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Que tal ter descontos em faculdade e pós-graduação, escolas de educação infantil, cursos de idiomas, tratamento dentário, psicológico, farmácias e até na hora do lazer, em parques de diversões, hotéis e pousadas? Sendo sindicalizado tudo isso é possível. O Sindicato tem convênio com várias instituições, o que proporciona ótimos e exclusivos descontos aos associados. Para mais informações sobre empresas e instituições conveniadas, consulte abaixo.

A empresa conveniada assume total e inteira responsabilidade pelos serviços que prestará aos USUÁRIOS, respondendo civil e criminalmente pelos atos praticados no exercício da prestação os serviços ou produtos ora conveniados, considerando-se sempre como fornecedor a conveniada e jamais o Sindicato, sendo que esse desenvolve apenas a função de divulgação dos produtos ou serviços.

Todas as ofertas e promoções são de responsabilidade da Conveniada.
O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas do Ramo Financeiro do Grande ABC, não se responsabiliza por eventuais mudanças nos descontos ou promoções ofertados.

O ex-presidente participou do encerramento do Seminário “Sistema Financeiro e Sociedade”

“Nós temos que entender que o mundo só vai ter jeito quando aqueles que tiveram oportunidade dar a mão para aqueles que não tiveram”, declarou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no encerramento do Seminário “Sistema Financeiro e Sociedade”, organizado pela Contraf-CUT, nesta sexta-feira (29), no hotel Holiday Inn Anhembi, em São Paulo.

Lula participou do painel “O Brasil que queremos” ao lado da ex-ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Helena Gabrielli Barreto Campello, e do sociólogo e cientista político Emir Sader.

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“O Brasil que queremos, nós quase concluímos, não fosse o golpe. Eu tenho a consciência de que construir o país que nós queremos é muito simples, desde que tenhamos a responsabilidade de ouvir o povo”, afirmou. “Eu fui o único presidente que saiu do Fórum Social Mundial e foi Pra Davos. Duas esferas completamente antagônicas. Naquele instante, a discussão era exatamente o Brasil que queremos”, lembrou.

Para o ex-presidente, se toda vez que tivesse escutado que não tem dinheiro aceitasse, não teria feito nada. “Nunca tem dinheiro. Mesmo assim, nós fizemos a maior revolução social desse país. Se tem governante que não sabe lidar com a crise econômica, posso garantir que tem gente que sabe”, disse.

Lula salientou que, em nenhum momento, a classe trabalhadora teve tantos aumentos reais de salário, de forma consecutiva, como nos 13 anos de governo do PT. “Não há na historia do Brasil também um momento em que o salário mínimo cresceu tanto como neste período. Um dos motivos é a bancarização de mais de 70 milhões de pessoas, que passaram a ter conta bancária, passaram a ser tradadas como seres humanos.”

Ele ainda aconselhou para que a Campanha Nacional dos Bancários 2016 “seja forte e criativa, para conseguir enfrentar o posicionamento dos banqueiros. A crise chegou para todo mundo, menos no sistema financeiro brasileiro. Então, antes de sentar a mesa, peçam para discutir o balanço dos bancos.”

“Fora Temer”

O ex-presidente Lula também comentou a crise política no Brasil. “Nós vivemos uma situação anômala, resultado de um golpe parlamentar. Para mim, não tem momento mais vergonhoso na historia do país do que aquele fatídico domingo em que os deputados votavam sem pensar no país.”

Para ele, as pessoas que votaram contra a presidente Dilma carregarão para o resto da vida um peso na Consciência de ter votado contra uma mulher que não tem nenhum crime de responsabilidade contra ela. “O golpe que não passa de vingança orquestrada pelo deputado Eduardo Cunha. Mas, daqui a dez, vinte anos, os filhos e os netos vão perguntar a esses parlamentares se eles são golpistas, se eles rasgaram a Constituição Federal”, previu.

