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A federação dos bancos (Fenaban) apresentou ao Comando Nacional dos Bancários proposta de 5,5% de reajuste para salários e vales, o que nem chega perto de repor a inflação de 9,88%. A proposta prevê, ainda, abono de R$ 2.500.

Reajuste representaria perda de 4% para os bancários.

O Comando está reunido agora para deliberar calendário de luta, mas já informou na mesa que a proposta é muito ruim e vai indicar rejeição nas assembleias.

Leia mais em breve. 

Fonte: Conrtraf-CUT   Clique AQUI para ver a Minuta da pauta de Reivindicações dos Bancários. Clique AQUI para ver a Minuta do Banco do Brasil Clique AQUI para ver a Minuta da Caixa Clique AQUI para conhecer a Mídia da Campanha Nacional 2015 Clique AQUI para ler outras notícias sobre a Campanha Nacional dos Bancários

Comando Nacional rejeita a proposta na mesa, afirma que quer discutir aumento real e orienta a categoria a manter a greve forte

A Fenaban propôs na negociação desta terça-feira  7,5% de reajuste e a retirada do abono de R$ 2500,00.
O Comando Nacional rejeitou a proposta na mesa e afirmouque quer discutir aumento real e orienta a categoria a manter a greve forte.
"A Fenabam continua a desdenhar dos Bancários apresentando proposta que não contempla aumento real. A nossa resposta é intensificar a greve", disse Belmiro Moreira, presidente do Sindicato.
A negociação será retomada nesta quarta-feira às 11 horas e Comando diz que não aceitará nenhum índice que não contemple aumento real.
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Assembleia começa às 17h30 na sede social do Sindicato
 

Com 30 dias de greve histórica e grande mobilização nacional da categoria bancária, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) apresentou nesta quarta-feira (5), em São Paulo, uma nova proposta para o Comando Nacional dos Bancários. O acordo de dois anos prevê 8% de reajuste mais abono de R$3,5 mil, em 2016. No vale-alimentação o reajuste proposto é maior, de 15% e no vale-refeição e no auxílio creche/babá é de 10%. Para 2017, a Fenaban aceitou repor integralmente a inflação (INPC/IBGE) mais 1% de aumento real nos salários e em todas as verbas. O Comando Nacional dos Bancários orienta aprovação da proposta e os sindicatos realizam assembleias nesta quinta-feira (6) em todo o País.

No Grande ABC a assembleia começa às 17h30 na sede social do Sindicato, à rua Xavier de Toledo 268, no centro de Santo André. "É fundamental a participação dos bancários, pois esse é um momento decisivo da campanha 2016", destaca o presidente do Sindicato, Belmiro Moreira. Para o Comando Nacional dos Bancários, os bancários saem vitoriosos  de uma das campanhas mais difíceis dos últimos anos, impactada pela conjuntura  política e econômica do País, porque a primeira proposta de Fenaban, que reajustava os salários em 6,5%, foi apresentada no dia 29 de agosto, em plena efervescência política do processo de impeachment, que aconteceria dois dias depois. A greve foi iniciada nesta novo governo, que estabeleceu medidas e ajustes que prejudicaram as reivindicações, e os banqueiros insistiram em um modelo aplicado nos anos 90, na Era FHC, de reajustar salários abaixo da inflação e conceder abono.

Dentro da Campanha Nacional deste ano, a defesa do emprego está entre as prioridades, sendo tema constante de debate com a Fenaban.  Assim, a negociação conquistou a instalação de um Centro de Realocação e Requalificação Profissional nos bancos. Com participação bipartite, o projeto vai buscar realocar os funcionários ameaçados pela reestruturação em um determinado local, criando possibilidades de serem transferidos para outras áreas da própria instituição e assim evitar demissões. Sobre os dias parados durante a greve, a Fenaban insistia na compensação de todos, sem prazo limite.  Mas o Comando Nacional não aceitou a postura dos banqueiros e conseguiu arrancar, na mesa de negociação, o abono total dos dias parados. A Fenaban disse, porém, que a proposta só vale até as assembleias desta quinta-feira (6),  com retorno ao trabalho na sexta feira (7).

