Convênios
Que tal ter descontos em faculdade e pós-graduação, escolas de educação infantil, cursos de idiomas, tratamento dentário, psicológico, farmácias e até na hora do lazer, em parques de diversões, hotéis e pousadas? Sendo sindicalizado tudo isso é possível. O Sindicato tem convênio com várias instituições, o que proporciona ótimos e exclusivos descontos aos associados. Para mais informações sobre empresas e instituições conveniadas, consulte abaixo.
A empresa conveniada assume total e inteira responsabilidade pelos serviços que prestará aos USUÁRIOS, respondendo civil e criminalmente pelos atos praticados no exercício da prestação os serviços ou produtos ora conveniados, considerando-se sempre como fornecedor a conveniada e jamais o Sindicato, sendo que esse desenvolve apenas a função de divulgação dos produtos ou serviços.
Todas as ofertas e promoções são de responsabilidade da Conveniada.
O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas do Ramo Financeiro do Grande ABC, não se responsabiliza por eventuais mudanças nos descontos ou promoções ofertados.
Confira o que foi apresentado pela Fenaban até agora
Itens econômicos
- Reajuste de 7% (0,61% de aumento real).
- Piso portaria após 90 dias – 1.235,14 (7,5% ou 1,08% de aumento real).
- Piso escritório após 90 dias – R$ 1.771,73 (1,08% acima da inflação).
- Piso caixa/tesouraria após 90 dias – R$ 2.393,33 (salário mais gratificação mais outras verbas de caixa), significando 1,08% de aumento real).
- PLR regra básica – 90% do salário mais R$ 1.812,58, limitado a R$ 9.723,61. Se o total ficar abaixo de 5% do lucro líquido, salta para 2,2 salários, com teto de R$ 21.391,93.
- PLR parcela adicional – 2,2% do lucro líquido dividido linearmente para todos, limitado a R$ 3.625,16.
- Antecipação da PLR Primeira parcela depositada até dez dias após assinatura da Convenção Coletiva e a segunda até 2 de março de 2015. Regra básica – 54% do salário mais fixo de R$ 1.087,55, limitado a R$ 5.834,16 e ao teto de 12,8% do lucro líquido – o que ocorrer primeiro. Parcela adicional – 2,2% do lucro líquido do primeiro semestre de 2014, limitado a R$ 1.812,58
- Auxílio-refeição – R$ 24,14.
- Auxílio-cesta alimentação e 13ª cesta – R$ 425,20.
- Auxílio-creche/babá (filhos até 71 meses) – R$ 353,86.
- Auxílio-creche/babá (filhos até 83 meses) – R$ 302,71.
- Gratificação de compensador de cheques – R$ 137,52.
- Requalificação profissional – R$ 1.210,04.
- Auxílio-funeral – R$ 811,92.
- Indenização por morte ou incapacidade decorrente de assalto – R$ 121.072,92.
- Ajuda deslocamento noturno – R$ 84,75.
Itens não-econômicos
- Certificação CPA 10 e CPA 20 - Quando exigido pelos bancos, os trabalhadores terão reembolso do custo da prova em caso de aprovação.
- Adiantamento de 13º salário para os afastados - Quando o bancário estiver recebendo complementação salarial, terá também direito ao adiantamento do 13º salário, a exemplo dos demais empregados.
- Reabilitação profissional - Cada banco fará a discussão sobre o programa de retorno ao trabalho com o movimento sindical.
- Monitoramento de resultados - Terá redação mais abrangente. Além do SMS, a cobrança de resultados passará a ser proibida também por qualquer outro tipo de aparelho ou plataforma digital.
- Gestantes - As bancárias demitidas que comprovarem estar grávidas no período do aviso prévio serão readmitidas automaticamente.
- Casais homoafetivos - Os bancos irão divulgar a cláusula de extensão dos direitos aos casais homoafetivos, informando que a opção deve ser feita diretamente com a área de RH de cada banco, e não mais com o gestor imediato, para evitar constrangimentos e discriminações.
- Novas tecnologias - Realização de seminários periódicos para discutir sobre tendências de novas tecnologias.
- Segurança bancária - Realização de mais dois projetos-piloto de segurança em cidades diferentes, uma a ser escolhida pelo Comando Nacional e outra pela Fenaban, nos mesmos moldes da experiência desenvolvida em Recife, Olinda e Jaboatão dos Guararapes.
Reivindicações ignoradas pelos bancos
- Fim das metas abusivas
- Emprego - O Comando insistiu na necessidade de mais contratações, na adoção de medidas para preservar o emprego, como a proibição de demissões imotivadas (Convenção 158 da OIT) e o fim da rotatividade e das terceirizações.
- Segurança - Os bancários querem estender a todo o País as medidas de segurança testadas e aprovadas no projeto-piloto de Recife, Olinda e Jaboatão. Para o Comando, a proposta de criar novos projetos-pilotos só deve ser implementada com mais medidas de segurança, buscando testar outros equipamentos.
