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Que tal ter descontos em faculdade e pós-graduação, escolas de educação infantil, cursos de idiomas, tratamento dentário, psicológico, farmácias e até na hora do lazer, em parques de diversões, hotéis e pousadas? Sendo sindicalizado tudo isso é possível. O Sindicato tem convênio com várias instituições, o que proporciona ótimos e exclusivos descontos aos associados. Para mais informações sobre empresas e instituições conveniadas, consulte abaixo.

A empresa conveniada assume total e inteira responsabilidade pelos serviços que prestará aos USUÁRIOS, respondendo civil e criminalmente pelos atos praticados no exercício da prestação os serviços ou produtos ora conveniados, considerando-se sempre como fornecedor a conveniada e jamais o Sindicato, sendo que esse desenvolve apenas a função de divulgação dos produtos ou serviços.

Todas as ofertas e promoções são de responsabilidade da Conveniada.
O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas do Ramo Financeiro do Grande ABC, não se responsabiliza por eventuais mudanças nos descontos ou promoções ofertados.

[caption id="attachment_8534" align="alignright" width="300"]158117260 Delegados definem reivindicações de saúde e segurança[/caption]

Delegados do grupo dois discutiram reivindicações de saúde, segurança e condições de trabalho, as quais foram apontadas pelas conferências regionais e estaduais realizadas em todo o Brasil, antes da 17ª Conferência Nacional, que teve início nesta sexta-feira (31), em São Paulo. O debates sobre saúde neste sábado (1º) envolveram temas como combate ao assédio moral, metas abusivas, reabilitação profissional e acidentes de trabalho.

Os bancários decidiram, em votação no grupo, levar à plenária final deste domingo (2) a proposta de revogação e de uma nova redação para o artigo 81º da pauta, que trata de reabilitação profissional. De acordo com os delegados, os bancos têm implantado programas de readaptação que não levam em conta as demandas do trabalhador.

"Reabilitação profissional é uma atribuição pública do Estado, tarefa da Previdência, não do banco. Queremos garantir a participação dos bancários neste processo. Também adequar as tarefas para os trabalhadores que estão retornando ao local de trabalho, após o período de afastamento, e acompanhar todo o processo", explica Walcir Previtale, coordenador da mesa e secretário de Saúde do Trabalhador da Contraf-CUT.

Os bancários também discutiram a extensão integral de benefícios para funcionários afastados por problemas de saúde, ampliação da licença maternidade para pais de crianças adotadas, independente da idade, além da redução de jornada para mães que amamentam por um período maior, de 12 meses.
Segurança

O segundo grupo também tratou de segurança. Os bancários querem o fim da revista de funcionários, que ainda é praticada em muitas agências pelo País. Outra reivindicação é a extinção das tarifas bancárias para transferências de dinheiro, as chamadas de DOCs e TEDS. O objetivo é combater o crime de "saidinha bancária", já que muitas vítimas sacam grande quantias em espécie para evitar as tarifas. 

Os delegados da Conferência também pretendem garantir a permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários. A abertura e o fechamento remoto das agências é outra reivindicação, assim como a instalação dos biombos nos caixas e melhor atendimento aos bancários e demais vítimas de assaltos.

"Todas as propostas passaram por unanimidade e vão direto para a nossa minuta. O que demonstra uma consonância sobre as reivindicações de segurança entre a base. Foi um debate muito importante", ressalta Gustavo Machado Tabatinga Júnior, secretário de políticas sindicais da Contraf-CUT e coordenador do Coletivo Nacional de Segurança Bancária.

Rede Nacional de Comunicação dos Bancários

Bradesco, Itaú Unibanco, Santander, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal seguem com lucros elevados, mas demitem e fecham agências

cinco-maiores-bancos-lucram-r297-bi-mas-fecham-mais-de-13-mi_9a1b7930a25e55d4d044c3587ac61f97Em plena crise econômica os cinco maiores bancos brasileiros (Bradesco, Itaú Unibanco, Santander, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal) somados apresentaram, no primeiro semestre de 2016, o lucro líquido de R$ 29,7 bilhões. Mesmo apresentando lucros expressivos, os cinco bancos fecharam mais de 13.600 postos de trabalho em relação ao mesmo período de 2015 e, juntos, fecharam 422 agências bancárias.

Em média, no período analisado, as receitas com prestação de serviços e tarifas bancárias aumentaram 8,7%, somando R$ 55,0 bilhões.

É o que revelam os dados sobre o desempenho destes bancos, levantamento feito pelo Dieese.

Veja aqui a análise completa.

O total de ativos das cinco maiores instituições bancárias do país (Bradesco, Itaú Unibanco, Santander1, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal) totalizou, em 30 de junho de 2016, R$ 5,8 trilhões, com evolução de 9,1%, em média, em relação ao mesmo período de 2015. O patrimônio líquido (PL), capital próprio dessas instituições, cresceu 4,6%, atingindo, aproximadamente, R$ 412,6 bilhões no período.

O Bradesco foi o banco que fechou mais postos de trabalho. Foram eliminados 4.478 postos, que representam 4,8% do quadro funcional em junho de 2015.