O debate de um modelo diferente, que garantisse que aquela velha fórmula não voltaria em 2017 apareceu no cenário e foi considerado importante pelo Comando. A presença dos bancos públicos na CCT de 2017 e a garantia de reajuste acima da inflação para todos era fundamental.  Também foram garantidos avanços no VA, VR e Auxílio-creche/Babá, além da extensão dos direitos e valores para todos os bancos públicos, diferentemente dos anos 1990. Os bancos concordaram ainda em implantar a licença-paternidade de 20 dias, conforme lei sancionada neste ano, durante o governo Dilma Rousseff.

Proposta dos bancos

Reajuste de 8% e abono de R$ 3.500,00 em 2016.

Reposição integral da inflação (INPC/IBGE), mais 1% de aumento real em 2017 para os salários e todas as verbas.

PLR 2016 - PLR regra básica - 90% do salário mais R$ 2.183,53 limitado a R$ 11.713,59. Se o total ficar abaixo de 5% do lucro líquido, salta para 2,2 salários, com teto de R$ 25.769,88

PLR parcela adicional - 2,2% do lucro líquido dividido linearmente para todos, limitado a R$ 4.367,07.

Antecipação da PLR – Primeira parcela depositada até dez dias após assinatura da Convenção Coletiva. Regra básica -  54% do salário reajustado em setembro de 2016, mais fixo de R$ 1.310,12, limitado a R$ 7.028,15 e ao teto de 12,8% do lucro líquido - o que ocorrer primeiro. Parcela adicional equivalente a 2,2% do lucro líquido do primeiro semestre de 2016, limitado a R$ 2.183,53.

PLR 2017 - Para PLR e antecipação da PLR- mesmas regras, com reajustes dos valores fixos e limites pelo INPC/IBGE de setembro/2016 a agosto/2017, acrescido de aumento real de 1%, com data de pagamento de pagamento final até 01/03/2018.

Pisos 2016

Piso portaria após 90 dias - R$ 1.487,83.

Piso escritório após 90 dias - R$ 2.134,19.

Piso caixa/tesouraria após 90 dias - R$ 2.883,01 (salário mais gratificação, mais outras verbas de caixa).

Vales e Auxílios 2016

Auxílio-refeição - R$ 32,60.

Auxílio-cesta alimentação e 13ª cesta - R$ 565,28.

Auxílio-creche/babá (filhos até 71 meses) - R$ 434,17.

Auxílio-creche/babá (filhos até 83 meses) - R$ 371,43.

Gratificação de compensador de cheques - R$ 165,65.

Requalificação profissional - R$ 1.457,68.

Auxílio-funeral - R$ 978,08.

Indenização por morte ou incapacidade decorrente de assalto - R$ 145.851,00.

Ajuda deslocamento noturno - R$ 102,09.

Vale-Cultura, valor de R$50,00, mantido até 31/12/16.

2017 - Os valores vigentes em 31/08/2017 serão reajustados pelo INPC/IBGE de setembro/2016 a agosto/2017, acrescido de aumento real de 1%.

Fonte: Contraf-CUT. com edição

Jailton Garcia / Contraf-CUTA Federação Nacional dos Bancos propôs um novo reajuste aos bancários:  7% no salário, na PLR e nos auxílios refeição, alimentação e creche, e abono de R$ 3,3 mil.A contraproposta foi feita durante a negociação com o Comando Nacional dos Bancários iniciada na manhã desta sexta-feira, 9, em São Paulo. Essa nova rodada de negociação foi chamada pelos bancos após início de greve, que tem grande adesão em todo o País.   Nesse momento há um intervalo, mas a negociação terá continuidade. Mais informações serão publicadas em breve no site do Sindicato e redes sociais da Contraf-CUT.

