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Que tal ter descontos em faculdade e pós-graduação, escolas de educação infantil, cursos de idiomas, tratamento dentário, psicológico, farmácias e até na hora do lazer, em parques de diversões, hotéis e pousadas? Sendo sindicalizado tudo isso é possível. O Sindicato tem convênio com várias instituições, o que proporciona ótimos e exclusivos descontos aos associados. Para mais informações sobre empresas e instituições conveniadas, consulte abaixo.

A empresa conveniada assume total e inteira responsabilidade pelos serviços que prestará aos USUÁRIOS, respondendo civil e criminalmente pelos atos praticados no exercício da prestação os serviços ou produtos ora conveniados, considerando-se sempre como fornecedor a conveniada e jamais o Sindicato, sendo que esse desenvolve apenas a função de divulgação dos produtos ou serviços.

Todas as ofertas e promoções são de responsabilidade da Conveniada.
O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas do Ramo Financeiro do Grande ABC, não se responsabiliza por eventuais mudanças nos descontos ou promoções ofertados.

Questionário que vai definir prioridades da pauta de reivindicações já está disponível

Com o objetivo de colher as opiniões dos bancários para que, a partir das respostas, sejam elencadas as prioridades da categoria para pauta de reivindicações, a consulta dá inicio a Campanha Nacional dos Bancários 2015.

O questionário pode ser acessado através do site (clique AQUI para acessar) ou ser solicitado com o diretor do Sindicato que visita sua agência.

É muito importante que todos os trabalhadores bancários da Região participem, pois a consulta traz questões como o índice de reajuste mais justo e prioridades nas áreas de saúde, segurança e condições de trabalho. Não é necessário que o bancário se identifique.

O resultado da consulta serão tabulados e os dados reunidos para aferição, permitindo assim um diagnóstico nacional.

Com esses dados em mãos, a pauta de reivindicações será construída nos encontros estaduais e definida na Conferência Nacional, que ocorre em julho.

"A participação dos bancários desde a origem da campanha, através dessa consulta fortalece a categoria permitindo, assim, um avanço nas conquistas a cada ano", disse Eric Nilson, presidente do Sindicato.

No ano passado, por exemplo, a campanha trouxe como conquista o aumento real nos salários pelo décimo primeiro ano consecutivo, além de crescimento na PLR e vale-cultura entre outras conquistas.

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Questionário que vai definir prioridades da pauta de reivindicações já está disponível Com o objetivo de colher as opiniões dos bancários para que, a partir das respostas, sejam elencadas as prioridades da categoria para pauta de reivindicações, a consulta dá inicio a Campanha Nacional dos Bancários 2016. O questionário pode ser acessado através do site (clique AQUI para acessar) ou ser solicitado com o diretor do Sindicato que visita sua agência. É muito importante que todos os trabalhadores bancários da Região participem, pois a consulta traz questões como o índice de reajuste mais justo e prioridades nas áreas de saúde, segurança e condições de trabalho. Não é necessário que o bancário se identifique. O resultado da consulta serão tabulados e os dados reunidos para aferição, permitindo assim um diagnóstico nacional. Com esses dados em mãos, a pauta de reivindicações será construída nos encontros estaduais e definida na Conferência Nacional, que ocorre em julho. “A participação dos bancários desde a origem da campanha, através dessa consulta fortalece a categoria permitindo, assim, um avanço nas conquistas a cada ano”, disse Belmiro Moreira, presidente do Sindicato. baner_consulta 2016

[caption id="attachment_8522" align="alignright" width="300"]158112749 Dados do CIAB-Febraban também foram mostrados[/caption] Os resultados da Consulta Nacional dos Bancários e um resumo dos debates do Congresso e Exposição de Tecnologia da Informação das Instituições Financeiras (Ciab Febraban), realizada em junho desta ano, foram mostrados no segundo dia da 17ª Conferência Nacional dos Bancários, na manhã deste sábado (1), no Hotel Holiday Inn Parque Anhembi, em São Paulo.

