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Que tal ter descontos em faculdade e pós-graduação, escolas de educação infantil, cursos de idiomas, tratamento dentário, psicológico, farmácias e até na hora do lazer, em parques de diversões, hotéis e pousadas? Sendo sindicalizado tudo isso é possível. O Sindicato tem convênio com várias instituições, o que proporciona ótimos e exclusivos descontos aos associados. Para mais informações sobre empresas e instituições conveniadas, consulte abaixo.

A empresa conveniada assume total e inteira responsabilidade pelos serviços que prestará aos USUÁRIOS, respondendo civil e criminalmente pelos atos praticados no exercício da prestação os serviços ou produtos ora conveniados, considerando-se sempre como fornecedor a conveniada e jamais o Sindicato, sendo que esse desenvolve apenas a função de divulgação dos produtos ou serviços.

Todas as ofertas e promoções são de responsabilidade da Conveniada.
O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas do Ramo Financeiro do Grande ABC, não se responsabiliza por eventuais mudanças nos descontos ou promoções ofertados.

Banqueiros frustram trabalhadores ao não avançar na negociação e tentar impor retomada ao trabalho; Comando Nacional orienta pelo fortalecimento da greve

A greve dos bancários entrou hoje em seu 11º dia sem nenhum avanço nas negociações. O resultado do processo negocial frustra a categoria, que ainda teve que conviver com intimidações para voltar ao trabalho nesta sexta, 16.

“A Fenaban desrespeita os bancários ao oferecer um reajuste menor do que a inflação, rebaixando os salários. Além disso, os bancos tentam impor aos trabalhadores que se desloquem a agências abertas para tentar acabar com a paralisação. Mas não vão conseguir”, denuncia o presidente do Sindicato, Belmiro Moreira.

Ele acrescenta que qualquer intimidação deve ser denunciada e, se possível, registrada (como no caso de e-mails) e encaminhada ao Sindicato, para que sejam tomadas medidas jurídicas cabíveis. Com as negociações paradas nesse momento, a orientação do Comando Nacional é de fortalecimento da greve. Nesta sexta, o movimento atingiu 385 agências no Grande ABC, num total de 6.530 trabalhadores.

 A reivindicação da categoria bancária é de 14,78%, que corresponde à reposição da inflação acumulada do período e aumento real de 5%. Os banqueiros ofereceram reajuste de 7% (2,39% abaixo da inflação) e um abono de R$ 3.300. “O abono não incorpora no salário e nas demais verbas (FGTS, férias, 13º salário etc). É um dinheiro que desaparece no próprio mês em que é recebido”, alerta o presidente do Sindicato.

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Nesta sexta-feira foram 261 agências fechadas com mais de 5 mil bancários parados

A greve dos bancários deste ano mostrou força logo no seu primeiro dia sendo considerada a maior da história. No ABC não foi diferente, no primeiro dia da greve ficaram fechados 138 locais de trabalho com aproximadamente 3.300 trabalhadores em greve. Na sexta-feira, dia 9, quarto dia da greve, o movimento atingiu 261 agências e mais de 5 mil bancários paralisados.

"Esses números mostram a força do trabalhador bancário e é fruto de nossa mobilização e, caso a Fenaban não apresente uma proposta digna, a tendência é de crescimento do movimento. A intenção do Sindicato é atingir 100% das agências paralisadas na Região nos próximos dias", dise Belmiro Moreira, presidente do Sindicato e membro do Comando Nacional dos Bancários.

Negociação - A Fenaban propôs em negociação ocorrida hoje, 7% de reajuste e abono de R$ 3.300,00.

O Comando Nacional rejeitou a proposta na mesa e afirmou que quer discutir aumento real e orienta a categoria a manter a greve forte.

“A Fenabam continua a desdenhar dos Bancários apresentando proposta que não contempla aumento real. A nossa resposta é intensificar a greve”, disse Belmiroo.

A negociação será retomada nesta terça-feira, 13, após as 14 horas. “Os Bancários de todo o País já derrotaram em assembleias a contra proposta que não contempla aumento real. Esse é o recado para a FENABAN dado pelos trabalhadores. Queremos aumento real”, finaliza o presidente do Sindicato.

