho para os bancários resultam, também, em melhores condições de atendimento para todos", disse Eric Nilson, presidente do Sindicato.

Um dos temas também abordados pela diretoria foi o PL 4330/04. “É fundamental a participação de bancários de todo país na forte mobilização que será realizada nos dias 17 e 18, em Brasília, contra o Projeto de Lei do deputado federal Sandro Mabel, que prevê a terceirização de todas as áreas das empresas, precarizando o trabalho”, destacou Eric.

1581921316Na primeira rodada de negociação da Campanha Nacional Unificada 2015, entre o Comando Nacional dos Bancários e a Fenaban, nesta quarta-feira (19), no Hotel Maksoud Plaza, em São Paulo, os representantes dos bancos não assumiram compromisso com a manutenção dos empregos da categoria.

A categoria reivindica o fim da rotatividade, o combate à terceirização, inclusive via correspondentes bancários, mais contratações, respeito a jornada de trabalho além da criação de um grupo de trabalho para discutir a automação, entre outros pontos da pauta. Os representantes dos bancos, no entanto, alegaram que não podem dar garantia de emprego aos bancários de todo o País.

“Enquanto os bancos defendem a precarização através da terceirização e dos correspondentes bancários, os representantes dos trabalhadores exigem garantia de emprego, o fim das terceirizações, mais contratações, respeito a jornada de trabalho e o fim da rotatividade, que corrói o ganho proporcionado pelo aumento real e reduz a média salarial dos bancários”, disse Belmiro Moreira, presidente do Sindicato e membro do Comando Nacional dos Bancários que participou da reunião.

A Fenaban negou haver demissões no momento e seus dirigentes também se mostraram contrários à Convenção 158 da OIT (Organização Internacional do Trabalho), que disciplina o término de contrato de trabalho pelo empregador e determina a necessidade de justificativas para a dispensa. "Essa afirmação dos banqueiros é um absurdo, pois somente de janeiro a junho deste ano, de acordo com dados do Caged, o setor bancário cortou 2.795 empregos”, afirma Belmiro. Esse número aumenta para 22 mil quando analisado o período de janeiro de 2012 a junho de 2015. No início dos anos 1990, o Brasil tinha 732 mil bancários. Em 2013, esse número caiu para 511 mil, segundo a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), do Ministério do Trabalho e Emprego. “O Brasil perdeu um HSBC de bancários nos últimos três anos, pois o banco conta hoje com 21 mil funcionários que, aliás, correm risco de demissão devido a venda do banco para o Bradesco”, completa o presidente do Sindicato.

Além de negarem que há demiscalendário de negociaçõessões, os bancos repetem postura dos anos anteriores, dizem que mantém o nível de emprego, amenizam os problemas da terceirização e a rotatividade, contestam o descumprimento da jornada de trabalho e ainda insistem no descumprimento do acordo coletivo dos bancários, que determina seis horas ao dia. "Os trabalhadores são contra o projeto de terceirização que tramita no Senado e eles deixam claro que são a favor ", lembra Belmiro.

O trabalho é um direito social fundamental do homem e tem por finalidade melhorar as condições de vida das pessoas, buscar a igualdade social e atribuir dignidade à pessoa humana. O artigo 6° da Constituição elenca como direitos sociais o direito ao trabalho, entre outros, como a educação, saúde, moradia, lazer, segurança, previdência social, proteção à maternidade e infância e assistência aos desamparados. “Analisando esse artigo da constituição e a declaração dos bancos percebemos, ainda, que mesmo com os lucros exorbitantes, eles não cumprem seu papel social”, conclui o presidente do Sindicato.

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Movimento continua nesta sexta-feira, 9, e ABC tem assembleia na terça (13) Com total descaso dos bancos e sem uma proposta que contemple reposição da inflação e aumento real, a greve dos bancários ganha dimensão em todo o Brasil. No terceiro dia, na quinta 8, a paralisação nos 26 Estados da Federação e no Distrito Federal contou com 10.369 locais de trabalho fechados durante todo o dia, entre agências e centros administrativos. Com um aumento de 1.606 agências com atividades paralisadas, o presidente da Contraf-CUT, Roberto von der Osten, ressaltou que a greve dos bancários demonstra o grande descontentamento da categoria. “Chegamos praticamente à metade dos locais de trabalho aderidos à greve. Ela é crescente e, a cada dia, alimentada por uma insatisfação que vai se transformando em indignação. Os banqueiros podem reajustar o nosso salário, este é o pensamento dos bancários. Prolongar esta greve não é uma atitude de quem diz respeitar a sociedade brasileira, nem de quem quer valorizar os seus empregados”, ponderou. Nenhuma sinalização - Até o momento a Fenaban não se dispôs a apresentar nenhuma proposta justa para os trabalhadores. O setor que mais lucra no País ofereceu reajuste de 5,5%, o que representa perda de 4% diante da inflação, e um abono de R$ 2,5 mil (que nem é este valor mesmo, já que sobre ele incide imposto de renda e INSS, e é pago uma vez só, sem efeito nos cálculos do FGTS, 13º salário ou da aposentadoria). ABC – No Grande ABC, onde mais da metade dos trabalhadores (3.700) já haviam aderido à greve na quinta, 8, o movimento grevista prossegue nesta sexta, quarto dia da greve nacional da categoria. Uma  assembleia de avaliação do movimento será realizada pelos trabalhadores da região na próxima terça-feira (13). O encontro será na sede do Sindicato, à rua Xavier de Toledo 268, centro de Santo André, a partir das 17h. Fonte: Contraf-CUT, com Redação.