O resultado da Consulta Nacional dos Bancários 2015 aponta as principais reivindicações dos trabalhadores. Com mais de 48 mil participantes, o número de bancários que responderam a pesquisa aumentou 36% em comparação a 2014. Eles representam 57 sindicatos de todo o País. Destes, 68% são sindicalizados, sendo 46% mulheres e 54% homens. A grande maioria, 64%, tem entre 21 e 40 anos e os brancos representam 72%, contra 4% de negros que participaram.

As reivindicações apontadas como prioritárias na questão de remuneração foram: aumento real (40%) e PLR maior (57%). Já sobre emprego, os bancários querem mais contratações e o fim das demissões, além da rejeição às terceirizações. Índices de reajuste entre 10,0% e 15% foram aprovados por 55%. 

O combate ao assédio moral e as metas abusivas são os principais problemas relacionados à saúde dos trabalhadores. Os bancários consideram este tema como um dos mais importantes, já que quase nove mil afirmaram ter se afastado por motivo de doença nos últimos 12 meses e 9.678 declararam ter feito uso de medicamento controlado no mesmo período.

Sobre segurança, os bancários reivindicam adicional de risco de 30% nas agências, postos e tesouraria, além de monitoramento por câmeras em tempo real. E somente 5% disseram que não participam de mobilizações da campanha nacional.

Questões políticas também fizeram parte do questionário: 73% consideraram importante a regulamentação do sistema financeiro, 66% se mostraram a favor da realização de uma greve geral contra a terceirização e 70% apoiam a democratização da mídia. Além disso, 74% são a favor da reforma política.

CIAB FEBRABAN 2015

Ao contrário da consulta Nacional, os dados do Ciab preocupam a categoria. Um dos destaques foi o saldo de emprego dos bancos. De janeiro de 2012 a maio de 2015, o setor bancário fechou 22 mil e 363 postos de trabalho, o que representa uma média de 545 empregos a menos, durante 41 meses. Dois pontos explicam a redução: terceirização via correspondentes bancários e meios digitais e automação de processos.

A análise fica ainda mais negativa para a categoria com as tendências apresentadas no evento dos banqueiros. A representatividade das agências nas operações caiu pela metade entre 2010 e 2014. Hoje, apenas 7% das transações são realizadas nas agências. O volume de transações também diminuiu em agências, caixas eletrônicos e contact Center. Em 2010, eram 46%, contra 31% em 2014. Já em internet e mobile bank subiu de 35%, em 2010, para 50%, em 2014.

Segundo os banqueiros, o processo está apenas no começo. Eles acreditam que a penetração bancária pela internet - que já atinge 55% e, pelo smartphone,é de 41%, no momento -, alcançará em dez anos os números de países desenvolvidos - entre 80 e 85% pela internet e 75 e 80% pelo smartphone.

O número de agências cresce abaixo da demanda por serviços bancários. Se, em 2010, eram 30 agências para cada 100 mil adultos bancarizados, em 2014 são 28. A Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária aponta para um novo modelo de agência. "As quedas consecutivas do número de transações poderiam apontar uma tendência de extinção das agências no longo prazo. Porém, nota-se que a maioria dos clientes ainda preza por um ponto de relacionamento para operações mais complexas, tais como investimentos de alto volume e contratação de crédito. Isso gera uma mudança no perfil do tipo de relacionamento oferecido, que deve ser focado cada vez menos em transações e ganhar um caráter cada vez mais consultivo."

O texto diz ainda que, ao mesmo tempo, a mudança requer o recrutamento de funcionários com perfil adequado a cada modelo de agência. Os bancos deverão desenvolver capacitações de venda e de conhecimento de produtos nas equipes de funcionários nas agências, adequando os modelos de carreira e treinamentos ao perfil de "funcionário digital". "Em meio a essas mudanças, faz-se necessário padronizar e melhorar processos e ferramentas na agência para permitir a inteligência de venda. Por fim, é fundamental revisar o modelo de gestão de vendas, ajustando os planos de metas e recompensas levando em conta o papel de geração de receitas."