Lula afirmou que tem gente que se incomoda quando o pobre tem alguma coisa, quando o pobre passeia de avião. “É isso que está em jogo agora. É o setor, que sempre teve as coisas, incomodado, pois quem nunca teve, começou a ter.”

Ele usou o nordeste como exemplo. “O cara que tá com fome não tem força para brigar, ele passa a ser uma marionete. Quem é do nordeste sabe que o povo nordestino não aguentava um ano de seca. Era tratado como gado. Aumentava o numero da mortalidade infantil, da desnutrição. Pois bem, faz seis anos que a gente viveu a maior seca da história e não houve uma morte, pois foram criadas políticas públicas para garantir que as pessoas sobrevivam. Isso significa o Estado cumprindo o seu papel. Significa o estado tirando o dinheiro dos mais ricos para dar aos mais pobres. Isso incomodou muito eles. Por isso eles declararam guerra o PT.”

Lula ainda completou. “Eles acharam mais fácil ganhar a eleição dando um golpe, depois de perder nas urnas para a Dilma. Eles não aguentavam mais esperar. Quiseram tirar do governo o partido que fez, em apena 13 anos, o maior projeto de inclusão social da historia desse pais, sem dar um único tiro. Eles têm que saber que o que nós fizemos nesse país ainda foi pouco. Nós poderíamos ter feito mais. É que a gente também estava aprendendo, a gente demorou para fazer as coisas.”

O ex-presidente convocou os bancários a transformar o celular em ferramenta de luta para pressionar os senadores. “São 81 senadores, cada estado tem três. Então é só procurarmos nossos representantes, de forma muito civilizado, falar que o que está havendo é um golpe, dizer que o voto deles neste momento terá um peso histórico. É importante a gente trabalhar isso. Agora é momento certo. Nós temos prazo. É até o final de agosto.”

O golpe é contra os trabalhadores

O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, iniciou sua intervenção se mostrando otimista na derrota do golpe. “A mídia burguesa tenta, desesperadamente, nos convencer de que o golpe está dado. Mas eles sabem que a realidade do Brasil que votou o golpe na Câmara dos deputados é totalmente diferente da realidade que vai discutir o golpe no Senado”, justificou.

Segundo ele, os trabalhadores, a juventude, as mulheres e os homens já perceberam o que governo interino está fazendo e não o quer mais no poder. “Está claro que o golpe é contra os trabalhadores! A Federação das Indústrias já disse que a jornada de trabalho tem que ser de 80 horas; as pautas que estão colocadas são todas contra os direitos das minorias, contra os direitos individuais e trabalhistas. É um golpe do patrão contra o empregado, contra a CLT, contra os nossos direitos”, afirmou. “E nós vamos nos manifestar! Pois, se o golpe se consolidar, o mundo ficará mais difícil e nós teremos lutas mais duras pela frente. Por isso, temos que resgatar a democracia, barrar o retrocesso e restituir o mandato da presidenta Dilma”, finalizou.

A ex-ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome do governo da presidenta Dilma Rousseff, Tereza Campello mostrou números que mostram os avanços do Brasil a partir de 2003 no combate a pobreza e a redução das desigualdades sociais.  Segundo ela, o Brasil é uma referência no  mundo por ter conseguido em 10 anos sair do Mapa da Fome.

Em 2003, primeiro ano do governo Lula, 10% da população brasileira vivia em condições de subalimentação. “Em 2013, conseguimos sair de 10% para 1,7% e já temos informações de que esse percentual caiu para 1%. Reduzimos em mais de 80% em 10 anos o número de brasileiros que se encontravam nessa condição”, ressalta a ex-ministra.

