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Diretoria do Sindicato debate com bancários de Diadema Campanha Nacional
Agências têm atraso de uma hora na abertura
Na manhã desta terça-feira, 10/9, a abertura das agências de Diadema teve atraso em uma hora. Na ocasião a diretoria do Sindicato dos Bancários do ABC conversou com os funcionários sobre a Campanha Nacional e os próximos passos a serem dados pela categoria, além disso, entregou informativos aos usuários dos bancos mostrando a luta por melhores condições de trabalho e atendimento à população.
“Aproveitamos para convidar os bancários para que participem da Assembleia que será realizada na Sede Social do nosso Sindicato no dia 12 de setembro, às 18h30, para discutir e deliberar sobre a rejeição da contraproposta apresentada pela Fenaban, além da deliberação acerca de paralisação das atividades por prazo indeterminado a partir do dia 19/9”, destacou o presidente do Sindicato, Eric Nilson.
A diretoria do Sindicato abordou as principais reivindicações da categoria:
Reajuste Salarial - 11,93% (5% de aumento real, além da inflação projetada de 6,6%); PLR - 3 salários + R$ 5.553,15; Verbas - Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá R$ 678 ao mês para cada (salário mínimo nacional); Piso R$ 2.860,21 (salário mínimo do Dieese); Saúde e Condições de Trabalho -Melhores condições com o fim das metas individuais e abusivas e do assédio moral que adoece os bancários;Emprego - Fim das demissões em massa, ampliação das contratações, aumento da inclusão bancária, combate ao PL 4330, que libera a terceirização e precariza as condições de trabalho, além da aprovação da Convenção 158 da OIT (que inibe dispensa imotivada); Carreira - Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários; Auxílio-educação - Pagamento para graduação e Pós-Graduação; Segurança - Mais segurança e proibição do porte das chaves de cofres e agências por bancários; Igualdade de oportunidades -Igualdade de oportunidades para bancários e bancárias, com a contratação de pelo menos 20% de trabalhadores afro-descendentes; Pauta geral - Fim do fator previdenciário, contra o PL 4330, pela reforma política, reforma tributária, pela democratização dos meios de comunicação, mais investimentos para a Saúde, para a Educação e transporte público de qualidade, além da regulamentação do Sistema Financeiro Nacional.
Em Assembleia, bancários realizam balanço da greve que completa uma semana
Na região do Grande ABC o saldo é de 190 agências fechadas, com a adesão de 2.350 funcionários
Durante Assembleia realizada nesta quinta-feira (26/9), na sede do Sindicato, bancários realizaram balanço da greve da categoria, que completou uma semana de duração. Além disso, debateram os próximos passos do movimento grevista.
O levantamento divulgado pelo Sindicato mostra o crescente fechamento das agências na região, que chegou a 190, com a adesão de 2.350 funcionários. “Chegamos ao oitavo dia de greve e os bancos não se manifestaram. Juntos iremos mostrar aos banqueiros que não vamos desanimar. Continuaremos com uma greve forte e crescente na região e em todo o País”, destacou Gilberto Soares, secretário geral do Sindicato dos Bancários do ABC.
Uma nova Assembleia está marcada para segunda-feira (30/9), às 17 horas, na Rua Xavier de Toledo, 268 – Centro – Santo André.
Em assembleia, bancários rejeitam proposta apresentada pela Fenaban e aprovam greve para o dia 19
Os bancários do ABC se reuniram na sede do Sindicato, na quinta-feira, dia 12, em assembleia e rejeitaram a proposta apresentada pela Fenaban e também aprovaram greve por tempo indeterminado a partir do dia 19/9 em bancos públicos e privados. No dia 18/9, às 18h30, será realizada uma Assembleia Organizativa para a greve, também na sede do Sindicato.
“O Comando Nacional considerou insuficiente a proposta apresentada pela Fenaban. A atitude dos banqueiros na mesa de negociação levou, mais uma vez, os bancários à decidirem entrar em greve. É um absurdo o setor mais lucrativo da economia se negar a dar condições de trabalho e salário decente para a categoria”, pontuou Eric Nilson, presidente do Sindicato.
A negociação com os bancos ocorrida no dia 5/9, foi muito abaixo da reivindicação da categoria. A Fenaban apresentou reajuste de 6,1% (previsão da inflação pelo INPC) sobre salários, pisos e todas as verbas salariais (auxílio-refeição, cesta-alimentação, auxílio-creche/babá etc.); PLR: 90% do salário mais valor fixo de R$ 1.633,94, limitado a R$ 8.927,61 (o que significa reajuste de 6,1% sobre os valores da PLR do ano passado); Parcela adicional da PLR: 2% do lucro líquido dividido linearmente a todos os bancários, limitado a R$ 3.267,88.