 Rede Nacional de Comunicação dos Bancários

Aumento real de salário, combate ao assédio moral e às metas abusivas e fim das demissões com mais contratações. Essas são as principais expectativas manifestadas pelos 37.097 bancários que responderam à consulta nacional coordenada pela Contraf-CUT e realizada pelos sindicatos em todo o país. O resultado da consulta foi apresentado pela Confederação neste sábado 20, no segundo dia da 15ª Conferência Nacional dos Bancários, que está sendo realizada em São Paulo. [highlight]Veja aqui[/highlight] o resultado completo da consulta. E lei abaixo os principais indicadores: Remuneração Dos bancários que responderam ao questionário, 74,7% querem aumento real de salário, 71,1% defenderam cesta-alimentação maior e 83,3% esperam um incremento da PLR. Em relação ao índice de reajuste que deve ser reivindicado dos bancos, 38,6% querem reajuste de 5% a 10%, incluída a inflação, e 33,1% preferem reajuste de 10% a 15%. Emprego Com relação ao emprego, em uma pergunta em que o bancário podia apontar até três opções, 44,9% defendem como prioridade o combate às demissões imotivadas (Convenção 158 da OIT), 43,5% querem mais contratações, 38,7% pediram jornada de 6 horas para todos, 35,5% reivindicam igualdade de oportunidades e 24,9% exigem o fim das terceirizações. Saúde e condições de trabalho Em questionamento onde também se podia marcar até três temas, 66,4% querem o fim das metas abusivas, 58,2% pedem o combate ao assédio moral e 27,4% assinalaram segurança contra assaltos e seqüestros. Além disso, a consulta mostrou um índice alarmante de problemas relacionados a saúde do trabalhador. Nos últimos doze meses, 18% dos que responderam à consulta declaram ter se afastado do trabalho por motivos de doença e 19% declararam o uso de medicação controlada. Formas de participação na campanha Perguntados sobre que tipo de atividade estão dispostos a se engajar para conquistar essas reivindicações, 44,7% disseram que participarão de assembléias, 37,6% farão greve e 25,2% marcarão presença em protestos. Regulamentação do sistema financeiro Dos que responderam à consulta, 72% dos bancários disseram que é "muito importante" o país regulamentar o SFN e outros 21% julgam a regulamentação "importante". Redução dos juros Mais de dois terços dos bancários (67%) consideram a redução dos juros "muito importante" e outros 25% acham isso "importante". Democratização da mídia 68% dos bancários que responderam ao questionário consideram a mídia brasileira parcial e 76% são favoráveis ao debate sobre a adoção de um marco regulatório para as comunicações baseado no interesse público e na democratização da mídia. Fonte: Rede de Comunicação dos Bancários

A Contraf-CUT, federações e sindicatos assinaram com a Fenaban na sexta-feira 18, em São Paulo, a 22ª Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), que pelo décimo ano consecutivo incorpora aumento real de salário aos bancários, além de valorizar os pisos, melhorar a PLR e trazer outros avanços econômicos e sociais. São conquistas da maior greve da categoria em mais de 20 anos em termos de participação dos trabalhadores, que durou 23 dias e chegou a paralisar 12.140 agências em todo país.

Antecipação da PLR – Para a Participação nos Lucros e Resultados foi conquistado reajuste de 10% (3,71% de aumento real) sobre o valor fixo da regra básica e sobre o teto da parcela adicional que aumenta de 2% para 2,2% o lucro líquido a ser distribuído linearmente entre os trabalhadores.

A partir da assinatura da CCT, os bancos têm até dez dias para fazer o pagamento da antecipação da primeira parcela de PLR e do adicional.

