Área restrita

Que tal ter descontos em faculdade e pós-graduação, escolas de educação infantil, cursos de idiomas, tratamento dentário, psicológico, farmácias e até na hora do lazer, em parques de diversões, hotéis e pousadas? Sendo sindicalizado tudo isso é possível. O Sindicato tem convênio com várias instituições, o que proporciona ótimos e exclusivos descontos aos associados. Para mais informações sobre empresas e instituições conveniadas, consulte abaixo.

A empresa conveniada assume total e inteira responsabilidade pelos serviços que prestará aos USUÁRIOS, respondendo civil e criminalmente pelos atos praticados no exercício da prestação os serviços ou produtos ora conveniados, considerando-se sempre como fornecedor a conveniada e jamais o Sindicato, sendo que esse desenvolve apenas a função de divulgação dos produtos ou serviços.

Todas as ofertas e promoções são de responsabilidade da Conveniada.
O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas do Ramo Financeiro do Grande ABC, não se responsabiliza por eventuais mudanças nos descontos ou promoções ofertados.

Foram assinados também os acordos aditivos específicos com o Banco do Brasil e com a Caixa. Os bancos têm até 10 dias para creditar a antecipação da PLR e o abono de R$ 3,5 mil. Na Caixa, os valores serão pagos até o dia 20/10

Campanha salarial 2016.A Contraf-CUT, federações e sindicatos assinaram com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) nesta quinta-feira (13), a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) 2016-2018. O acordo bianual é uma conquista da greve histórica de 31 dias da categoria e prevê 8% de reajuste mais abono de R$3,5 mil, agora em 2016, além de correção de 15% no vale-alimentação e 10% no vale-refeição e no auxílio creche/babá. Para 2017 os bancários asseguraram reposição integral da inflação (INPC/IBGE) mais 1% de aumento real.

A categoria também obteve outros avanços, como a criação de um Centro de Realocação e Requalificação Profissional nos bancos, com o objetivo de proteger o emprego e evitar as demissões. Abono total dos dias parados de greve, ampliação da licença paternidade de 5 para 20 dias, manutenção do vale-cultura, de acordo com a lei federal, além do modelo de correção bianual também para a Participação nos Lucros e Resultados (PLR).

As entidades sindicais ainda assinaram os acordos aditivos específicos com o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal. Com a assinatura da CCT e dos Acordos Específicos, os bancos têm até 10 dias para creditar a antecipação da PLR e o abono de R$ 3,5 mil. Na Caixa, os valores serão pagos até o dia 20 de outubro.

"As conquistas da Campanha Nacional desse ano mais uma vez mostrou a importância de se manter uma mesa única de negociações entre os bancos privados e os públicos, pois assim a força da mobilização é maior para conseguirmos novas conquistas", disse Belmiro Moreira, presidente do Sindicato e membro do Comando Nacional dos Bancários.

Bancos antecipam abono, PLR e diferenças salariais (Clique AQUI para ler)

Em breve estaremos disponibilizando a CCT e os Acordos Aditivos no nosso site.

Clique AQUI para ver o que foi aprovado da Fenaban

Clique AQUI para ver o que foi aprovado da Caixa

Clique AQUI para ver o que foi aprovado do BB

Clique AQUI para ver fotos  da greve no ABC Clique AQUI para ver os vídeos sobre a greve Clique AQUI para ver os vídeos com a palavra do presidente Clique AQUI para ler outras notícias sobre a Campanha Nacional dos Bancários

Publicação destaca campanha pelo País e traz entrevista com o presidente da CUT, Vagner Freitas

A Contraf-CUT lança nesta semana a Revista dos Bancários 2015. A publicação conta como a forte mobilização dos bancários de todo o Brasil fez com que a categoria conquistasse uma grande vitória política na Campanha Nacional 2015.

“Os bancos quiseram se aproveitar do período controverso no cenário político e econômico para impor um reajuste abaixo da reposição da inflação. Eles tentaram ainda um cala-boca em forma de abono. O reajuste é uma conquista mais importante para a categoria, pois incide no piso e na PLR. Consideramos muito importante também a manutenção das nossas conquistas históricas. Foi uma grande vitória, pois além da adversidade política e econômica superamos a forte intransigência dos bancos”, destacou Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT e um dos coordenadores do Comando Nacional.

O texto mostra que a construção dessa conquista começou no início do ano, com a consulta a 48 mil bancários de todo o País. Foram realizadas ainda os encontros estaduais dos bancários e os encontros nacionais por bancos, para definir pautas específicas. Na sequência, a 17ª Conferência Nacional dos Bancários, com 667 delegados, sendo 219 mulheres e 448 homens, além de 42 observadores. Uma arte mostra ainda todos os representantes do Comando Nacional dos Bancários, responsáveis por conduzir as negociações do lado dos trabalhadores.

