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Que tal ter descontos em faculdade e pós-graduação, escolas de educação infantil, cursos de idiomas, tratamento dentário, psicológico, farmácias e até na hora do lazer, em parques de diversões, hotéis e pousadas? Sendo sindicalizado tudo isso é possível. O Sindicato tem convênio com várias instituições, o que proporciona ótimos e exclusivos descontos aos associados. Para mais informações sobre empresas e instituições conveniadas, consulte abaixo.

A empresa conveniada assume total e inteira responsabilidade pelos serviços que prestará aos USUÁRIOS, respondendo civil e criminalmente pelos atos praticados no exercício da prestação os serviços ou produtos ora conveniados, considerando-se sempre como fornecedor a conveniada e jamais o Sindicato, sendo que esse desenvolve apenas a função de divulgação dos produtos ou serviços.

Todas as ofertas e promoções são de responsabilidade da Conveniada.
O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas do Ramo Financeiro do Grande ABC, não se responsabiliza por eventuais mudanças nos descontos ou promoções ofertados.

Agências têm atraso de uma hora na abertura

A diretoria do Sindicato dos Bancários do ABC esteve na manhã desta quarta-feira, 11/9, em Mauá, conversando com os funcionários das agências do Centro sobre a Campanha Nacional e os próximos passos a serem dados pela categoria. Foram distribuídos para os usuários dos bancos informativos com reivindicações dos bancários visando melhores condições de trabalho e atendimento à população.

Na ocasião, Eric Nilson, presidente do Sindicato, aproveitou para falar também do PL 4330/04 – de autoria do deputado Sandro Mabel, que se aprovado, permitirá a terceirização em todas as áreas das empresas. “Está confirmada a realização de uma audiência pública na quarta-feira da próxima semana, dia 18, às 10 horas, no plenário da Câmara dos Deputados, para discutir este Projeto de Lei. Embora não haja previsão de votação, é preciso acompanhar a audiência pública e mostrar toda a indignação dos trabalhadores diante desse projeto nocivo que somente atende aos interesses dos empresários”, destacou.

Os diretores do Sindicato, que estavam presentes em todas as agências, aproveitaram para convidar os bancários para que participem da Assembleia que será realizada na Sede Social do nosso Sindicato no dia 12 de setembro, às 18h30 No encontro será discutida e deliberada a rejeição da contraproposta apresentada pela Fenaban, além da deliberação acerca de paralisação das atividades por prazo indeterminado a partir do dia 19/9.

Confira as principais reivindicações da categoria:

Reajuste Salarial - 11,93% (5% de aumento real, além da inflação projetada de 6,6%); PLR - 3 salários + R$ 5.553,15; Verbas - Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá  R$ 678 ao mês para cada (salário mínimo nacional); Piso R$ 2.860,21 (salário mínimo do Dieese); Saúde e Condições de Trabalho -Melhores condições com o fim das metas individuais e abusivas e do assédio moral que adoece os bancários;Emprego - Fim das demissões em massa, ampliação das contratações, aumento da inclusão bancária, combate ao PL 4330, que libera a terceirização e precariza as condições de trabalho, além da aprovação da Convenção 158 da OIT (que inibe dispensa imotivada); Carreira - Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários; Auxílio-educação - Pagamento para graduação e Pós-Graduação; Segurança - Mais segurança e proibição do porte das chaves de cofres e agências por bancários; Igualdade de oportunidades -Igualdade de oportunidades para bancários e bancárias, com a contratação de pelo menos 20% de trabalhadores afro-descendentes; Pauta geral - Fim do fator previdenciário, contra o PL 4330, pela reforma política, reforma tributária, pela democratização dos meios de comunicação, mais investimentos para a Saúde, para a Educação e transporte público de qualidade, além da regulamentação do Sistema Financeiro Nacional.

