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Que tal ter descontos em faculdade e pós-graduação, escolas de educação infantil, cursos de idiomas, tratamento dentário, psicológico, farmácias e até na hora do lazer, em parques de diversões, hotéis e pousadas? Sendo sindicalizado tudo isso é possível. O Sindicato tem convênio com várias instituições, o que proporciona ótimos e exclusivos descontos aos associados. Para mais informações sobre empresas e instituições conveniadas, consulte abaixo.

A empresa conveniada assume total e inteira responsabilidade pelos serviços que prestará aos USUÁRIOS, respondendo civil e criminalmente pelos atos praticados no exercício da prestação os serviços ou produtos ora conveniados, considerando-se sempre como fornecedor a conveniada e jamais o Sindicato, sendo que esse desenvolve apenas a função de divulgação dos produtos ou serviços.

Todas as ofertas e promoções são de responsabilidade da Conveniada.
O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas do Ramo Financeiro do Grande ABC, não se responsabiliza por eventuais mudanças nos descontos ou promoções ofertados.

plenaria-hojeNesta segunda-feira, 26, o Sindicato realizará uma Plenária Organizativa para avaliar o movimento grevista e traçar os próximos passos da greve. A plenária será as 17h30 na sede social, Rua Xavier de Toledo, 268 – Centro de Santo André.

“É fundamental que todos participem, para demonstrar nossa organização e o quanto estamos determinados a conquistar um reajuste salarial digno, já que até agora só nos ofereceram contrapropostas rebaixadas, que não contemplam nem sequer a inflação e, sem uma proposta digna não tem acordo e a greve continua”, disse Belmiro Moreira, presidente do Sindicato.

Após 21 dias de greve, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) segue desrespeitando os trabalhadores. Nas duas últimas rodadas de negociação com o Comando Nacional do Bancários, realizadas nos dias 13 e 15 de setembro, os bancos insistiram na proposta já rejeitada de 7% de reajuste e abono, que representa perdas para a categoria.

Na sexta-feira, 23, o movimento grevista no ABC atingiu 389 agências e 6570 trabalhadores. O Comando Nacional dos Bancários se reúne também na segunda, na sede da Contraf-CUT, em São Paulo, a partir das 14h. Os dirigentes sindicais vão avaliar as paralisações e mobilizações da maior greve da história da categoria e definir os próximos passos.

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[caption id="attachment_8511" align="alignright" width="300"]1573117364 Paulo Gil discorreu sobre as perversidades do sistema tributário brasileiro[/caption] As injustiças do sistema tributário brasileiro acirram a desigualdade social, mas não são fáceis de ser alteradas. O tema foi debatido durante o segundo painel da 17ª Conferência Nacional dos Bancários nesta sexta-feira (31), primeiro dia do evento que será encerrado no domingo 2, com a votação da pauta de reivindicações da categoria para a Campanha 2015.

Paulo Gil, auditor fiscal da Receita Federal e integrante do Instituto Justiça Fiscal, discorreu sobre as perversidades do sistema tributário brasileiro, que obriga os mais pobres a pagar proporcionalmente mais impostos, enquanto os ricos contam com uma série de benesses.

Ele explicou que existem três bases clássicas de tributação: patrimônio, renda e consumo. Por aqui, 56% dos impostos incidem sobre a base de consumo, 4% sobre o patrimônio e 30% sobre a renda. "O que acontece com a tributação sobre o consumo? Quem ganha menos vai ter proporcionalmente uma carga maior de impostos e quem ganha mais vai ter uma carga menor, porque esses impostos são iguais para todos ao invés de serem progressivos [quem ganha mais paga mais]", explicou Gil.

E a carga tributária vem pesando cada vez mais sobre os mais pobres. Em 1996, 28% daquilo que ganhavam as famílias com até dois salários mínimos era gasto com o pagamento de impostos. Em 2003, esse percentual subiu para 48,9%.