A edição lembra como foi o 4º Congresso, realizado entre os dias 20 e 22 de março, em São Paulo. 353 delegados, dos quais 237 homens e 116 mulheres escolheram como vencedora, por ampla maioria, a Chapa 2, encabeçada por Roberto von der Osten, então secretário de Finanças da Contraf-CUT, para assumir a direção da Confederação.

A revista traz ainda uma entrevista com o presidente da CUT, Vagner Freitas. Ele conta como começou sua carreira no movimento sindical e quais seus planos a frente da melhor Central do Brasil, cargo a qual foi reeleito em outubro.

Outra entrevista é com a presidenta da UNI Finanças Mundial, Rita Berlofa, eleita em outubro – durante a 4ª Conferência Mundial da entidade. Rita fala sobre os desafios do sindicalismo bancário internacional, a importância da regulamentação do sistema financeiro e de termos uma bancária brasileira na presidência da entidade.

O Seminário Nacional de Estratégia do Ramo Financeiro, realizado em maio, em São Paulo, é outro assunto abordado pela publicação. O evento aprofundou o debate sobre o setor financeiro e discutiu os desafios da ação sindical da categoria frente à conjuntura econômica e política do País.

Ao participar do ato de abertura do Seminário, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva elogiou o protagonismo dos bancários. Disse ter uma excelente relação com o movimento sindical. “Nunca pedi para não protestarem, não fazerem greve. O que vocês não podem é estar mal com os trabalhadores. Podem estar mal com a Dilma, com o Lula, mas não com sua categoria.”

A revista aponta também uma das principais lutas da classe trabalhadoras do ano: contra a terceirização. Conscientes de que Congresso Nacional só recuará no trâmite e rejeição do nefasto PL 4330/2004 ante a mobilização e pressão dos setores democráticos da sociedade, as centrais sindicais, sindicatos, movimentos estudantis, Ministério Público do Trabalho, Ministério do Trabalho e Emprego e a Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), entre outros atores da sociedade, se uniram para criar o Fórum em Defesa dos Trabalhadores Ameaçados pela Terceirização.

“Na realidade, seria a legalização da precarização das condições de trabalho e do vínculo empregatício. O projeto de lei não propugna a igualdade de direitos, na prática aprofundaria as desigualdades de direitos dos trabalhadores”, afirmou Carlindo Dias, o Abelha, secretário de Organização da Contraf-CUT.

Os 30 anos da greve dos empregados da Caixa, que garantiu a conquista da jornada de seis horas, 30 anos da construção da unidade nacional, marcada pela fundação do Departamento Nacional dos Bancários da CUT (DNB/CUT) e os 30 anos da primeira greve nacional da categoria, após o golpe militar, quando o Brasil inteiro testemunhou a maior paralisação dos bancários da história também são lembrados na edição.

A publicação será distribuída em todas as federações e sindicatos do Brasil. Clique aqui para ler a versão digital da Revista dos Bancários 2015.

Fonte: Contraf-CUT

Audiência é parte da Campanha Nacional, que visa levar a categoria a assumir o controle sobre os cuidados com sua saúde; bancos negam informações

assuma o controleO Coletivo de Saúde da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) se reúne nesta terça-feira (22), em Brasília, com a Coordenadoria Nacional de Defesa do Meio Ambiente do Trabalho (Codemat), órgão vinculado ao Ministério Público do Trabalho (MPT) para tentar arrancar informações dos bancos sobre os casos e motivos de adoecimento da categoria, principalmente as ocorrências com menos de 15 dias de afastamento.

“O Ministério Público do Trabalho pode exigir a apresentação de todas as informações e tomar as medidas necessárias para que a gente consiga fazer com que sejam respeitadas as cláusulas pactuadas na nossa Convenção Coletiva de Trabalho e cumpridas todas as normas que regulamentam as relações trabalhistas e o ambiente de trabalho”, explicou Walcir Previtale, secretário da Contraf-CUT de Saúde do Trabalhador.

Walcir disse que a categoria é uma das que mais sofrem com doenças do trabalho e que as informações são necessárias para buscar a redução das ocorrências. “Queremos que os bancos nos forneçam as informações sobre os casos, os motivos e em que situação as doenças de trabalho são desenvolvidas para que possamos implementar políticas de prevenção. Mas, apesar de estar convencionado que os bancos devem nos fornecer tais informações, elas nos são negadas”, ressaltou o dirigente.

Segundo a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) dos bancários os bancos devem disponibilizar as informações sobre os casos de acidentes de trabalho e saúde do trabalhador aos sindicatos. Na cláusula 67, parágrafo segundo, está especificado que caberá à Comissão Paritária de Saúde do Trabalhador a análise dos afastamentos e as formas de avalição, pelos trabalhadores, dos exames e procedimentos previstos no Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), regulamentado pela Norma Regulamentadora (NR) 7 do Ministério do Trabalho e Emprego.