Encontros de sindicalistas e bancários nos locais de trabalho devem prosseguir até final de setembro

Reuniões em agências bancárias nos bairros de Santa Terezinha e Utinga marcaram nesta sexta, 15, o encerramento de uma semana com atividades da campanha salarial nas cidades de São Caetano e Santo André. Dezenas de unidades foram visitadas. Até final de setembro os encontros deverão ocorrer em todos os locais de trabalho do Grande ABC.

Durante as visitas os diretores sindicais apresentam as principais reivindicações da pauta 2014, abordam o processo que resultou nesses itens – a partir da consulta nacional respondida pelos trabalhadores bancários – e a importância de participação da categoria. O papel e relevância do Sindicato, que completa 55 anos de existência, sendo 20 de gestão cutista, também são destacados, assim como a sindicalização.

As reuniões ocorrem logo no início do dia, atrasando a abertura das agências para as 11h. Apesar do pouco tempo, incluem ainda questões específicas dos bancos visitados e a conjuntura nacional, já que este é um ano eleitoral. Em algumas agências há questionamentos dos bancários para aprofundamento dos temas e o desejo expresso de que novos encontros aconteçam. O Sindicato reitera a importância dessa colaboração e lembra que a participação de todos na entidade também é fundamental.

A pauta de reivindicações dos bancários foi entregue em 11 de agosto passado, e nos próximos dias 19 e 20 ocorre a primeira rodada de negociação, com a discussão do tema saúde e condições de trabalho.

  [caption id="attachment_6241" align="alignnone" width="425"]atividade_sta_1508 Diretora do Sindicato conversa com bancários do Banco do Brasil, em Santa Terezinha[/caption]  

Este ano, o índice conquistado foi de 8% e abono de R$3.500, com vale refeição e o auxílio creche-babá reajustados em 10% e o vale alimentação em 15%. Em 2017 haverá a correção integral no INPC acumulado, com aumento real de 1% em todos os salários e demais verbas
Os ganhos dos trabalhadores ajudam a aquecer a economia brasileira e fazem o país crescer. Somente as conquistas dos 504.345 bancários na Campanha Nacional Unificada 2016 – reajustes nos salários, vales e PLR total – vão levar à economia brasileira R$ 12.118 bilhões. Este ano, o índice conquistado pelos bancários foi de 8% e abono de R$3.500, com vale  refeição e o auxílio creche-babá reajustados em 10% e o vale alimentação em 15%. Em 2017 haverá a correção integral no INPC acumulado, com aumento real de 1% em todos os salários e demais verbas. Impacto na economia – O reajuste de 8% nos salários da categoria bancária mais o abono de R$ 3.500, conquistados na Campanha Nacional de 2016 representa um acréscimo anual de cerca de R$ 5.771 bilhões na economia, de acordo com projeção feita pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Em âmbito nacional, a PLR conquistada pela categoria bancária injetará por volta de R$ 5.470 bilhões na economia nos próximos 12 meses. Já na antecipação do pagamento, que será paga dez dias após a assinatura da Convenção Coletiva de Trabalho da categoria, o impacto na economia será de cerca de R$ 2.127 bilhões. Além disso, o reajuste de 15% e 10% nos auxílios alimentação e refeição, respectivamente, da categoria bancária terá um impacto adicional de R$ 877,525 milhões em um ano. Somando o reajuste nos salários, abono, vales e a PLR total o impacto da campanha salarial dos bancários 2016 será de R$ 12.118 bilhões. Assinatura - O Comando Nacional dos Bancários e a federação dos bancos (Fenaban) assinam nesta quinta-feira às 16h, na Febraban, em São Paulo, a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), resultado do acordo firmado em negociação, após trinta e um dias de greve da categoria.
Fonte: Seeb SP