Políticas públicas mudaram o país

Tereza Campelo explicou que essa mudança foi possível graças ao conjunto de políticas públicas implantado nos governos do ex-presidente Lula e da presidenta Dilma Rousseff. “Valorizamos o salário mínimo e formalizamos milhões de empregos. Os bancos públicos como a Caixa Econômica, o Banco do Brasil e o BNB ajudaram a construir essa agenda que foi fundamental para reduzir a população extremamente pobre e a pobreza. É por isso que o FGTS não pode sair das mãos da Caixa, que tem de continuar desenvolvendo o programa “Minha Casa, Minha Vida, e o Banco do Brasil com as políticas de agricultura familiar.” Outros programas foram citados por Tereza Campello como “Luz para todos”, construção de cisternas, Pronatec e Prouni.

A ex-ministra rebateu ainda declarações de que a pobreza já vinha sendo reduzida antes do governo Lula. “A pobreza no governo FHC ficou congelada. Somente a partir do governo Lula foi dada prioridade ao combate à fome e a redução da pobreza”, diz ela, citando a fala do ex-presidente de que esperava fazer com que todos os brasileiros fizessem, pelo menos, três refeições por dia.

Segundo Tereza Campelo, ainda há muito o que fazer, porque o Brasil continua sendo um país muito desigual. “Mas hoje nós vivemos um retrocesso . O que está colocado hoje para o Brasil não é a possibilidade de avançar, talvez seja a possibilidade de retroagir, voltar ao mapa da fome. Por isso, temos que continuar nos organizando contra esse governo antidemocrático, que é o governo Temer”.

Lançamento do livro “O Brasil que queremos” Ainda durante o terceiro painel do Seminário, o cientista político Emir Sader lançou o livro “O Brasil que queremos” (2016), de sua organização. A publicação reúne artigos de diversos temas e autores – como a democracia representativa, economia, Sistema Financeiro Nacional, tributação, sistema político, educação, saúde, meio ambiente e cultura, entre outros – na tentativa de debater questões do futuro do país.

“Esse livro nasceu de uma breve conversa com Lula, quando ele afirmou que precisávamos de novas utopias, já que a de 2002 – fazer com que todos os brasileiros pudessem comer pelo menos três vezes ao dia – havia sido realizada. Não que a desigualdade do país tenha acabado, mas uma agenda social foi incorporada inclusive pela direita”, contou Emir Sader. Segundo ele, o livro pretende sair do labirinto atual no qual a sociedade se encontra: “Esse modelo de Estado que está aí não dá mais, ele não é democrático e deve ser profundamente reformulado”, disse.

“Precisamos de mais democracia e mais participação popular; e de menos hegemonia do capital financeiro e de um governo dos banqueiros. Precisamos reconstruir nosso projeto de país. E este livro pretende ser uma breve contribuição a isso, pois sem uma classe trabalhadora politizada, pensando nas grandes questões do país, nós não vamos construir a hegemonia nacional”, concluiu Emir Sader.

