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Que tal ter descontos em faculdade e pós-graduação, escolas de educação infantil, cursos de idiomas, tratamento dentário, psicológico, farmácias e até na hora do lazer, em parques de diversões, hotéis e pousadas? Sendo sindicalizado tudo isso é possível. O Sindicato tem convênio com várias instituições, o que proporciona ótimos e exclusivos descontos aos associados. Para mais informações sobre empresas e instituições conveniadas, consulte abaixo.

A empresa conveniada assume total e inteira responsabilidade pelos serviços que prestará aos USUÁRIOS, respondendo civil e criminalmente pelos atos praticados no exercício da prestação os serviços ou produtos ora conveniados, considerando-se sempre como fornecedor a conveniada e jamais o Sindicato, sendo que esse desenvolve apenas a função de divulgação dos produtos ou serviços.

Todas as ofertas e promoções são de responsabilidade da Conveniada.
O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas do Ramo Financeiro do Grande ABC, não se responsabiliza por eventuais mudanças nos descontos ou promoções ofertados.

Próximas rodadas de negociação já foram marcadas para 24 e 29 de agosto, em São Paulo
Mais saúde, mais segurança e melhores condições de trabalho. Estes foram os temas das reivindicações apresentadas pelo Comando Nacional dos Bancários para a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), nesta sexta-feira (19), em São Paulo, na segunda rodada de negociação da Campanha Nacional 2016, marcando a apresentação total da minuta da categoria aos bancos.
Bancários e bancárias convivem com um ambiente de trabalho adoecedor, desgastando a sua saúde física e mental ao longo de jornadas de trabalho extenuantes, sem pausas para descanso, com metas de produção inalcançáveis e cada vez mais crescentes, convivendo com riscos de assaltos e sequestros e tendo de dar conta de inúmeras tarefas. Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT e um dos coordenadores do Comando Nacional dos Bancários, explicou que os 128 artigos que integram a minuta da categoria já estão com os bancos desde a entrega da pauta, em 9 de agosto. Os trabalhadores esperam que a Fenaban não postergue as negociações e apresente propostas que contemplem as demandas dos trabalhadores o quanto antes. “Os bancos conhecem muito bem nossa minuta e queremos que apresentem suas propostas objetivamente, já que esgotamos o período de esclarecimentos e debates. Esta é a expectativa dos bancários e das bancárias. Chegou a hora do reconhecimento do nosso valor”, afirmou. "Como todo ano, os bancários vêm para a mesa de negociação preparados, com dados e toda a seriedade. Deixamos claro que mais empregos, o aumento real, a melhoria das condições de trabalho e o fim da desigualdade entre homens e mulheres são questões centrais. No dia 29 esperamos que venham para a mesa com proposta para resolver a campanha, sem enrolação", disse vice-presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira, uma das coordenadoras do Comando. Saúde e condições de trabalho A última estatística divulgada pelo INSS, entre janeiro e março do ano passado, revelou que 4.423 bancários foram afastados do trabalho, sendo 25,3% por lesões por esforços repetitivos e distúrbios osteomusculares e 26,1% por doenças como depressão, estresse e síndrome do pânico. Em relação à saúde e condições de trabalho, os representantes dos trabalhadores revindicam o fim das metas abusivas e do assédio moral. Há cinco anos, os bancários conquistaram instrumento de prevenção e combate ao assédio moral, previsto na cláusula 56ª da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). Mas os dirigentes sindicais cobraram mais empenho dos bancos no combate ao problema. Foram detectadas várias falhas no trânsito das denúncias encaminhadas pelos sindicatos acordantes até o retorno a ser dado pelos bancos signatários do instrumento. O Comando Nacional também quer mudanças no processo de retorno ao trabalho. Nas mesas temáticas de saúde, durante o ano todo, já houve o aprofundamento do debate com a Fenaban para a mudança de nome da cláusula 44ª da CCT, hoje Programa de Reabilitação Profissional, para Programa de Retorno ao Trabalho. Os bancários reafirmam a reabilitação profissional é uma tarefa exclusivamente pública, atribuída ao Ministério da Previdência Social, que tem a responsabilidade de executá-la, e que os bancos devem assegurar condições de trabalho seguras e saudáveis para reinserção do trabalhador que retorna da licença-saúde. Em muitos casos, os bancos têm descontado de uma vez só o salário dos funcionários após afastamento por doença, além de transferirem, a análises dos atestados médicos para o gestor da agência, o que tem gerado grande revolta por parte dos funcionários. Segurança Por mais segurança nas agências, os bancários reivindicam permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários, conforme legislação. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários. Um dos principais pontos debatidos na mesa de negociação foi a prevenção contra assaltos e sequestros. Os bancários querem que que os bancos estendam o atendimento médico e psicológico aos familiares das vítimas de sequestros e outros delitos, assumindo os custos de remédios e as despesas de todos os tratamentos. O Comando Nacional também destacou denúncias trazidas pelos bancários sobre constrangimentos e excessos dos gestores causados por revistas dos funcionários nas agências. Agenda As próximas rodadas de negociação com a Fenaban foram marcadas para o dia 24, quarta-feira da semana que vem, e também para o dia 29 de agosto. Com o Banco do Brasil, a primeira rodada de negociação está agendada para o dia 23 (terça-feira), em Brasília. No dia 24, tem nova negociação com a Caixa, em São Paulo. Principais reivindicações dos bancários Reajuste salarial: 14,78% (incluindo reposição da inflação mais 5% de aumento real) PLR: 3 salários mais R$8.317,90 Piso: R$3.940,24 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último). Vale alimentação no valor de R$880,00 ao mês (valor do salário mínimo) Vale refeição no valor de R$880,00 ao mês 13ª cesta e auxílio-creche/babá no valor de R$880,00 ao mês. Melhores condições de trabalho com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários. Emprego: fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PLC 30/15 no Senado Federal, além da ratificação da Convenção 158 da OIT, que coíbe dispensas imotivadas. Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS): para todos os bancários. Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós. Prevenção contra assaltos e sequestros: permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários, conforme legislação. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários. Igualdade de oportunidades: fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transsexuais e pessoas com deficiência (PCDs).