6,1% é a proposta dos banqueiros

Foi decepcionante a negociação com os bancos ocorrida nesta quinta-feira, 05, entre os bancários e a Fenaban. A proposta apresentada pelos bancos foi muito abaixo da reivindicação da categoria. "A nossa reivindicação é de um aumento de 11,93%, ou seja, a inflação projetada mais 5% de ganho real, e os banqueiros apresentam uma proposta de 6,1%. Isso é um absurdo, a proposta ser abaixo da inflação", explica Eric Nilson, presidente do Sindicato e membro do Comando Nacional que rejeitou a proposta já na mesa de negociação. "Os banqueiros estão nos tratando com desprezo. Não valorizam aqueles que se desdobram para cumprir as metas abusivas que geram os lucros astronômicos dos bancos, por isso aprovamos um calendário de luta que aponta para a realização de assembleias na próxima quinta-feira, dia 12, em todo país para aprovar greve a partir do dia 19, se até lá os bancos não apresentarem uma nova proposta que contemple as expectativas da categoria", acrescenta Eric.
CALENDÁRIO DE LUTA
12 de setembro - Assembleias em todo o país para rejeitar a proposta e decretar greve por tempo indeterminado a partir do dia 19.
17 - Todos em Brasília para pressionar os deputados federais durante a audiência pública sobre o PL 4330 no plenário da Câmara.
18 - Assembleia organizativa para encaminhar a greve.
19 - Deflagração da greve nacional dos bancários por tempo indeterminado.
CONFIRA AS PROPOSTAS DA FENABAN
Reajuste - 6,1% (previsão da inflação pelo INPC) sobre salários, pisos e todas as verbas salariais (auxílio-refeição, cesta-alimentação, auxílio-creche/babá etc.)
PLR - 90% do salário mais valor fixo de R$ 1.633,94, limitado a R$ 8.927,61 (o que significa reajuste de 6,1% sobre os valores da PLR do ano passado).
Parcela adicional da PLR - 2% do lucro líquido dividido linearmente a todos os bancários, limitado a R$ 3.267,88.
Adiantamento emergencial - Não devolução do adiantamento emergencial de salário para os afastados que recebem alta do INSS e são considerados inaptos pelo médico do trabalho em caso de recurso administrativo não aceito pelo INSS.
Prevenção de conflitos no ambiente de trabalho - Redução do prazo de 60 para 45 dias para resposta dos bancos às denúncias encaminhadas pelos sindicatos, além de reunião específica com a Fenaban para discutir aprimoramento do programa.
Adoecimento de bancários - Constituição de grupo de trabalho, com nível político e técnico, para analisar as causas dos afastamentos.
Inovações tecnológicas - Realização, em data a ser definida, de um Seminário sobre Tendências da Tecnologia no Cenário Bancário Mundial.

Assembleia para avaliação da proposta acontece nesta segunda, 6, às 17 horas, na Sede Social do Sindicato

No quarto dia da greve nacional, nesta sexta-feira (3), que paralisou 10.355 agências e centros administrativos nos 26 estados e no Distrito Federal, a Fenaban retomou as negociações com o Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, e apresentou uma nova proposta para a categoria.

Foi a nona rodada de negociação da Campanha 2014. A Fenaban aumentou o índice de reajuste de 7,35% para 8,5% (aumento real de 2,02%) nos salários e demais verbas salariais, de 8% para 9% (2,49% acima da inflação) nos pisos e 12,2% no vale-refeição. 

Combate às metas abusivas

Os bancos incluirão também na Convenção Coletiva o compromisso de que "o monitoramento de resultados ocorra com equilíbrio, respeito e de forma positiva para prevenir conflitos nas relações de trabalho". Trata-se de mais um passo no combate às metas abusivas, que tem provocado adoecimento e afastamento de bancários.

Além disso, a cobrança de metas passará a ser proibida não somente por SMS, mas também por qualquer outro tipo de aparelho ou plataforma digital.

Dias parados

A Fenaban propõe a compensação dos dias parados durante a greve, na forma de uma hora por dia no período de 15 de outubro a 31 de outubro, para quem trabalha seis horas, e uma hora por dia no período entre 15 de outubro e 7 de novembro, para quem trabalha oito horas.

Outros avanços nas negociações com a Fenaban

A proposta inclui ainda os avanços apresentados pelos bancos ao longo das negociações sobre saúde e condições de trabalho, tais como: 

Certificação CPA 10 e CPA 20 - Quando exigido pelos bancos, os trabalhadores terão reembolso do custo da prova em caso de aprovação.

Adiantamento de 13º salário para os afastados - Quando o bancário estiver recebendo complementação salarial, terá também direito ao adiantamento do 13º salário, a exemplo dos demais empregados.