Ainda nesta tarde, foram assinados os acordos aditivos específicos com o Banco do Brasil, com a Caixa, com o BNB, com HSBC e com o Itaú.

[caption id="attachment_9483" align="alignright" width="567"]IMG-20151104-WA0016 Belmiro Moreira, presidente do Sindicato, assina Convenção Coletiva de Trabalho 2015/2016[/caption]

A Contraf-CUT, federações e sindicatos assinaram com a Fenaban nesta terça-feira (3), em São Paulo, a 24ª Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), resultado de 21 dias de paralisação que garantiu reposição integral da inflação e aumento real. Ainda nesta tarde, foram assinados os acordos aditivos específicos com o Banco do Brasil, com a Caixa, com o BNB, com HSBC e com o Itaú.

"Apesar de que nesse ano enfrentamos uma conjuntura absolutamente desfavorável, a união dos bancários fez com que o Acordo Coletivo de Trabalho que assinamos ontem trouxe avanços para os bancários de bancos públicos e privados de todo o país. Isso só foi possível porque a categoria se mobilizou e demonstrou união nos protestos contra os descasos dos banqueiros”, disse Belmiro Moreira, presidente do Sindicato.

Os sindicatos do Brasil assinaram um acordo, no qual foi evitado que o salário fosse reduzido e os bancários conseguiram manter um ciclo de ganho real. A  pedida era 5,7% de aumento real, não conquistado, mas o que seria para a categoria se o reajuste tivesse sido os 5,5% apresentados inicialmente pelos banqueiros, um desastre. A unidade e a determinação evitaram este desastre. Foi uma luta heroica para manter o acúmulo de conquistas para a campanha do ano que vem. Para isso, nos organizamos e a próxima será melhor, como a última foi mais heroica que a anterior.

Leia também:

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Caixa assina a acordo coletivo e PLR será depositada nesta sexta-feira

Contraf-CUT assina aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho do Banco do Brasil

As conquistas dos bancários na Campanha 2015

Reajuste: 10%.

Pisos: Reajuste de 10%.

- Piso de portaria após 90 dias: R$ 1.377,62

- Piso de escriturário após 90 dias: R$ 1.976,10

- Piso de caixa após 90 dias: R$ 2.669,45 (que inclui R$ 470,75 de gratificação de caixa e R$ 222,60 de outras verbas de caixa).

PLR regra básica: 90% do salário mais valor fixo de R$ 2.021,79, limitado a R$10.845,92. Se o total apurado ficar abaixo de 5% do lucro líquido, será utilizado multiplicador até atingir esse percentual ou 2,2 salários (o que ocorrer primeiro), limitado a R$ 23.861,00.

PLR parcela adicional: 2,2% do lucro líquido distribuídos linearmente, limitado a R$ 4.043,58.

Antecipação da PLR até 10 dias após assinatura da Convenção Coletiva: na regra básica, 54 % do salário mais fixo de R$ 1.213,07 limitado a R$ 6.507,55. Da parcela adicional, 2,2 % do lucro líquido do primeiro semestre, limitado a R$2.021,79.  O pagamento do restante será feito até 01 de março de 2016.

Auxílio-refeição: de R$ 26 para R$29,64 por dia.

Cesta-alimentação: de R$ 431,16 para R$ 491,52

13ª cesta-alimentação: de R$431,16 para R$491,52

Auxílio-creche/babá: de R$ 358,82 para R$ 394,70 (para filhos até 71 meses). E de R$ 306,96 para R$ 337,66 (para filhos até 83 meses).

Requalificação profissional: de R$ 1.227,00 para R$1.349,70

Saúde – A Fenaban apresentou um termo de entendimento a ser assinado entre os cinco maiores bancos e o movimento sindical para tratar de ajustes na gestão de pessoas das instituições para prevenir os riscos de conflitos no ambiente de trabalho.

Fonte: Contraf-CUT