Mesa de negociação A Comissão Paritária formada pelo Coletivo de Saúde da Contraf-CUT e pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) se reúne periodicamente para tratar das questões que envolvem a saúde do trabalhador. “Nas mesas de negociação não temos conseguido evoluir no sentido de os bancos nos fornecer as informações. Eles sequer nos dizem quais são as políticas que eles implementam e, ao ocultar informações específicas, nos impedem de contribuir com a construção das políticas preventivas”, criticou o secretário de Saúde do Trabalhador da Contraf-CUT.

A advogada Leonor Poço, assessora jurídica da Contraf-CUT, explicou que saúde é uma questão de ordem pública, sobre o qual não cabe negociação em condições abaixo das previstas na legislação e regulamentos específicos. “Temos tratado do assunto na mesa de negociação, mas saúde é um direito indisponível. Não podemos negociar saúde em nenhuma condição inferior ao que está estabelecido na Constituição e nas normas internacionais. Em caso de descumprimento, é preciso denunciar”, disse a advogada, que explicou que a categoria bancária tem histórico de luta e conquista de direitos na área da saúde. “Vamos lutar para que sejam cumpridas a Convenção Coletiva da categoria, as determinações da NR7, que regulamenta a implementação dos PCMSOs, e da Convenção 161, da OIT (Organização Internacional do Trabalho) que garante a participação paritária dos trabalhadores na construção de todas as políticas de saúde”, explicou Leonor.

Ética na medicina Segundo os representantes dos trabalhadores há uma hegemonia total do patrão sobre a saúde do empregado e os bancos criam obstáculos para impedir que os casos de doenças do trabalho cheguem ao INSS. “Os bancos implantaram um procedimento de validação ou invalidação dos atestados trazidos pelos trabalhadores de seus médicos particulares. Isso é uma ilegalidade. Um médico não pode invalidar um atestado de outro médico. Trata-se de uma infração prevista no código de ética médica”, alertou a advogada Leonor Poço, assessora jurídica da Contraf-CUT.

“Os médicos do trabalho contratados pelos bancos teriam que analisar o ambiente de trabalho e as funções desempenhadas pelos trabalhadores para ver a quais riscos estes estão submetidos. O objetivo deveria ser a implantação de políticas preventivas. Mas, o que temos visto é que os bancos utilizam o serviço dos médicos do trabalho como forma de discriminação e intimidação das pessoas adoecidas”, criticou o secretário de Saúde do Trabalhador da Contraf-CUT.

As informações trazidas pelos sindicatos é de que existem casos em que o banco chama o trabalhador a se submeter a exame de retorno antes mesmo de ele ter passado pela perícia do INSS, que para os representantes da categoria ofende o direito fundamental de cuidados com a própria saúde, garantido na Constituição Federal brasileira e em convenções internacionais.

Campanha Nacional de Saúde Durante a 19ª Conferência Nacional dos Bancários, a Contraf-CUT lançou a campanha nacional “Assuma o Controle – A Saúde é Sua” para informar aos trabalhadores quais os riscos da atividade profissional na categoria e orientá-los a não se submeter exclusivamente ao médico do trabalho do banco. Um dos materiais da campanha é uma revista que servirá de subsídio para dirigentes e para possíveis debates nos sindicatos e federações associadas.

“Queremos mostrar que cada trabalhador precisa assumir o controle das ações preventiva e curativa de sua própria saúde. Somente assim conseguiremos reduzir o número de adoecimento e de acidentes de trabalho, muitas vezes consequências de estresse e excesso de trabalho”, disse o dirigente da Contraf-CUT.