Fonte: Rede Nacional de Comunicação dos Bancários

Bancários também avaliaram acordos específicos do BB e Caixa; confira a relação do que ficou decidido
Seguindo orientação do Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, a grande maioria das assembleias realizadas na noite de quinta-feira (6), em todo o País aprovou a proposta da Fenaban e os acordos específicos do Banco do Brasil e da Caixa, encerrando a greve de 31 dias. O acordo de dois anos prevê 8% de reajuste mais abono de R$3,5 mil em 2016. No vale-alimentação o reajuste proposto é maior, de 15%. No vale-refeição e no auxílio creche/babá é de 10%. Para 2017, a Fenaban aceitou repor integralmente a inflação (INPC/IBGE) mais 1% de aumento real nos salários e em todas as verbas. Acompanhe o balanços das assembleias realizadas até agora: FETEC SP 1- ABC (aprovadas as propostas para bancos privados/ BB/CEF) 2 - Assis (Privados/ BB/CEF) 3 -Limeira (Privados/ BB/CEF) 4- Taubaté (Privados/ BB/CEF) 5- Jundiai (Privados/ BB/CEF) 6- São Paulo (Privados/ BB/ CEF - Não aprovou) 7- Catanduva (Privados/ BB/CEF) 8 - Presidente Prudente (Privados/ BB/CEF) 9 - Mogi das Cruzes (Privados/ BB/CEF- Não) 10 - Araraquara (Privados/ BB/CEF) 11- Bragança Paulista (Privados/ BB/CEF) 12 – Guarulhos (Privados/ BB/CEF) 13 – Vale do Ribeira (Privados/ BB/CEF) FETEC CN 1 - Roraima  (Privados/ BB/CEF) 2 - Pará (Privados/ BB/ CEF) 3 - Brasília (Privados) 4 - Rondônia (Privados/ BB/CEF) 5- Rondonópolis (Privados/ BB/CEF- não) 6- Dourados (Privados/ BB/ CEF) 10 – Campo Grande (Privados/ BB) 11 – Mato Grosso (Privados/ BB/CEF) 12 – Amapá – Rejeitou Fenaban e CEF aprovou BB 13 – Acre (Privados/ BB/CEF) 14 – Barra do Garça (Privados/ BB/CEF) 15 – Sintraf – Ride (Privados/ BB/CEF) FETEC NE 1 – Ceará (Privados/ BNB/ BB/ CEF) 2 – Campina Grande (Privados/ BNB/ BB/ CEF) 3 – Alagoas (Privados/ BB/CEF) 4 – Paraíba (Privados/ BB/CEF) 5 – Piauí (Privados/ BB/CEF) 6 – Pernambuco (Privados/ BB/CEF/ BNB) FETRAFI MG 1- Teofilo Otoni (Privados/ BB/CEF) 2 - Divinópolis - (Privados/ BB/CEF) 3 – Uberaba - (Privados/ BB/CEF) 4 – Belo Horizonte (Privados/ BB/CEF) 5 – Cataguazes (Privados/ BB/ CEF) 6 – Ipatinga (Privados/ BB/CEF) 7 – Juiz de Fora (Privados/ BB/CEF) 8 – Pato de Minas (Privados/ BB/CEF) FETEC PR 1 - Arapoti (Privados/ BB/CEF) 2 - Cornélio Procópio (Privados/ BB/CEF) 3 - Londrina (Privados/ BB/CEF) 4 - Paranavai (Privados/ BB/CEF) 5 - Toledo (Privados/ BB/CEF) 6- Curitiba (Privados/BB/CEF) 