- Igualdade - O Comando refirmou a necessidade de instituir mecanismos para acabar com a diferença salarial entre homens e mulheres, como demonstrou o II Censo da Diversidade. Uma dessas medidas deve ser a implementação de PCS em todos os bancos. Mas a Fenaban diz que PCS é um problema de cada banco e se recusa a incluir o tema na Convenção Coletiva.
- PCMSO - Instituir avaliação da qualidade dos exames médicos de retorno, de mudança de função e periódico. Os bancos disseram que o assunto deve ser debatido na mesa temática sobre saúde do trabalhador.
- Ampliação da cesta-alimentação para afastados
- Fim da revalidação de atestados médicos. A Fenaban alega que pode ser feito pelos médicos do trabalho de cada banco e que não tem acordo.
- Pausas e revezamentos no autoatendimento. Após pressão do Comando, os bancos ficaram de rediscutir a concessão de rodízio para quem trabalha no autoatendimento.
Confira os valores das diferenças salariais
Como a data-base da categoria é 1º de setembro, os bancários receberão a diferença retroativa dos reajustes conquistados nos salários e vales refeição e alimentação referentes aos meses de setembro e outubro.
Veja na tabela os valores que cada bancário vai receber, segundo cálculo do Dieese.
Conheça os premiados no sorteio da campanha de sindicalização


Papai Noel chegou mais cedo para quatro trabalhadores da categoria
A semana de Natal começou com os premiados no sorteio da campanha de sindicalização do Sindicato recebendo seus presentes, numa alegre antecipação da tradicional noite natalina. Nesta segunda, 22, duas das premiadas compareceram à sede da entidade. Daniela Moreno, do HSBC São Caetano, levou para casa um Ipad, e Aline Araújo Lima, da BV Financeira (em Santo André), nada menos do que uma motocicleta, o prêmio mais alto da campanha. “Eu nem sabia que estava concorrendo, foi uma surpresa maior ainda”, conta Aline, que se sindicalizou em outubro passado, é gerente de relacionamento da BV e está na empresa há quatro anos. Moradora de Diadema, ela já tem habilitação para dirigir a moto e, pelo menos por enquanto, não pretende vender o veículo. Já Daniela, que está no HSBC há dez anos, também ficou surpresa com a notícia. “É a primeira vez em que ganho algo em um sorteio”, comemora.Os premiados da campanha de sindicalização são:
Aline Araújo Lima dos Santos – BV Financeira – Santo André (Motocicleta)
Willian de Matos Zuboschi – Santander – Santo André – (Televisor)
Daniela Moreno de Castro – HSBC – São Caetano – (Ipad)
Patrícia de Moura Brito – Bradesco – Mauá – (Bicicleta)
Veja abaixo o vídeo do sorteio: [embed]https://www.youtube.com/watch?v=IRF6HOk401g[/embed]Conquistas dos bancários trazem impacto de R$ 139,4 milhões na economia do Grande ABC
Projeção do Dieese aponta incremento nacional de R$ 11,2 bilhões
O impacto na economia do Grande ABC com o reajuste salarial (10%), tíquetes (14%) e Participação nos Lucros e Resultados (PLR) da categoria bancária deve chegar a R$ 134,9 milhões. A projeção foi feita pelos técnicos do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos.
Para o presidente do Sindicato, Belmiro Moreira, esse resultado é expressivo e só vem confirmar que a luta dos bancários por um reajuste que contemplasse a inflação e aumento real mantém às conquistas da categoria. “Se tivéssemos aceitado os 5,5% iniciais oferecido pela Fenaban os salários seriam arrochados e o impacto na economia seria recessivo, pois o setor financeiro é altamente lucrativo. Os bancos restringem o crédito e especulam com a alta taxa de juros (Selic) e cobram tarifas abusivas. Nesse momento em que o fim de ano se aproxima, a injeção do ganho real mais a PLR dos bancários ajuda a fomentar a economia, aumentando o consumo, o setor de serviços e comércio ganham com isso e, consequentemente, a economia também, pois com esses setores em alta, aumentam as contratações gerando emprego e renda aos trabalhadores”, aponta.
O estudo do Dieese também fez a análise por item: só os 10% aplicados nos salários devem representar R$ 44,5 milhões para a economia da região; a PLR, R$ 77 milhões em 12 meses (sendo R$ 34,2 milhões relativos à antecipação da primeira parcela) e R$ 11,8 milhões anuais com os 14% aplicados nos tíquetes refeição e alimentação.
Nacional – Os reajustes conquistados significam um incremento anual de cerca de R$ 11,2 bilhões na economia brasileira, segundo a projeção do Dieese. Desse montante, R$ 6,04 bilhões são referentes ao pagamento da PLR, sendo que R$ 2,4 bilhões já devem ser distribuídos na antecipação.
As diferenças salariais anuais devem injetar R$ 4,240 bilhões na economia do País, sem contar os reflexos em FGTS e aposentadorias. E as diferenças nos auxílios refeição e alimentação um impacto anual de R$ 894 milhões na economia.