Fonte: Contraf-CUT

Banqueiros não ofereceram nem 1% de aumento real para os salários; assembleia desta segunda, 29, rejeitou proposta e ratificou a greve A contraproposta apresentada pela Fenaban neste sábado, 27, ainda é insuficiente. Os banqueiros ofereceram 7,35% de reajuste para os salários, PLR, vales e auxílios, e 8% para piso. Para o presidente do Sindicato, Eric Nilson, essa contraproposta é “uma provocação, já que a categoria está organizada para uma greve forte, buscando um índice melhor de reajuste”. Além disso, destaca, é necessário avançar também nas cláusulas sociais, como emprego, saúde e condições de trabalho. O Comando Nacional – que negocia com a Fenaban e do qual o Sindicato faz parte -, frente ao apresentado pelos banqueiros, indicou a greve, que já havia sido aprovada em assembleia para começar no próximo 30 de setembro. Nesta segunda, 29, a partir das 19h, uma nova assembleia rejeitou a proposta e ratificou a greve. Aumento real - A contraproposta da Fenaban apresentada neste sábado, com índice de 7,35% de reajuste para os salários, PLR, vales e auxílios, não configura sequer 1% de aumento real - representa 0,94%. Os 8% para o piso significam 1,55% acima da inflação. Na contraproposta anterior os banqueiros haviam oferecido reajuste de 7% para os salários, PLR, vales e auxílios e 7,5% para o o piso. Assembleias realizadas em todo o País, no dia 25, rejeitaram essa contraproposta e decidiram pela greve por tempo indeterminado a partir de 30 de setembro. Os representantes dos trabalhadores também voltaram a cobrar da Fenaban propostas para resolver problemas como a pressão por metas abusivas, fim das demissões injustificadas e mais contratações. Mas os representantes dos bancos disseram já ter apresentado proposta sobre essas cláusulas sociais e que a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) traz avanços. Da Redação, com Contraf-CUT e Seeb-SP  

Paralisação atingiu cerca de 3,6 mil trabalhadores nesta quarta, 7

_MG_2307No segundo dia da greve dos bancários no Grande ABC, concentrada nos principais corredores bancários das sete cidades da região, a participação atingiu cerca de 3.600 trabalhadores de bancos públicos e privados.

As agências destes locais ficaram fechadas durante todo o dia. Assim como na terça-feira, quando aproximadamente 3 mil bancários cruzaram os braços, a paralisação foi tranquila e transcorreu sem incidentes.

A adesão desta quarta confirma a expectativa de crescimento do movimento. Para o presidente do Sindicato, Belmiro Moreira a presença e apoio do Sindicato é um fator importante para fortalecer a greve gradativamente. "A mobilização vem crescendo na medida que os bancários vão percebendo a intransigência dos banqueiros, que não apresentam uma nova proposta”, disse Belmiro.

Clique AQUI para ver mais fotos

Clique AQUI para ver a Minuta da pauta de Reivindicações dos Bancários.

Clique AQUI para ver a Minuta do Banco do Brasil

Clique AQUI para ver a Minuta da Caixa

Clique AQUI para conhecer a Mídia da Campanha Nacional 2015

Clique AQUI para ler outras notícias sobre a Campanha Nacional dos Bancários

Representantes dos trabalhadores de diversos setores discutem a unidade entre os ramos para as campanhas salariais com data-base no segundo semestre do ano
 
Os representantes dos sindicatos de diversas categorias do País se reuniram, na primeira quinzena de junho, para discutir a unidade entre os ramos para as campanhas salariais com data-base no segundo semestre do ano. Entre os setores estavam bancários, metalúrgicos, químicos, petroleiros, saúde, seguridade social, vestuário, transporte, construção, educação, agricultura familiar, comércio, serviços e aposentados. Para o secretário de Finanças da Contraf-CUT, Sérgio Takemoto, diante do cenário político atual, os trabalhadores devem intensificar ainda mais a luta. “O atual momento requer mobilização e unidade dos trabalhadores de diversas categorias pela defesa dos direitos da classe trabalhadora”.
“Caso as ameaças que pairam sobre nós se concretizem com mudanças na previdência, nas leis trabalhistas, terceirização, deterioração dos serviços de saúde e educação, os trabalhadores de todo o País precisam estar preparados para intensificar as mobilizações”, afirmou o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Rafael Marques. “Se mudar a lei de partilha do Pré-Sal a destinação de recursos para educação e saúde será reduzida consideravelmente, em um momento de desemprego”, lamentou. Com o objetivo de debater a manutenção dos direitos e preparar uma ofensiva contra qualquer iniciativa que ataque a classe trabalhadora, os sindicalistas decidiram encaminhar uma proposta de encontro nacional dos trabalhadores.  O presidente dos metalúrgicos do ABC defendeu ainda que os sindicatos da CUT participem dos fóruns de debate do governo interino que sejam de interesse da classe trabalhadora. “No nosso caso, não vamos deixar de debater o Programa Nacional de Renovação da Frota e o Programa de Proteção ao Emprego. Aliás, iremos lutar para que o PPE possa ser aperfeiçoado para fazer frente às ameaças de demissões na categoria”. O presidente da CUT, Vagner Freitas, reafirmou que é a organização da classe trabalhadora, por meio de cada ramo da Central, que vai fazer com que as campanhas salariais sejam vitoriosas. “Temos questões nacionais dos trabalhadores que precisam estar na luta para evitar qualquer retirada de direitos, defender os empregos e por mais avanços salariais. A mobilização será feita no diálogo e na construção conjunta com os trabalhadores”, concluiu. Fontes> Contraf-CUT, Seeb SP