Primeira rodada de negociações já está definida para os dias 19 e 20 de agosto

Foi entregue nesta segunda-feira, 11, pelo Comando Nacional dos Bancários a pauta de reivindicações da Campanha Nacional 2014, aprovada pela 16ª Conferência Nacional, realizada no final de julho em Atibaia - SP

Para debater os temas que envolvem a categoria, a primeira rodada de negociações já está marcada para os dias 19 e 20 de agosto, sobre saúde e condições de trabalho, que envolve saúde do trabalhador, metas abusivas e assédio moral entre outros pontos.

Para o presidente do Sindicato dos Bancários do ABC, Eric Nilson, os itens que constam na minuta, resultado de consultas, assembleias, encontros regionais, estaduais e nacional realizados com a categoria, são de fundamental importância. “A partir de agora essas reivindicações serão analisadas e debatidas com os banqueiros para buscar, cada vez mais, novas conquistas para a categoria", disse Eric. O presidente da Fenaban, Murilo Portugal disse ansiar por uma campanha que seja resolvida na mesa de negociação. “Nossa expectativa é a mesma dos bancários, de resolver o mais rápido possível e na mesa".

BB E CAIXA

Após a entrega da minuta geral da categoria, na sede da Fenaban, o Comando Nacional também entregou às direções do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal as pautas específicas de reivindicações dos trabalhadores das duas instituições públicas.

Clique aqui para ler a pauta das reivindicações na íntegra

14811143318 (1) Da esquerda pra direita: Eric Nilson, presidente do Sindicato dos Bancários do ABC; Alemão, presidente da Fetec-SP; Juvandia Moreira, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo; Carlos Cordeiro, presidente da Contraf e Murilo Portugal, presidente da Fenaban.   MarcaCampanha.indd

A data-base da categoria é 1º de setembro. Negociações começam nos dias 18 e 19 de agosto

[caption id="attachment_11396" align="alignright" width="425"]entrega minuta Sindicalistas entregam a minuta de reivindicações para os representantes dos bancos[/caption]

O Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, entregou nesta terça-feira, 9, na sede da Federação dos Bancos (Fenaban), em São Paulo, a minuta de reivindicações da categoria da campanha 2016. As primeiras rodadas de negociação já foram marcadas para os dias 18 e 19 e tratarão da pauta em geral. Belmiro Moreira, presidente do Sindicato dos Bancários do ABC, membro do Comando Nacional, esteve presente representando a Região.