Confira as principais reivindicações da categoria:
Reajuste Salarial - 11,93% (5% de aumento real, além da inflação projetada de 6,6%); PLR - 3 salários + R$ 5.553,15; Verbas - Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá R$ 678 ao mês para cada (salário mínimo nacional); Piso R$ 2.860,21 (salário mínimo do Dieese); Saúde e Condições de Trabalho -Melhores condições com o fim das metas individuais e abusivas e do assédio moral que adoece os bancários;Emprego - Fim das demissões em massa, ampliação das contratações, aumento da inclusão bancária, combate ao PL 4330, que libera a terceirização e precariza as condições de trabalho, além da aprovação da Convenção 158 da OIT (que inibe dispensa imotivada); Carreira - Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários; Auxílio-educação - Pagamento para graduação e Pós-Graduação; Segurança - Mais segurança e proibição do porte das chaves de cofres e agências por bancários; Igualdade de oportunidades -Igualdade de oportunidades para bancários e bancárias, com a contratação de pelo menos 20% de trabalhadores afro-descendentes; Pauta geral - Fim do fator previdenciário, contra o PL 4330, pela reforma política, reforma tributária, pela democratização dos meios de comunicação, mais investimentos para a Saúde, para a Educação e transporte público de qualidade, além da regulamentação do Sistema Financeiro Nacional.
Agências do ABC recebem diretoria do Sindicato para debater Campanha Nacional 2013
A diretoria do Sindicato dos Bancários do ABC está conversando com os funcionários das agências das cidades da região sobre a Campanha Nacional e os próximos passos a serem dados pela categoria.
As conversas estão acontecendo dentro das agências, que têm atrasado em uma hora a abertura, além disso, estão sendo distribuídos para clientes e usuários dos bancos informativos convocando a população a estar junto nesta luta. "Melhores condições de trabalho para os bancários resultam, também, em melhores condições de atendimento para todos", disse Eric Nilson, presidente do Sindicato.
Um dos temas também abordados pela diretoria foi o PL 4330/04. “É fundamental a participação de bancários de todo país na forte mobilização que será realizada nos dias 17 e 18, em Brasília, contra o Projeto de Lei do deputado federal Sandro Mabel, que prevê a terceirização de todas as áreas das empresas, precarizando o trabalho”, destacou Eric.
Esse é momento de ousar e ir pra luta buscar novas conquistas, diz Contraf
"Esse é o momento de ousar e ir pra luta, de mobilizar, de fazer a disputa na sociedade em defesa dos interesses da classe trabalhadora, que passa pela defesa do emprego, pelo enterro do PL 4330 da terceirização, pela melhoria das condições de trabalho, pelo desenvolvimento econômico e social, por distribuição de renda e pela transformação do Brasil em um país mais justo, democrático e solidário."
Essa é a avaliação do presidente da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro, feita na abertura solene da 15ª Conferência Nacional dos Bancários, realizada nesta sexta-feira 19 no hotel Holiday Inn, em São Paulo, encerrando o primeiro dia do encontro.
Neste sábado 20, na parte da manhã haverá uma mesa para discutir a conjuntura política, econômica e social do país. Depois, os 630 delegados e 44 observadores presentes se dividirão em quatro grupos para aprofundar a discussão sobre Emprego, Remuneração, Condições de Trabalho e Terceirização e Reestruturação Produtiva do Sistema Financeiro Nacional.
As propostas aprovadas nos grupos serão submetidas à deliberação da plenária final da 15ª Conferência, no domingo 21, que aprovará a pauta de reivindicações da Campanha Nacional dos Bancários de 2013. Carlos Cordeiro manifestou a convicção de que a campanha deste ano será vitoriosa. "Acredito em cada sindicato, em cada dirigente sindical e na força da categoria, para aumentarmos a mobilização que tivemos no ano passado, a fim de ampliar as conquistas dos bancários. E tenho certeza de que este ano vamos conquistar novos avanços nos direitos dos bancários."
"Cuidado com as arapucas da mídia"
O presidente da CUT, Vagner Freitas, ironizou os banqueiros com um recado dirigido à base. "Os bancários devem ter percebido que a arapuca já está armada. Leiam os editoriais econômicos dos últimos dias. Por conta da conjuntura econômica que eles estão vivendo, por causa da alta da inflação e no descontrole dos gastos públicos, a política de reajuste salarial dos últimos dez anos não poderia mais ser praticada, pois aumento de salário gera mais inflação. Essa é a teoria que eles vão tentar emplacar."
O dirigente se referiu às manifestações de junho. "Nós, que estamos lutando há 30 anos, damos as boas vindas a vocês que começaram a lutar agora. Agora não venha a mídia tentar manipular esses manifestantes contra a pauta dos trabalhadores".
Vagner acrescentou que no dia 6 de agosto haverá novo dia nacional de luta contra o PL 4330, e no dia 30 de agosto paralisação de 24 horas caso o governo não atenda as reivindicações dos trabalhadores apresentas pelas centrais sindicais.