O Itaú Unibanco, que vem diminuindo seu quadro de funcionários desde março de 2011, eliminou 2.815 postos de trabalho no período. Já o Santander, que no ano anterior aumentou o total de trabalhadores, fechou 1.368 postos no 1º semestre, sendo 1.268, apenas entre março e junho de 2016.

A Caixa fechou 2.235 postos, revertendo uma tendência verificada desde 2004. No Banco do Brasil foram eliminados 2.710 postos de trabalho. Nos dois bancos federais a redução de postos de trabalhos decorreu da implementação, em 2015, de planos de aposentadoria incentivada.

Fonte: Contraf-CUT e Dieese

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Dirigentes e profissionais da área participam do debate

56a029bb-cb41-4e8a-83d6-53964cc5e43eO Coletivo Nacional de Comunicação se reuniu na manhã desta terça-feira(30), na sede da Contraf-CUT, para debater a comunicação da Campanha Nacional de 2017. Mais de 30 dirigentes sindicais e profissionais da área aproveitaram o encontro para avaliar a mídia da campanha anterior e discutir a conjuntura atual do país.

“Foi uma reunião participativa na qual todos os companheiros tiveram a oportunidade de opinar. Vamos juntos construir uma campanha nacional em defesa dos direitos das bancárias e bancarios”, afirma Gerson Carlos Pereira, secretário de Comunicação da Contraf-CUT.

O Coletivo de comunicação ficou de fazer uma nova proposta de mídia para a campanha e apresentar ao Comando Nacional. Uma nova reunião será realizada no dia 19 de junho, na sede da Contraf-CUT, em São Paulo

A data foi escolhida para aproveitar as pessoas que participarão do curso de extensão Marketing Digital, promovido pela Escola Dieese de Ciências do Trabalho, nos dias 20 e 21 de junho.

Atividades foram realizadas no calçadão da Oliveira Lima e ruas centrais de Santo André

caravanafetec21-08Gente rica usa o banco para seu dinheiro aumentar / Mas o resto do povão para a lotérica eu vou mandar”. Foi assim, com rimas, música, teatro e muita criatividade, que o Sindicato dos Bancários do ABC lançou nesta sexta, 21, a campanha salarial 2015. Quem declamou os versos foi a personagem “Discriminação”, um dos sete pecados do capital elencados pela mídia desta campanha, que tem como mote “Exploração não tem perdão”, em alusão aos altos lucros dos banqueiros e às más condições de trabalho e salário dos bancários.

A atividade de lançamento teve início às 9h no calçadão da rua Oliveira Lima, em Santo André, atraindo trabalhadores, estudantes e aposentados que passavam pelo centro comercial. “Queremos dizer que o emprego é fundamental, e que cada bancário, no dia a dia, deve conversar sobre esta exploração a que são submetidos não só os funcionários, mas também os clientes e usuários dos bancos”, destacou o presidente do Sindicato, Belmiro Moreira. Além dos diretores sindicais, participaram do lançamento representantes da Fetec-SP e sindicatos como Guarulhos, Taubaté e Mogi das Cruzes, entre outros.

Lúdico e verdadeiro – O caráter lúdico e alegre que marcou o lançamento trouxe para a cena da Oliveira Lima, além da Discriminação, os “pecados” Assédio, Terceirização, Ganância, Mentira, Irresponsabilidade, Ostentação e o Banqueiro, representados pelos atores da Arca. Todos se apresentaram e foram contestados, em vaias ou “falas” lidas pelo público. “Isso tudo (a esquete) é verdade, a apresentação foi muito boa”, atestou uma das bancárias que assistiu ao espetáculo junto com outros dois colegas. Para ela, entre todos os pecados elencados, é o assédio o mais sentido e que mais incomoda no dia a dia.

A atividade também teve a vibração da escola de samba da Vila Palmares, uma música composta e entoada por diretores do Sindicato ao violão, destacando a importância da CUT, e uma animada caminhada pela rua Senador Flaquer e entorno, em áreas de concentração bancária. “Nossa campanha é também por mais segurança nos bancos e um atendimento com qualidade para a sociedade”, destacou o diretor sindical Otoni Lima.

A reportagem completa do lançamento, bem como as negociações desta campanha, serão destaque na próxima edição do jornal Notícias Bancárias. A pauta dos trabalhadores bancários foi entregue à Fenaban em 11 de agosto, e a primeira rodada de conversas, com o tema emprego, ocorreu no último dia 19, sem avanços. Veja, abaixo, os principais itens da minuta 2015.

PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES

Reajuste salarial de 16%. (incluindo reposição da inflação mais 5,7% de aumento real)

PLR: 3 salários mais R$ 7.246,82 Piso: R$ 3.299,66 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último). Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá: R$788,00 ao mês para cada (salário mínimo nacional). Melhores condições de trabalho com o fim das metas abusivas e do assédio moral, que adoecem os bancários. Emprego: fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PLC 30/15 no Senado Federal, além da ratificação da Convenção 158 da OIT, que coíbe dispensas imotivadas.

Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS): para todos os bancários.

Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós.

Prevenção contra assaltos e sequestros: permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários, conforme legislação. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários.

Igualdade de oportunidades: fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transexuais e pessoas com deficiência (PCDs).

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Assista o vídeo da atividade:

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