7 - Campo Mourão (Privados/ BB/CEF) 8 – Apucarana (Privados/ BB/CEF) 9 – Guarapuava (Privados/ BB/CEF) 10 – Umuarama (Privados/ BB/CEF) FETRAFI RJ/ES 1- Rio (Privados - OK Rejeitou CEF) 2 - Sul Fluminense (Privados/ BB/CEF) 3 - Itaperuna (Privados) 4 – Campos (Privados/ BB/CEF) 5 – Niterói (Privados/ BB/CEF - não) 6 – Teresópolis (Privados/ BB/CEF) 7 – Baixada Fluminense (Privados/ BB/CEF - não) 8 – Angra dos Reis (Privados/ BB/CEF- não) 9 – Petrópolis (Privados/ BB/CEF) FETRAFI RS 1 - Alegrete (Privados/ BB/CEF/Banrisul) 2 - Camaquã (Privados/ BB/CEF/Banrisul) 3 - Litoral Norte (Privados/ BB/CEF) 4 - N. Hamburgo (Privados/ BB/CEF) 5 - Rio Grande (Privados/ BB- NF/CEF - NF) 6 - Santa Rosa (Privados/ BB/CEF) 7 - Vacaria (Privados/ BB/CEF) 8 - Caxias do Sul (Privados/ BB/CEF) 10 - Santiago (Privados/ BB/CEF) 11 – Vale do Cai (Privados/ BB/CEF) 12 – Porto Alegre (Privados/ BB/CEF) 13 – Vele do Paranhana (Privados/ BB/CEF) 14 – Cruz Alta (Privados/ BB/CEF) 15 – Bagé (Privados/ BB/CEF/ Banrisul) 16 – Bento Gonçalves (Privados/ BB/CEF/ Banrisul) 17 – Cachoeira do Sul (Privados/ BB/CEF- não/ Banrisul- não) 18 – Carazinho (Privados/ BB/CEF/ Banrisul) 19 – Erechim (Privados/ BB/CEF/ Banrisul) 19 – Frederico W. (Privados/ BB/CEF/ Banrisul) 20 – Guaporé (Privados/ BB/CEF/ Banrisul) 21 – Horizontina (Privados/ BB/CEF/ Banrisul) 22 – Ijuí (Privados/ BB/CEF/ Banrisul) 23 – Lajeado (Privados/ BB/CEF/ Banrisul) 24 – Nova Prata (Privados/ BB/CEF/ Banrisul) 25 – Passo Fundo (Privados/ BB/CEF/ Banrisul) 26 – Pelotas  (Privados/ BB/CEF/ Banrisul) 27 – Rio Pardo (Privados/ BB/CEF/ Banrisul) 28 – Rosario do Sul (Privados/ BB/CEF/ Banrisul) 29 – Santa Cruz (Privados/ BB/CEF- não) 30 – Santa Maria (Privados/ BB/CEF - não) 31 – Santana do Livramento (Privados/ BB/CEF/ Banrisul - não) 32 – Santo Ângelo (Privados/ BB/CEF/ Banrisul) 33 – São Borja (Privados/ BB/CEF- não) 34 – São Gabriel (Privados/ BB/CEF/ Banrisul) 35 – São Luiz Gonzaga (Privados/ BB/CEF/ Banrisul) FETEC SC 1- Criciuma (Privados/ BB/CEF) 2 - Florianóplolis (Privados/ BB/CEF) 3- Araranguá (Privados/ BB/CEF) 4- Chapecó (Privados/ BB/CEF) 5 – Videira (Privados/ BB/CEF) FILIAÇÃO DIRETA 1 - Piracicaba  (Privados/ BB/CEF) 2- Guaretinguetá (Privados/ BB/CEF) 3- Rio Claro (Privados/ BB/CEF) 4 - Campinas (Privados/ BB/CEF) FEEB BA/SE 1 – Feira de Santana (Privados/ BB/CEF) 2 – Jequié (Privados/ BB/CEF) 3 – Salvador (Privados/ CEF - não) 4 – Extremo Sul (Privados/ BB/CEF)