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O segundo dia da greve nacional dos bancários, na quarta-feira (7), foi marcado pelo crescimento da mobilização em todo o Brasil. Nos 26 Estados da Federação e no Distrito Federal, 8.763 agências e centros administrativos permaneceram fechados durante todo o dia. Um aumento de 2.512 agências, cerca de 40% maior que a paralisação do primeiro dia de greve. Para Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT, a greve dos bancários se consolidou e aumentou, o que mostra que a insatisfação dos trabalhadores também se ampliou. "Os bancários ficaram ainda mais indignados com a divulgação, pela imprensa, da correção de salários e com o tamanho da remuneração dos altos executivos dos bancos", afirmou. "Acreditamos que, com esse crescimento, os banqueiros fiquem convencidos que sua tentativa de redução de salários não vai funcionar. E que nos chamem para negociar com uma proposta que tenha mais responsabilidade social e coerência", completou o presidente da Contraf-CUT. Segundo ele, a principal divergência da negociação persiste: "Os bancários querem continuar com o modelo de negociação que deu certo nos últimos onze anos, que é a reposição da inflação, mais um ganho real. Os banqueiros querem voltar a um desenho com um índice menor que a inflação mais um abono. Esse formato, que traz redução de salário, foi derrotado nos anos 90. Isso é um retrocesso que não vamos admitir", garantiu. Greve forte conquista - Nos últimos anos os bancários vêm conquistando aumentos reais de salário e foi a força da greve que levou os banqueiros a retomar as negociações e a apresentar uma nova proposta. Na Campanha Nacional 2015 a greve vem crescendo e o período de sua duração será definido pela força da mobilização dos bancários. Somente uma greve forte garantirá uma proposta decente, que respeite a imensa participação dos bancários, com seu trabalho, nos lucros astronômicos que os bancos vêm apresentando. Fonte: Contraf-CUT / Foto da home: Paralisação em Porto Alegre

13_dias_greve

Alcançando seu 13º dia, a greve dos bancários, de caráter nacional, se manteve forte nesta terça-feira (1/10). No ABC, 215 agências foram fechadas, contando com a adesão de 2560 funcionários. Esses números demonstram a disposição da categoria de enfrentar o silêncio da Fenaban, que se recusa a apresentar proposta com aumento real de salário, valorização do piso, melhoria da PLR, mais contratações, fim da rotatividade e das terceirizações, melhores condições de trabalho com fim das metas abusivas, mais segurança e igualdade de oportunidades.

“Essa postura dos banqueiros só tem criado mais indignação por parte dos bancários. Verdadeira falta de respeito. Continuaremos à disposição para negociar uma proposta que atenda às demandas da categoria”, destacou Eric Nilson, presidente do Sindicato dos Bancários do ABC.

Ato - Nesta quinta-feira (3/10) será realizada manifestação, às 13 horas, em frente ao antigo Teatro Carlos Gomes, na Rua Senador Fláquer, em Santo André. Na sequência ocorre assembleia para que sejam decididos os próximos passos da Campanha Nacional 2013.

_MG_2977Alcançando seu 14º dia, a greve dos bancários, de caráter nacional, se manteve forte nesta segunda-feira (19/10). No ABC, 293 agências foram fechadas, contando com a adesão de 5.220 funcionários. No Brasil são mais de 12 mil agências paradas. Esses números demonstram a disposição da categoria de enfrentar o silêncio da Fenaban, que se recusa a apresentar proposta com aumento real de salário, valorização do piso, melhoria da PLR, mais contratações, melhores condições de trabalho com fim das metas abusivas e mais segurança e igualdade de oportunidades.

“Essa postura dos banqueiros só tem criado mais indignação por parte dos bancários. Verdadeira falta de respeito. Continuaremos à disposição para negociar uma proposta que atenda às demandas da categoria”, destacou Belmiro Moreira, presidente do Sindicato dos Bancários do ABC.

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Reunião com Fenaban será às 10 horas e ao meio-dia, com Banco do Brasil e Caixa

Uma nova negociação entre o Comando Nacional e a Fenaban está marcada para esta quinta (10/10), às 10 horas, em São Paulo. Na sequência, ao meio-dia, haverá negociação das reivindicações específicas com o Banco do Brasil e com a Caixa Econômica Federal.

A reunião foi marcada após a rejeição pelas assembleias dos sindicatos da proposta de reajuste salarial de 7,1% e aumento do piso em 7,5%, apresentada pelos bancos na última sexta-feira (4), que foi considerada insuficiente pela categoria.

“Toda a categoria bancária está na expectativa de que seja apresentada uma proposta que realmente atenda nossas reivindicações. Vamos aguardar a reunião de amanhã, que é fruto da intensa mobilização dos bancários nestes 21 dias de greve, maior da categoria dos últimos 20 anos”, destaca Eric Nilson, presidente do Sindicato dos Bancários do ABC.