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Que tal ter descontos em faculdade e pós-graduação, escolas de educação infantil, cursos de idiomas, tratamento dentário, psicológico, farmácias e até na hora do lazer, em parques de diversões, hotéis e pousadas? Sendo sindicalizado tudo isso é possível. O Sindicato tem convênio com várias instituições, o que proporciona ótimos e exclusivos descontos aos associados. Para mais informações sobre empresas e instituições conveniadas, consulte abaixo.

A empresa conveniada assume total e inteira responsabilidade pelos serviços que prestará aos USUÁRIOS, respondendo civil e criminalmente pelos atos praticados no exercício da prestação os serviços ou produtos ora conveniados, considerando-se sempre como fornecedor a conveniada e jamais o Sindicato, sendo que esse desenvolve apenas a função de divulgação dos produtos ou serviços.

Todas as ofertas e promoções são de responsabilidade da Conveniada.
O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas do Ramo Financeiro do Grande ABC, não se responsabiliza por eventuais mudanças nos descontos ou promoções ofertados.

O primeiro dia da greve dos bancários no Grande ABC atingiu postos de trabalho de bancos privados e públicos das sete cidades da Região. Foram cerca de 3.300 bancários cruzando os braços em 138 locais de trabalho no ABC.

Assim como no ABC, a greve começou forte também em todo Brasil e foi considerado o maior da história para um primeiro dia. Foram 7.359 unidades, entre agências e centros administrativos paralisados. Este número equivale a 31,25% do total de agências no Brasil, segundo dados do Banco Central e são 17,7% maior do que os do primeiro dia do ano passado.

Essa forte mobilização arrancou dos bancos uma nova rodada de negociação que será realizada na sexta-feira 9. "Vamos continuar mobilizados e na quinta-feira, 8, a greve continua forte para que os banqueiros apresentem uma proposta digna para a categoria", disse Belmiro Moreira, presidente do Sindicato e membro do Comando Nacional. 

  Veja fotos do primeiro dia da greve no ABC clicando AQUI   Clique AQUI para ver a pauta de reivindicações dos bancários Clique AQUI para ver a pauta de reivindicações específicas do BB Clique AQUI para ver a pauta de reivindicações específicas da Caixa Clique AQUI para conhecer a Mídia da Campanha Nacional 2015 Clique AQUI para ler outras notícias sobre a Campanha Nacional dos Bancários

cartaz          

O Sindicato dá continuidade nesta quarta (7), segundo dia de greve da categoria bancária, às paralisações em agências de regiões centrais de todo o Grande ABC.

Assim como ontem, quando cerca de 3 mil bancários aderiram ao movimento, os dirigentes sindicais conversam com a população e distribuem o Jornal do Cliente (imagem ao lado), informando sobre os direitos do consumidor bancário e esclarecendo como melhores condições de trabalho impactam diretamente em melhor atendimento a clientes e usuários.

jornal-do-cliente-1Para ver o Jornal do Cliente clique AQUI

Um vídeo com as imagens do primeiro dia de greve também está disponível na home do Sindicato, com declarações de sindicalistas e clientes dos bancos que apoiam o movimento.

Na imprensa do Grande ABC a greve também ganhou destaque, como se pode ver no quadro ao lado.

Mais informações sobre a paralisação desta quarta-feira na região serão divulgadas nesta tarde.

Unidades da Caixa e BB ficaram fechadas na região

 O segundo dia da greve dos bancários no Grande ABC paralisou atividades nas agências da rua Marechal Deodoro e proximidades, em São Bernardo. Também ficaram fechadas durante todo o dia 55 unidades da Caixa Federal e 29 do Banco do Brasil na região. No total, deixaram de funcionar 110 agências, envolvendo 1460 trabalhadores.

Apesar da greve, o Sindicato garantiu o serviço de pagamento aos aposentados e pensionistas do INSS. Em alguns locais eles foram atendidos no caixa por funcionário destacado para a função e, em outros, auxiliados por bancários para utilizar as máquinas de autoatendimento. “São pessoas idosas, que muitas vezes têm dificuldades de se deslocar até o banco e que nem sempre sabem operar as máquinas de autoatendimento, por isso garantimos que pudessem receber o pagamento”, afirmou o presidente do Sindicato, Eric Nilson.

Em todos os demais casos os diretores sindicais orientaram os clientes a procurar agências nos bairros ou a utilizar o autoatendimento. Sem nenhuma nova contraproposta da Fenaban, os bancários prosseguem em greve nesta quinta-feira, 2 de outubro. No Grande ABC será realizada assembleia a partir das 17h na sede do Sindicato, à rua Xavier de Toledo, 268, centro de Santo André.

Manifestação – Também nesta quinta-feira a categoria bancária promove manifestação em frente aos prédios do Banco Central em dez capitais brasileiras. O objetivo é combater as propostas políticas que os bancos colocaram na agenda da eleição presidencial deste ano, entre elas a independência do Banco Central, a limitação do papel dos bancos públicos e o fim do crédito direcionado. Em São Paulo o protesto começa às 15h.