Os impostos sobre o patrimônio correspondem a apenas 4% do total arrecadado, e ainda a injustiça se amplia. Uma das taxas que incidem sobre o patrimônio é o IPVA. Entretanto, só recai sobre quem possui veículos que trafegam em ruas e rodovias. Proprietários de iates, lanchas e aviões particulares estão isentos. "O grande patrimônio imobiliário e a riqueza financeira sofrem incidência ínfima", resume Paulo Gil.

A outra base de tributação, a renda, equivale a 30% de todos os tributos. E aqui também a injustiça se faz presente. O trabalhador não poderia sonegar imposto nem se quisesse, já que o salário já chega no seu bolso com desconto em folha.

Paulo Gil lembra que além disso, o trabalhador, quando declara seu imposto de renda, deve informar na ficha de rendimentos tributáveis "se tiver uma poupançazinha, ao contrário do empresário, que usa ficha de rendimentos isentos para tributar os lucros recebidos". E lembra: "Esse foi um presente para os empresários dado pelo Fernando Henrique Cardoso, que um dia depois do Natal de 1996 criou dispositivos legais para instituir a isenção dos lucros da empresa e a dedução de juros de capital próprio. Se eu tivesse uma bala de prata só, acabava com isso".

Como medidas para tornar o sistema de impostos brasileiro mais justo, Paulo Gil citou revogar isenção e lucros de dividendos, tributar progressivamente a renda e o patrimônio, tributar fluxos financeiros especulativos, reforçar a fiscalização contra a sonegação fiscal, aliviar a tributação sobre o consumo e desonerar a renda dos trabalhadores.

"A questão central é deslocar a carga tributária do consumo para as rendas do capital e o grande patrimônio. Nós temos que deixar claro que não aceitamos mais esse patamar de concentração de renda e de riqueza", finalizou Gil.

Congresso barra reforma

A formação atual do Congresso Nacional é considerada uma das principais barreiras para a reforma tributária no Brasil. A análise é do assessor da presidência da CUT, Gilmar Carneiro. E não é pra menos: o número deputados federais com base sindical caiu de 83 para 46 nesta legislatura, enquanto a bancada empresarial, que defende interesses de diversos setores, manteve composição significativa, com 190 parlamentares, segundo levantamento do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap).
"Não é fácil fazer reforma tributária. O próprio Lula não fez e a Dilma não vai conseguir fazer com esse Congresso reacionário que está aí. O que pode passar hoje, com o Congresso que está aí, é o projeto da terceirização, que prejudica o trabalhador", criticou Gilmar.

Ajuste fiscal

O assessor da presidência da CUT também definiu como equivocado o ajuste fiscal comandado pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy. E destacou os altos rendimentos do sistema financeiro. Só no primeiro trimestre, o lucro dos cinco maiores bancos foi de R$ 19 bilhões, resultado que só tende a aumentar, levando em conta que Santander e Bradesco já divulgaram crescimentos expressivos até junho.
"O sistema financeiro aumentou o lucro, precarizou e terceirizou. Esta campanha salarial dos bancários vai ter de enfrentar o Levy, que deve endurecer. O que nos salva é o nosso acordo nacional e unificado", explicou o dirigente.

E Gilmar fez questão de destacar o poder de mobilização da base sindical, em especial dos bancários, em conquistas como a isenção do imposto de renda sobre a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) dos trabalhadores. O governo federal sancionou lei federal, em 2013, que isenta os rendimentos de até R$ 6.677,55. 

Em comentário franco, o dirigente arrancou risos dos delegados que participam da Conferência. "Não foi uma batalha fácil, foi um verdadeiro inferno, mas uma grande conquista e não quebrou o governo, como diziam por aí. Vamos continuar lutando por um governo comprometido com o social e com os trabalhadores", concluiu. 