caravana_fetec_abcCampanhas de bancários, químicos, metalúrgicos, petroleiros e trabalhadores nos Correios, no segundo semestre de 2013, resultaram em um acréscimo nos salários de aproximadamente R$ 12 bilhões. A média de aumento real (acima da inflação) dessas categorias profissionais pode ser calculada entre 1 e 1,5 ponto percentual, segundo o Dieese. O percentual é menor se comparado ao mesmo período do ano anterior, que apresentou ganhos nos salários acima da inflação entre 2 e 2,5 pontos. Mas, segundo análise do coordenador técnico sindical do Dieese, Airton Gustavo dos Santos, o resultado é positivo considerando a situação da economia e a resistência patronal. "No começo deste ano, a projeção para crescimento econômico brasileiro estava entre 4% e 4,5%, mas ao longo do ano foi ficando mais claro que seria difícil alcançar essa meta e as negociações se dificultaram. Com a nova perspectiva econômica que começou a se desenhar, o setor patronal começou a ficar com o pé atrás e mais resistente. Podemos dizer que as negociações do segundo semestre foram mais difíceis do que as do primeiro, mas mesmo com ganhos reais menores as categorias tiveram reajustes significativos", avalia Santos. Segundo dados da Relação Anual de Informações Sociais, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), havia 513 mil bancários no Brasil em 2012 . Com o reajuste de 8% nos salários da categoria, estima-se a injeção de aproximadamente R$ 2,8 bilhões na economia até agosto do ano que vem. A quantia é 14,5% maior do que a do ano passado. Somada a participação nos lucros ou resultados (PLR), o valor sobe para R$ 8,7 bilhões. Para se ter ideia, os lucros do Bradesco e Santander, no primeiro semestre de 2013, totalizaram R$ 8,8 bilhões. O do Itaú, R$ 7,1 bilhões. Acordos nacionais “Foi uma das campanhas mais difíceis que já tivemos. Os bancos tinham uma estratégia muito bem desenhada com o terrorismo da inflação, mas nós olhávamos sempre para os altos lucros do setor financeiro, que vai bem em qualquer situação", disse o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Carlos Cordeiro. Ele também destaca a inclusão de cláusulas em convenção coletiva, como a proibição do envio de torpedos aos bancários fora do horário de trabalho e adesão ao Programa Vale-Cultura, que proporciona R$ 50 por mês para trabalhadores com salários até R$ 3.390 para ser usado em bens e atividades culturais. No setor estatal, de acordo com estimativas do Dieese, os reajustes alcançados pelos trabalhadores dos Correios e pelo petroleiros somam aproximadamente R$ 130 milhões mensais - Correios, R$ 31 milhões, e petroleiros, R$ 98 milhões. A estimativa leva em consideração o salário médio, antes e depois dos reajustes, e o número de trabalhadores em cada segmento. Com data-base em 1º de agosto, os funcionários dos Correios viram novamente a campanha salarial terminar sem acordo negociado diretamente entre as partes. A direção da empresa ingressou com dissídio coletivo no Tribunal Superior do Trabalho (TST), que determinou reajuste de 8% para os 122 mil funcionários em todo o país. Na Petrobras, o resultado econômico "relativamente satisfatório" não é a principal conquista dos trabalhadores em 2013, segundo o coordenador-geral da Federação Única dos Petroleiros (FUP), João Antônio de Moraes. "Para nós, o grande avanço foi pactuar um seguro para os terceirizados, tendo em vista que é muito comum as empresas contratadas não pagarem a esses trabalhadores direitos básicos, como 13º salário ou férias, quando expiram os seus contratos." De acordo