As reivindicações dos bancários buscam a renovação com avanços da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), que é válida para funcionários de bancos públicos e privados de todo país. Para o presidente do Sindicato os itens que constam na minuta, resultado de consultas, assembleias, encontros regionais, estaduais e nacional realizados com a categoria, são de fundamental importância. “A partir de agora essas reivindicações serão analisadas e debatidas com os banqueiros para buscar, cada vez mais, novas conquistas para a categoria", disse Belmiro.

Após a entrega do documento, os bancários lançaram oficialmente a campanha nas ruas, com passeata pelo centro de São Paulo.

Caixa e BB – A pauta com reivindicações específicas dos empregados da Caixa foi entregue logo em seguida. A dos funcionários do Banco do Brasil será levada à direção da instituição na próxima quinta-feira 11.

[caption id="attachment_11397" align="alignnone" width="425"]atosp Bancários do ABC participam no Centro de São Paulo de ato de lançamento da Campanha Nacional 2016[/caption]

A Campanha Nacional 2016 já está nas ruas e o Comando Nacional dos Bancários inicia as negociações com a Fenaban nesta quinta-feira (18), e na sexta-feira (19) em São Paulo. A pauta de reivindicações foi entregue aos bancos no último dia 9, tendo sido aprovada durante a 18º Conferência Nacional dos Bancários, entre os dias 29 e 31 de julho, na capital paulista. A data-base dos bancários é 1º de setembro, e nessas duas primeiras reuniões os representantes dos trabalhadores tratarão de reivindicações gerais da categoria. Os eixos centrais da campanha são: reajuste de 14,78%, valorização do piso salarial, no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$3.940,24 em junho), PLR de três salários mais R$ 8.317,90, combate às metas abusivas e ao assédio moral, fim da terceirização. Além da defesa do emprego, das empresas públicas e dos direitos da classe trabalhadora, ameaçados pelo governo interno de Michel Temer. O lucro dos cinco maiores bancos (Itaú, Bradesco, Banco do Brasil, Santander e Caixa) no primeiro semestre de 2016 chegou a R$ 29,7 bilhões. A primeira rodada de negociação com a Caixa já ocorreu na quarta-feira (17) em Brasília (confira a matéria no site do Sindicato). Com o Banco do Brasil está marcada para 23 de agosto.   Principais reivindicações  Reajuste salarial: 14,78% (incluindo reposição da inflação mais 5% de aumento real) PLR: 3 salários mais R$8.317,90 Piso: R$3.940,24 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último). Vale alimentação no valor de R$880,00 ao mês (valor do salário mínimo) Vale refeição no valor de R$880,00 ao mês 13ª cesta e auxílio-creche/babá no valor de R$880,00 ao mês. Melhores condições de trabalho com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários. Emprego: fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PLC 30/15 no Senado Federal, além da ratificação da Convenção 158 da OIT, que coíbe dispensas imotivadas. Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS): para todos os bancários. Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós. Prevenção contra assaltos e sequestros: permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários, conforme legislação. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários. Igualdade de oportunidades: fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transsexuais e pessoas com deficiência (PCDs).   Fonte: Contraf-CUT

O Comando Nacional dos Bancários retoma nesta quarta-feira (9), às 10h, em São Paulo, as discussões da Campanha Nacional 2015 com a Fenaban. É a terceira rodada de negociação. Estarão em debate as reivindicações de igualdade de oportunidades. 

O ambiente bancário ainda está longe de ser democrático. Os bancos continuam discriminado as pessoas com deficiência, a população LGBT, os negros e as mulheres. O II Censo da Diversidade sobre a categoria bancária, divulgado em 2014, revelou que as mulheres ganham 22,1% a menos que os homens. A remuneração dos trabalhadores negros também é menor, 12,7% mais baixa na comparação com brancos, apesar de 74,5% dos negros terem curso superior, assim como 82,5% das mulheres. 

Entre as reivindicações entregues à Fenaban estão a democratização do acesso de candidatas e candidatos às vagas de emprego, com garantias igualitárias de contratação, independentemente de gênero, raça, orientação sexual, idade e condições econômicas. 

O movimento sindical também quer o compromisso dos bancos com o combate ao assédio sexual. A Consulta Nacional dos Bancários 2015 revelou que o tema preocupa 12% da categoria e as denúncias estão aumentando. 