Clique aqui para ver as fotos do 2º dia da paralisação slide Brasil Os bancários fecharam pelo menos 6.572 agências e centros administrativos de bancos públicos e privados em 26 estados e no Distrito Federal nesta terça-feira 30, primeiro dia da greve nacional da categoria por tempo indeterminado. São 427unidades paralisadas a mais que no primeiro dia da greve do ano passado (6.145), um crescimento de 6,95%.    Orientações para a greve
  • Avise o Sindicato se sua unidade está parada. Converse com os colegas do banco que trabalham em outras unidades para ampliar a mobilização. Se necessário, peça ajuda de um diretor sindical.
  • Desligue o celular enquanto estiver em greve. Assim você evita uma eventual pressão para voltar ao trabalho.
  • Evite confrontos e afaste-se da polícia. Nosso movimento é pacífico.
  • Se for chamado para participar de esquemas de contingência, denuncie imediatamente ao Sindicato pelo telefone 4993-8299.
  • Participe das reuniões e assembleias organizadas pelo Sindicato. Não acredite em boatos.
  • Informe-se também pelo site do Sindicato: www.bancariosabc.org.br
AS PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES DOS BANCÁRIOS CAMPANHA NACIONAL 2014 Reajuste salarial de 12,5%. Piso Salarial de R$ 2.979,25 PLR: três salários mais parcela adicional de R$ 6.247. 14º salário. Vales alimentação, refeição, cesta-alimentação, 13ª cesta e auxílio-creche/babá: R$ 724,00 ao mês para cada (salário mínimo nacional). Gratificação de caixa: R$ 1.042,74. Gratificação de função: 70% do salário do cargo efetivo. Vale-cultura: R$ 112,50 para todos. Fim das metas abusivas. Combate ao assédio moral. Isonomia de direitos para afastados por motivo de saúde. Manutenção dos planos de saúde na aposentadoria. Emprego: fim das demissões e da rotatividade, mais contratações, proibição às dispensas imotivadas como determina a Convenção 158 da OIT, aumento da inclusão bancária e combate às terceirizações. Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários. Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós. Prevenção contra assaltos e sequestros: cumprimento da Lei 7.102/83 que exige plano de segurança em agências e PABs, garantindo pelo menos dois vigilantes durante todo o horário de funcionamento dos bancos; instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento das agências; biombos em frente aos caixas e fim da guarda das chaves de cofres e agências por bancários.  

1700 bancários estão parados na Região

Neste segundo dia de greve, cerca de 1,7 mil trabalhadores em 132 agências da região aderiram a paralisação da categoria. A estimativa e que esse número cresça a cada dia com o apoio e atividades pontuais do Sindicato. “A presença e apoio do Sindicato é um fator importante para fortalecer a greve gradativamente. A mobilização vem crescendo na medida que os bancários vão percebendo a intransigência dos banqueiros, que não apresentam uma nova proposta”, afirma o presidente Eric Nilson.

Os bancários do ABC e de todo o Brasil, rejeitaram a proposta de 6,1% apresentada pelos bancos e, a partir da zero hora do dia 19, entraram em greve por tempo indeterminado com o objetivo de pressionar a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) a retomar as negociações e apresentar uma proposta que atenda às reivindicações da categoria.  A paralisação atingi bancos públicos e privados de todo país e ontem, primeiro dia da paralisação, mais de 6100 agências paralisaram suas atividades, mais do que no primeiro dia de greve do ano passado.

Os bancários reivindicam 11,93% de reajuste, valorização do piso salarial, PLR maior, mais empregos e fim da rotatividade e das terceirizações, melhores condições de saúde e trabalho, mais segurança nas agências e igualdade de oportunidades.

Segundo dia da Conferência Nacional divide bancários em quatro grupos: emprego, sistema financeiro, remuneração e condições de trabalho

Após passarem toda a sexta-feira 19 se aprofundando nos quatro grandes temas em que a 15ª Conferência Nacional dos Bancários está dividida, os delegados retomam os debates neste sábado 20 para começar a fechar a pauta unificada da categoria para a Campanha 2013. Para isso, dividem-se em quatro grupos de trabalho: Emprego, Reestruturação Produtiva do Sistema Financeiro Nacional, Remuneração e Condições de Trabalho. No domingo 21 ocorre a plenária geral. Pela manhã, houve mesa para análise de conjuntura com a participação do chefe da UNI Finanças, Márcio Monzane; João Sicsú, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro e ex-diretor do Ipea; e Altamiro Borges, coordenador do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé. Fonte: Seeb SP

Será realizada nesta quinta, 1º de outubro, assembleia na sede social do Sindicato. Em pauta estará a votação de greve a partir do dia 6 de outubro, já que as negociações com a Fenaban não chegaram a um bom resultado. A categoria reivindica reajuste salarial de 16%, incluindo reposição da inflação e aumento real, mas os banqueiros ofereceram apenas um aumento de 5,5% (4% abaixo da inflação do período) e abono de R$ 2.500. Além disso, não houve avanços na discussão de temas relacionados às cláusulas sociais, como por exemplo saúde e segurança. "É fundamental manter a nossa mobilização, porque o que os banqueiros querem é nos enfraquecer. Não vamos aceitar retrocesso", destaca o presidente do Sindicato, Belmiro Moreira. O tema da campanha salarial deste ano é “Exploração não tem Perdão”, em alusão às condições de trabalho e salário enfrentadas pela categoria e à riqueza do setor financeiro, que passa longe da crise. Desde o lançamento da campanha o Sindicato já promoveu centenas de reuniões em locais de trabalho do Grande ABC para informar sobre o desdobramento das negociações. As conversas nas agências incluem ainda os clientes e usuários, que também são vítimas da ganância dos bancos. A assembleia será iniciada às 18h30 e a sede social do Sindicato fica na rua Xavier de Toledo, 268, no centro de Santo André.