com a FUP, a categoria é formada por aproximadamente 85 mil trabalhadores diretos e outros 300 mil terceirizados. A nova cláusula de convenção coletiva garante a criação de um seguro, para onde será destinado de 1% a 5% do valor dos contratos de empresas terceirizadas com a Petrobras. "Há mais de seis anos tentamos fechar algum acordo neste sentido e agora os direitos desses trabalhadores estarão garantidos", disse Moraes. Os petroleiros tiveram reajuste de 8,56% na remuneração mínima por nível e regime (RMNR), o que representa aumento real entre 1,82% e 2,33%. Mas também garantiram avanços no plano de cargos e salários e implementação de auxílio-medicamento, que funcionará como um plano de assistência médica, em que a empresa custeia mensalmente uma determinada quantia, para não haver mais custos com medicamentos. Em troca, os trabalhadores terão desconto fixo mensal de R$ 2,36 a R$ 14,17, de acordo com a faixa de renda. "Foi uma ótima campanha, não só do ponto de vista econômico, que sem dúvida apresenta ganhos reais consideráveis, mas também em direitos estruturantes", avalia o coordenador-geral da FUP. Indústria paulista O resultado da campanha salarial dos trabalhadores dos ramos químico, cosmético e plástico do estado de São Paulo representará impacto mensal de R$ 61 milhões, segundo levantamento do Dieese, com base em dados da Rais e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Em 12 meses concluídos em outubro de 2014, os ganhos serão de aproximadamente R$ 817 milhões. "Desde o governo Lula, em 2003, tivemos quase 25% de aumento real e, assim, conseguimos repor parte das perdas que tivemos durante o governo FHC. Nosso grande desafio era manter essa conquista, porque esse é o grande ganho, não perder de vista a reposição da inflação e aumento real nos salários", afirma o coordenador-geral da Federação dos Trabalhadores do Ramo Químico no Estado de São Paulo (Fetquim-CUT/SP), Raimundo Suzart. Com data-base em 1º de novembro, os químicos tiveram reajuste de 7,5% nos salários, sendo 1,8% aumento real. Já o reajuste de 8% obtido pelo 259 mil metalúrgicos do estado de São Paulo, da base da CUT, vai representar cerca de R$ 929 milhões na economia de 47 municípios, até a próxima campanha salarial. O valor é 22% superior ao do ano passado, segundo levantamentos da subseção do Dieese na Confederação Nacional dos Metalúrgicos (CNM-CUT) e da federação estadual da categoria (FEM-CUT). "Conquistar 1,82% de aumento real, sem dúvida, reflete um dos maiores acordos. Além disso, a campanha foi vitoriosa no campo social, porque conquistamos avanços importantes nos direitos que beneficiaram as mulheres metalúrgicas, estudantes e os trabalhadores do chão de fábrica em geral", afirma o presidente da FEM-CUT, Valmir Marques da Silva, o Biro Biro. "Os resultados financeiros são muito importantes, mas essa é uma disputa de renda que devemos fazer em toda a sociedade, porque o único caminho para a construção de um país justo é a distribuição e valorização da renda dos trabalhadores", destaca. Em andamento Entre as principais campanhas deste período também estão os comerciários, com data base em 1º de setembro. As reivindicações de aproximadamente 2,5 milhões de trabalhadores, representados pela Federação dos Empregados no Comércio no Estado de São Paulo, foram entregues em 5 de agosto, mas a campanha ainda não foi concluída. Alguns sindicatos que representam os trabalhadores dos segmentos varejista e lojista estão fechando acordo com reajuste de 8,5%. Fonte: Viviane Claudino - Rede Brasil Atual            