Semana de luta
Além da Fenaban, os bancários retomam, nesta semana, a mesa de negociações específicas com a Caixa sobre carreira, isonomia e organização do movimento e também com o Banco do Brasil, com reivindicações de cláusulas sociais e previdência complementar. As duas reuniões acontecem na próxima sexta-feira (11), em Brasília. 

Calendário Negociações


Fenaban

9/9 - Igualdade de Oportunidades
16/9 - Remuneração

Caixa
11/9 - Carreira, isonomia e organização do movimento
18/9 - Contratação, condição das agências e jornada

Banco do Brasil
11/9 - Cláusulas sociais e previdência complementar
18/9 - Remuneração e plano de carreira 

Fonte: Contraf-CUT

Clique AQUI para ver a Minuta da pauta de Reivindicações dos Bancários.

Clique AQUI para ver a Minuta do Banco do Brasil

Clique AQUI para ver a Minuta da Caixa

Clique AQUI para conhecer a Mídia da Campanha Nacional 2015

Clique AQUI para ler outras notícias sobre a Campanha Nacional dos Bancários

O Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, retoma nesta quarta-feira (27), às 10 horas, os debates da Campanha 2014 com os bancos, em São Paulo. Estarão em debate as reivindicações envolvendo Segurança Bancária e Igualdade de Oportunidades. Trata-se da segunda rodada da mesa única de negociações com a Fenaban e que continuará na manhã desta quinta (28).

Segurança Bancária

Porta giratória com detector de metais, câmeras internas e externas, biombos em frente aos caixas, guarda-volumes e vigilantes armados e com coletes. São itens testados e aprovados no projeto-piloto de segurança bancária, conquistado na Campanha 2012 e implantado em Recife, Olinda e Jaboatão dos Guararapes, que os bancários agora querem incluir na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) para que sejam instalados em agências e postos de atendimento em todo o país.

"São medidas eficazes de segurança que não somente contribuíram para reduzir os assaltos e os crimes de 'saidinha de banco', como servem também para proteger a vida de bancários, vigilantes e clientes", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.

Os números da Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos, elaborada pela Contraf-CUT, CNTV e Fetravisp, com apoio do Dieese, apontam a necessidade de mais segurança. No primeiro semestre deste ano foram verificados 1.693 ocorrências entre assaltos e arrombamentos, uma média de nove casos por dia, que representam um crescimento de 9,1% em relação ao mesmo período do ano passado. 

Já os dados da Pesquisa Nacional de Mortes em Assaltos envolvendo Bancos, feita pela Contraf-CUT e CNTV, com apoio do Dieese, mostram que 32 pessoas foram assassinadas nos primeiros seis de 2014, uma média de cinco casos por mês, o que significa um aumento de 6,7% em relação a igual período de 2013. Os clientes representam 68,8%das vítimas, quase todos mortos em "saidinha de banco". 

Igualdade de Oportunidades

Outro tema é a igualdade de oportunidades em todos os bancos. Os bancários querem que a Fenaban apresente na mesa de negociação desta semana os resultados do II Censo da Diversidade, aplicado entre 17 de março e 9 de maio, mas passados mais de três meses ainda não foram revelados para o movimento sindical. 

Os números do II Censo permitirão fazer comparações com os dados do primeiro levantamento, ocorrido em 2008. Na época, as mulheres ganhavam 78% dos salários dos homens e encontravam mais obstáculos para a ascensão profissional. Além disso, apenas 19,5% dos bancários eram negros ou pardos, com ganho médio de 84,1% do salário dos brancos; e que a categoria tinha somente 8% de negras.

Também estarão em negociação as demandas dos bancários com deficiência, que não possuem abono de ausências para a manutenção, o conserto e o reparo das próteses e órteses. Há ainda necessidade de os bancos custearem integralmente os aparelhos e a sua manutenção, cujos valores no Brasil são altíssimos.

Calendário de negociações da Campanha 2014

Agosto
27 e 28 - Segunda rodada de negociações com a Fenaban
29 - Segunda rodada específica com a Caixa

Setembro
1º - Segunda rodada de negociação específica com o BB
2 - Negociação específica com o Santander
3 e 4 - Terceira rodada de negociação com a Fenaban
10 e 11 - Quarta rodada de negociação com a Fenaban
12 - Terceira rodada de negociação específica com o BB


Fonte: Contraf-CUT