"Bancários são referência para os trabalhadores"
Presidenta do Sindicato de São Paulo e anfitriã da Conferência, Juvandia Moreira afirmou que a luta dos bancários é uma referência para todos os trabalhadores. "Juntar bancários de todos os estados para discutir uma pauta de reivindicações, estratégias, conjuntura... isso é uma referência. Aqui vamos divergir e debater, mas vamos sair com uma pauta construída. E que começa a ser construída bem antes, a partir do diálogo que mantemos com o trabalhador na base."
Emanoel de Souza, presidente da Feeb-BA/SE e representante da CTB, declarou que "o papel da juventude é a rebeldia. O desafio das centrais e movimentos sociais é construir a unidade na luta e elevar o nível de consciência dos trabalhadores e da população em geral. Só assim poderemos impedir que as vigorosas manifestações das últimas semanas sejam manipuladas pela direita e pela mídia."
Dirceu Travassos (Didi), da Coordenação Nacional de Lutas (Conlutas), destacou a importância do momento histórico que o país atravessa com a força das mobilizações nas ruas, ressaltando que a Campanha Nacional dos Bancários de 2013 precisa incorporar esses novos elementos. "Devemos repensar nossa concepção de organização e estratégia, principalmente porque trabalhamos no setor que é o maior responsável pela crise econômica mundial, que é o sistema financeiro", afirmou Didi.
O diretor financeiro da Federação dos Bancários de SP e MS, Aparecido Roveroni, o Cidão, destacou a unidade da categoria, de "todas as tendências."O importante neste ano, nesta Campanha, é o emprego. E mais: temos que ousar e inserir a luta contra o PL 4330 em nossa pauta".
"Temos de apontar para a mobilização"
Para o presidente do Sindicato de Santos, Ricardo Luiz Lima Saraiva, o Big, da Intersindical, os estudantes apontaram para o movimento sindical que o momento é de unidade e criticou o governo, "que tem de começar a defender o direito dos trabalhadores e deixar de andar de mãos dadas com banqueiros". Ele disse que a CUT foi fundamental para barrar a votação do PL 4330 até agora e propôs: "Temos de apontar para a mobilização e no dia 6 ir para Brasília e deflagrar greve geral para impedir a aprovação do projeto da terceirização".
O presidente da Federação dos Bancários do Rio de Janeiro e Espírito Santo, Milton Damião Esperança, o Miltinho, também destacou as manifestações recentes. "Estamos vivendo um momento ímpar no nosso país, em que a população está indo às ruas para demonstrar sua insatisfação. E eu entendo que é hora de convencer os bancários a irem para essa luta, principalmente contra os banqueiros, que sugam os recursos do nosso país."
Rede de Comunicação dos Bancários Ademir Wiederkehr, Alessandra Mota, Andrea Ponte Souza, José Luiz Frare, Júnior Barreto, Renata Silver e Rodolfo Wrolli
Falta de proposta específica empurra empregados da Caixa para a greve
Ao se negar a apresentar contraproposta decente para as reivindicações específicas da Campanha Nacional 2013, depois de quatro rodadas de negociações ocorridas até o momento, a Caixa Econômica Federal deu um motivo a mais para os trabalhadores da empresa fortalecer a greve de toda a categoria bancária, que começa nesta quinta-feira (19) em todo país. A luta é por respostas satisfatórias aos problemas relacionados a condições de trabalho, especialmente no que se refere à sobrecarga de serviços, à carência de pessoal e às metas abusivas. Isso passa por contratação de mais empregados, respeito à jornada, marcação correta de horas extras com pagamento integral e fim do assédio moral. A representação nacional dos empregados reivindica ainda Adicional por Tempo de Serviço (ATS), com extensão do anuênio para todos os empregados admitidos a partir de 1998. A questão das horas extras precisa também ser resolvida. A luta é pelo fim do banco de horas, com pagamento das horas extras de imediato, acrescidas de 100% da hora normal, além de extinção do registro de horas extras negativas no Sistema de Ponto Eletrônico (Sipon), entre outras demandas. Respostas satisfatórias também devem ser dadas a questões como garantia do Saúde Caixa para os aposentados por PADV, critérios para a retirada de funções (descomissionamentos) e pagamento de PLR social que corresponda aos esforços dos empregados na implementação das políticas públicas. Precisam ser atendidas ainda as reivindicações relativas à Funcef/aposentados, carreira, jornada/Sipon e segurança bancária. Para o Comando Nacional, a ausência de proposta decente deve ser respondida com mobilização mais ampla e contundente possível, para que sejam atendidas as expectativas dos trabalhadores, tanto em relação às suas reivindicações específicas como em relação aos itens gerais tratados na mesa da Fenaban.
A greve tornou-se uma necessidade para o conjunto da categoria e terá nos empregados da Caixa a sustentação esperada. Além de aumento real e PLR digna, os bancários da Caixa vão à luta também por valorização do piso, ATS, contratação de mais empregados, saúde e condições de trabalho, Funcef/Prevhab e tíquete dos aposentados. O momento, portanto, é de mostrar nossa força com uma mobilização intensa em todo o Brasil. Fonte: Contraf-CUT com Fenae