Passeata percorre centro financeiro de Santo André

A Caravana da Federação dos Bancários do Estado de São Paulo (FETEC), invadiu as ruas do Centro de Santo André na manhã desta quinta-feira (29/8). A iniciativa, que teve como objetivo divulgar e mobilizar a categoria para a Campanha Nacional dos Bancários 2013, contou com a participação da diretoria do Sindicato dos Bancários do ABC e de outras cidades do Estado, além da animação da Bateria da Escola de Samba Palmares e da ARCA (Associação Ribeirãopirense de Cidadãos Artistas). Durante o trajeto, os bancários percorreram as ruas Correia Dias, Senador Fláquer, Luiz Pinto Fláquer e Xavier de Toledo. E acompanhando a manifestação, que parou em frente às agências bancárias, alguns diretores entregavam informativos e conversaram com os clientes e funcionários, enquanto outros discursavam sobre as reivindicações da categoria e atual situação nos bancos. “Os bancários de todo o Estado estão nas ruas neste mês com a Caravana da Fetec divulgando a Campanha Nacional. É importante que todos saibam desta nossa luta, que contempla reivindicações não só para a categoria, como melhores condições de trabalho, mas também aos usuários dos bancos a partir de mais contratações nas agências, proporcionando melhor atendimento”, ressaltou Eric Nilson, presidente do Sindicato. Nilson também lembrou que no dia 5 de setembro será apresentada pela Fenaban uma "proposta global" para a pauta geral de reivindicações dos bancários. “Estamos aguardando este momento, pois já se passaram três negociações, todas com respostas negativas. Os bancos deverão atender nossas reivindicações contidas na minuta, já que todos os pontos levantados são fundamentais”, pontuou. Entre as reivindicações da categoria estão: Reajuste Salarial - 11,93% (5% de aumento real, além da inflação projetada de 6,6%); PLR - 3 salários + R$ 5.553,15; Verbas - Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá  R$ 678 ao mês para cada (salário mínimo nacional); Piso R$ 2.860,21 (salário mínimo do Dieese); Saúde e Condições de Trabalho -Melhores condições com o fim das metas individuais e abusivas e do assédio moral que adoece os bancários;Emprego - Fim das demissões em massa, ampliação das contratações, aumento da inclusão bancária, combate ao PL 4330, que libera a terceirização e precariza as condições de trabalho, além da aprovação da Convenção 158 da OIT (que inibe dispensa imotivada); Carreira - Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários; Auxílio-educação - Pagamento para graduação e Pós-Graduação; Segurança - Mais segurança e proibição do porte das chaves de cofres e agências por bancários; Igualdade de oportunidades -Igualdade de oportunidades para bancários e bancárias, com a contratação de pelo menos 20% de trabalhadores afro-descendentes; Pauta geral - Fim do fator previdenciário, contra o PL 4330, pela reforma política, reforma tributária, pela democratização dos meios de comunicação, mais investimentos para a Saúde, para a Educação e transporte público de qualidade, além da regulamentação do Sistema Financeiro Nacional. Calendário de luta Agosto 30 - Dia Nacional de Mobilização e Paralisação das centrais sindicais pela pauta da classe trabalhadora Setembro 3 e 4 - Mobilização em Brasília para pressionar deputados contra PL 4330 na CCJC da Câmara – Apresentação de contra-proposta por parte da Fenaban

_da9384cb47ec3410f21f87a571def3ec Iniciada nesta segunda, 15, caravana inclui principais cidades e regiões do Estado com o objetivo de informar, mobilizar e conscientizar a categoria e a sociedade A caravana da Federação dos Bancários da CUT de São Paulo (Fetec-CUT/SP) deverá ser realizada no Grande ABC no próximo dia 30. A passagem da caravana, já tradicional no lançamento da campanha nacional da categoria bancária, contribui para fortalecer a mobilização e conscientizar novos trabalhadores do setor, além de informar a sociedade. Ela prossegue até o início de setembro, visitando as principais cidades e regiões do Estado. O roteiro começou na última segunda, 15, em Limeira, incluiu Jundiaí no dia seguinte; Bragança, ontem, e, nesta quinta, Registro. Confira, abaixo, o roteiro da caravana a partir da próxima semana:   Calendário da caravana da FETEC-CUT/SP 22/08 – Presidente Prudente 23/08 – Assis 24/08 – Barretos 25/08 – Catanduva 26/08 – Araraquara 29/08 – Taubaté 30/08 – ABC 31/08 – Mogi das Cruzes 01/09 - Guarulhos   Fonte: Fetec-CUT-SP