Fonte: Rede Nacional de Comunicação dos Bancários

As inscrições podem ser feitas até o próximo dia 17 através do site para equipes masculina e femina

O Sindicato dos Bancários do ABC prorrogou as inscrições para o Campeonato de Futebol Society 2016. Cada equipe, masculina ou feminina, poderá inscrever 13 atletas, sendo no mínimo 10 bancários sindicalizados e três não bancários – dois de linha e um goleiro (obrigatório). O valor da taxa de inscrição será de R$ 200,00 por equipe formada só por bancários sindicalizados. No caso de equipes com não bancários será cobrado, além dos R$ 200,00, mais R$ 100,00 por atleta não bancário. Se você não tiver equipe formada e quiser participar do campeonato, mande seu nome, a posição em que joga e o seu contato, que ajudaremos a montar equipes. As inscrições devem ser feitas até o próximo dia 17 de agosto através do site. (Clique AQUI para acessar a ficha de inscrição) Mais informações pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo fone: 4993-8299 campeonato

O Sindicato prorrogou as inscrições para o Campeonato de Futebol Society 2017. As inscrições devem ser feitas até o próximo dia 21 de julho. (Clique AQUI para acessar a ficha de inscrição) Cada equipe, masculina ou feminina, poderá inscrever 13 atletas, sendo no mínimo 10 bancários sindicalizados e três não bancários – dois de linha e um goleiro (obrigatório). O valor da taxa de inscrição será de R$ 200,00 por equipe formada só por bancários sindicalizados. No caso de equipes com não bancários será cobrado, além dos R$ 200,00, mais R$ 100,00 por atleta não bancário. Se você não tiver equipe formada e quiser participar do campeonato, mande seu nome, a posição em que joga e o seu contato, que ajudaremos a montar equipes. Mais informações pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo fone: 4993-8299

O Comando Nacional dos Bancários considera insuficientes as propostas para as reivindicações não econômicas da categoria, apresentadas pela Fenaban nesta quarta-feira 17, em São Paulo, na sexta rodada de negociações da Campanha 2014. Nesta sexta-feira 19, os bancos apresentam propostas para as demandas econômicas da pauta, o que inclui índice de reajuste e PLR.

Embora contenha alguns pontos positivos, as propostas estão muito aquém das expectativas dos bancários, porque desprezam algumas das mais importantes reivindicações, como garantias de preservação do emprego e medidas para melhorar as condições de trabalho, a segurança e a igualdade de oportunidades.

As propostas dos bancos

A redação das propostas será entregue nesta sexta-feira, junto com as cláusulas econômicas. Mas os conteúdos têm o seguinte teor:

Certificação CPA 10 e CPA 20 - Quando exigido pelos bancos, os trabalhadores terão reembolso do custo da prova em caso de aprovação.

Adiantamento de 13º salário para os afastados. Quando o bancário estiver recebendo complementação salarial, terá também direito ao adiantamento do 13º salário, a exemplo dos demais empregados.

Reabilitação profissional - Cada banco fará a discussão sobre o programa de retorno ao trabalho com o movimento sindical. 

Monitoramento de resultados - Terá redação mais abrangente. Além do SMS, a cobrança de resultados passará a ser proibida também por qualquer outro tipo de aparelho ou plataforma digital.

Gestantes - As bancárias demitidas que comprovarem estar grávidas no período do aviso prévio serão readmitidas automaticamente. 

Casais homoafetivos - Os bancos irão divulgar a cláusula de extensão dos direitos aos casais homoafetivos, informando que a opção deve ser feita diretamente com a área de RH de cada banco, e não mais com o gestor imediato, para evitar constrangimentos e discriminações.

Novas tecnologias - Realização de seminários periódicos para discutir sobre tendências de novas tecnologias.

Segurança bancária - Realização de mais dois projetos-piloto de segurança em cidades diferentes, uma a ser escolhida pelo Comando Nacional e outra pela Fenaban, nos mesmos moldes da experiência desenvolvida em Recife, Olinda e Jaboatão dos Guararapes.

As reivindicações ignoradas pelos bancos

O Comando Nacional condenou na mesa de negociação a ausência de propostas para várias reivindicações discutidas com os bancos, tais como:

Fim das metas abusivas - "Não há como fechar um acordo sem solução para o problema das metas abusivas", reitera Carlos Cordeiro.