Reabilitação profissional - Cada banco fará a discussão sobre o programa de retorno ao trabalho com o movimento sindical. 

Gestantes - As bancárias demitidas que comprovarem estar grávidas no período do aviso prévio serão readmitidas automaticamente. 

Casais homoafetivos - Os bancos irão divulgar a cláusula de extensão dos direitos aos casais homoafetivos, informando que a opção deve ser feita diretamente com a área de RH de cada banco, e não mais com o gestor imediato, para evitar constrangimentos e discriminações.

Novas tecnologias - Realização de seminários periódicos para discutir sobre tendências de novas tecnologias.

Campanha sobre assédio sexual - Os bancos assumiram o compromisso de realizar uma campanha junto com os bancários para combater o assédio sexual no trabalho.

Conquista no HSBC

O HSBC apresentou a proposta de pagamento de R$ 3 mil, sob forma de participação nos resultados (PPR), através de uma antecipação de R$ 2 mil em outubro e R$ 1 mil em fevereiro de 2015. A proposta é resultado da pressão da greve e das negociações com o banco inglês, uma vez que a instituição teve prejuízo no balanço do primeiro semestre. Conforme o modelo de distribuição de lucros, o pagamento aos trabalhadores ficaria prejudicado.

Avaliação da nova proposta da Fenaban

Na sequência da rodada com a Fenaban, houve também negociações específicas com a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil, que trouxeram igualmente novas propostas.

O Comando Nacional, reunido logo após a negociação, avaliou de forma positiva as novas propostas apresentadas e decidiu por ampla maioria orientar a sua aprovação nas assembleias dos bancários a serem realizadas pelos sindicatos na próxima segunda-feira (6) em todo o país.

"O aumento da proposta dos bancos é resultado da forte greve dos bancários em todo o país, que cresceu nesses primeiros quatro dias e superou o número de agências paralisadas no ano passado", avalia Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional. "Consideramos a proposta positiva, conquistada com muita mobilização. No Banco do Brasil e na Caixa Federal, os 9% de reajuste no piso vão impactar nas curvas dos planos de cargos e salários. Por isso, o Comando está indicando a aceitação das propostas nas assembleias."

A nova proposta econômica dos bancos

Reajuste - 8,5% (2,02% de aumento real).

Piso portaria após 90 dias - 1.252,38 (9,00% ou 2,49% de aumento real).

Piso escritório após 90 dias - R$ 1.796,45 (2,49% acima da inflação).

Piso caixa/tesouraria após 90 dias - R$ 2.426,76 (salário mais gratificação mais outras verbas de caixa), significando reajuste de 8,37% e 2,37% de aumento real).

PLR regra básica - 90% do salário mais R$ 1.837,99, limitado a R$ 9.859,93. Se o total ficar abaixo de 5% do lucro líquido, salta para 2,2 salários, com teto de R$ 21.691,82.

PLR parcela adicional - 2,2% do lucro líquido dividido linearmente para todos, limitado a R$ 3.675,98.

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Antecipação da PLR

Primeira parcela depositada até dez dias após assinatura da Convenção Coletiva e a segunda até 2 de março de 2015. 

Regra básica - 54% do salário mais fixo de R$ 1.102,79, limitado a R$ 5.915,95 e ao teto de 12,8% do lucro líquido - o que ocorrer primeiro.

Parcela adicional - 2,2% do lucro líquido do primeiro semestre de 2014, limitado a R$ 1.837,99.
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Auxílio-refeição - R$ 26,00 (R$ 572,00 ao mês), reajuste de 12,2%.

Auxílio-cesta alimentação e 13ª cesta - R$ 431,16. (Somados, os auxílios refeição e cesta-alimentação resultam em R$ 1.003,13 por mês, o que representa reajuste de 10,76%).

Auxílio-creche/babá (filhos até 71 meses) - R$ 358,82.

Auxílio-creche/babá (filhos até 83 meses) - R$ 306,96.

Gratificação de compensador de cheques - R$ 139,44.

Requalificação profissional - R$ 1.227,00.

Auxílio-funeral - R$ 823,30.

Indenização por morte ou incapacidade decorrente de assalto - R$ 122.770,20.

Ajuda deslocamento noturno - R$ 85,94.

Fonte: Contraf-CUT