Fonte: Contraf-CUT

 

banner_greveApós Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra atingirem 100% das agências fechadas na semana passada, nesta terça-feira, 20, foi a vez de São Caetano do Sul também atingir essa meta com todos os postos de atendimento bancário paralisados na cidade. Na Região já são 329 postos de trabalho fechados com a adesão de 5.755 bancários.

“É fundamental manter o movimento grevista e a mobilização principalmente neste dia que a Fenaban chamou o Comando para uma nova negociação”, disse o presidente do Sindicato, Belmiro Moreira. “Toda a categoria bancária está na expectativa de que seja apresentada uma proposta que realmente atenda nossas reivindicações. Vamos aguardar essa reunião, que é fruto da intensa mobilização dos bancários nestes 15 dias de greve”, conclui.

Todos os passos dessa negociação, que deve se estender pelos próximos dias, serão divulgados pelos canais informativos do Sindicato. Caso uma contraproposta seja formalizada pelos banqueiros, será marcada assembleia com os trabalhadores para avaliação.

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13 horas na Rua Senador Fláquer em Santo André

O Sindicato dos Bancários do ABC convoca todos os bancários da Região para participarem, nesta quinta-feira, dia 03 de outubro, a partir das 13 horas, de uma manifestação contra o silêncio da Fenaban. "Vamos mostrar nossa indignação com a falta de sensiblidade dos banqueiros e fazer um grande ato nesta quinta-feira. Venha pra rua e convoque seus colegas de trabalho", disse Eric Nilson, presidente do Sindicato. A concentração está marcada para a praça em frente ao antigo cine Carlos Gomes, na rua Senador Fláquer, no Centro de Santo André. Na sequência ocorre assembleia para que sejam decididos os próximos passos da Campanha Nacional 2013.

[caption id="attachment_8537" align="alignright" width="300"]158212033 Proposta foi construída pelo coletivo de imprensa[/caption]

"Exploração não tem perdão". Esse é mote da mídia da Campanha Nacional dos Bancários 2015, que foi apresentada neste domingo (2), durante a plenária final da 17ª Conferência Nacional dos Bancários, que acontece em São Paulo. A proposta foi construída pelo coletivo de imprensa, que reuniu dirigentes sindicais e profissionais de comunicação de federações, sindicatos, Fenae e da Contraf-CUT. Ao todo foram realizadas quatro reuniões.

Ao explicar a mídia, o secretário de Imprensa da Contraf-CUT, Gerson Pereira, lembrou que foram levadas em conta questões como terceirização, o assédio, a discriminação entre outros problemas que atentam contra os direitos da categoria bancária. O diretor da entidade destacou ainda que o material, com suas diversões possibilidades de utilização (outdoor, camisetas, cartazes, selos entre outros), será disponibilizado para as entidades sindicais na próxima quarta-feira, 5 de agosto, no site da Confederação(www.contrafcut.org.br).

"Saímos com um material que representa o anseio dos trabalhadores de todo o Brasil, pois o trabalho final é resultado de todas as participações que tivemos durante as quatro reuniões. Todos os sindicatos podem ter certeza de que terão um material de muito conteúdo e qualidade. E com diversas possibilidades de ações para pressionar os banqueiros a atenderem nossas reivindicações", destaca Gerson Pereira.

Eixos

A proposta da mídia da campanha 2015 prevê a utilização de sete eixos que foram denominados de 7 pecados do capital: assédio, discriminação, ganância, irresponsabilidade, mentira, ostentação e terceirização. 
"A ideia é mostrar que os banqueiros são exploradores da categoria bancária. E o lucro exorbitante que os bancos obtêm é o resultado da exploração dos trabalhadores. A mobilização da categoria bancária é fundamental para reverter essa situação", acrescenta o secretário de Imprensa da Contraf-CUT.

Rede Nacional de Comunicação dos Bancários

SÓ A LUTA TE GARANTE é o slogan da Campanha

“Só a Luta te garante”. Este é o slogan da Campanha Nacional 2016, aprovado na manhã deste domingo (31), pela 18ª Conferência Nacional dos Bancários, realizada no hotel Holiday Inn, em São Paulo.

A imagem principal da campanha será uma rosa. O secretário de imprensa da Contraf-CUT, Gerson Carlos Pereira, explicou que a mídia é o resultado de seis reuniões do Coletivo Nacional de Imprensa, que reúne representantes de federações e sindicatos de todo o Brasil. “Nós debatemos a conjuntura nacional política e econômica e analisamos a melhor forma de nos comunicar com toda a sociedade, para conquistar os bancários a aderirem nossa luta. Estou confiante de que teremos ainda mais sucesso do que no ano passado.”

Todas as artes da campanha serão disponibilizados para downloads na área de acesso restrito do site da Contraf-CUT, a partir de quarta-feira (3).

Veja abaixo os conceitos que levaram à criação da imagem principal:

A IGUALDADE está representada na simbologia do "8", que tem a ideia no significado do infinito.

 A RESISTÊNCIA está representada na simbologia do galho e dos espinhos, o que mantém e sustenta toda a luta.

A LUTA que deve ser contínua está na forma de uma espiral crescente.

A TOLERÂNCIA e o RESPEITO estão representados no coração.

Fonte: Rede Nacional de Comunicação dos Bancários