Emprego - O Comando insistiu na necessidade de mais contratações, na adoção de medidas para preservar o emprego, como a proibição de demissões imotivadas (Convenção 158 da OIT),e o fim da rotatividade e das terceirizações.

Segurança - Os bancários querem estender a todo o país as medidas de segurança testadas e aprovadas no projeto-piloto de Recife, Olinda e Jaboatão. Para o Comando, a proposta de criar novos projetos-pilotos só deve ser implementada com mais medidas de segurança, buscando testar outros equipamentos. "Queremos continuar salvando vidas", disse o presidente da Contraf-CUT.

Igualdade - O Comando refirmou a necessidade de instituir mecanismos para acabar com a diferença salarial entre homens e mulheres, como demonstrou o II Censo da Diversidade. Uma dessas medidas deve ser a implementação de PCS em todos os bancos. Mas a Fenaban diz que PCS é um problema de cada banco e se recusa a incluir o tema na Convenção Coletiva.

PCMSO - Instituir avaliação da qualidade dos exames médicos de retorno, de mudança de função e periódico. Os bancos disseram que o assunto deve ser debatido na mesa temática sobre saúde do trabalhador. 

Ampliação da cesta-alimentação para afastados.

Fim da revalidação de atestados médicos. A Fenaban alega que pode ser feito pelos médicos do trabalho de cada banco e que não tem acordo.

Pausas e revezamentos no auto-atendimento. Após pressão do Comando, os bancos ficaram de rediscutir a concessão de rodízio para quem trabalha no auto-atendimento.

Calendário
19 - Sétima rodada de negociação com a Fenaban 
22 - Terceira rodada de negociação específica com Santander (a confirmar)
24 - Quarta rodada de negociação específica com o Banco da Amazônia
24 e 25 - Terceira rodada de negociação específica com o Banrisul
26 - Quinta rodada de negociação com o Banco do Brasil
1º e 2 - Quarta rodada de negociação específica com o Banrisul


Fonte: Contraf-CUT

Durante uma pausa nas negociações da Campanha Nacional, o Banco Itaú apresentou uma nova proposta de reajuste para a Participação Complementar nos Resultados (PCR), nos período de 2015 e 2016. A proposta, que foi negociada com o Comando Nacional dos Bancários – assessorado pela Comissão de Organização dos Empregados (COE), nesta sexta-feira (23), no hotel Maksoud Plaza, em São Paulo, ajusta o valor deste ano com o índice do INPC, de 9,88%. O valor será de R$ 2285,00, na primeira faixa. Na segunda faixa será de R$2.395,00. Em 2016, o reajuste será igual ao conquistado pela Campanha Nacional 2016. Jair Santos, coordenador do COE Itaú, avalia o acordo como vitorioso. “Saímos de uma proposta muito rebaixada pelo banco, para um reajuste muito representativo.” Na negociação também foi assegurada a melhoria do auxílio educação de 5.500 bolsas, das quais 5 mil destinadas a bancários e 500 para trabalhadores não bancários da holding. Para 2016, o valor será reajustado em 14,1%, no valor de 365 reais. Já em 2017, ela passa a valer R$390, o que representa um valor de 7%. A Contraf-CUT orienta os sindicatos a aprovação da proposta nas assembleias dos funcionários do Itaú, que devem ser realizadas até a próxima terça-feira (29), para a aprovação da proposta de PCR e de auxílio-educação. Histórico O programa de Participação Complementar de Resultados (PCR), que distribui de forma linear um bônus anual para todos os empregados do Itaú. O valor é calculado pela variação do Retorno sobre o Patrimônio Liquido (ROE), médio recorrente anualizado é divulgado no balanço patrimonial consolidado do Itaú Unibanco ao término de cada ano fiscal. O benefício foi conquista em 2003 e, desde então, foi reajustado positivamente todos os anos.

Fonte: Contraf-CUTfoto_greve_itausenador_0610