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Que tal ter descontos em faculdade e pós-graduação, escolas de educação infantil, cursos de idiomas, tratamento dentário, psicológico, farmácias e até na hora do lazer, em parques de diversões, hotéis e pousadas? Sendo sindicalizado tudo isso é possível. O Sindicato tem convênio com várias instituições, o que proporciona ótimos e exclusivos descontos aos associados. Para mais informações sobre empresas e instituições conveniadas, consulte abaixo.

A empresa conveniada assume total e inteira responsabilidade pelos serviços que prestará aos USUÁRIOS, respondendo civil e criminalmente pelos atos praticados no exercício da prestação os serviços ou produtos ora conveniados, considerando-se sempre como fornecedor a conveniada e jamais o Sindicato, sendo que esse desenvolve apenas a função de divulgação dos produtos ou serviços.

Todas as ofertas e promoções são de responsabilidade da Conveniada.
O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas do Ramo Financeiro do Grande ABC, não se responsabiliza por eventuais mudanças nos descontos ou promoções ofertados.

Na abertura da segunda rodada de negociação da Campanha 2013, realizada nesta quinta-feira 15 em São Paulo, antes de entrar na discussão do tema emprego o Comando Nacional dos Bancários cobrou respostas para as reivindicações sobre saúde e condições de trabalho apresentadas na primeira rodada, mas a Fenaban rejeitou as demandas da categoria sobre o fim das metas abusivas e avanços no combate ao assédio moral e à insegurança. Em relação ao emprego, os bancos recusaram o fim das demissões imotivadas e da rotatividade e o respeito à jornada de 6 horas. As negociações continuam nesta sexta-feira 16, às 9h30, incluindo as demandas sobre igualdade de oportunidades. Só a mobilização dos bancários vai fazer os bancos abandonarem sua postura de intransigência. Por isso é importante que todas as entidades intensifiquem as atividades de preparação do Dia Nacional de Luta na próxima quinta-feira, dia 22, com realização de passeatas à noite, bem como da greve geral das centrais sindicais no dia 30. Houve apenas um avanço na segunda rodada de negociação, diante da proposta do Comando de fazer uma pesquisa sobre o adoecimento crescente da categoria. Os bancos propuseram criar, ao final da campanha deste ano, um grupo de trabalho bipartite com a participação de especialistas para discutir o afastamento dos bancários por razões de saúde. O Comando propôs que o GT seja criado já, com a realização da primeira reunião durante a campanha para começar a discussão e com prazo fixado para concluir os trabalhos, buscando soluções para acabar com o adoecimento. Os representantes dos bancos ficaram de dar resposta na terceira rodada de negociações, a ser marcada nesta sexta-feira. Saúde e condições de trabalho O Comando Nacional insistiu nas reivindicações sobre saúde, condições de trabalho e segurança para reiterar aos bancos que não fechará a campanha deste ano se não houver solução para essas importantes demandas da categoria. As metas abusivas e o assédio moral estão provocando uma epidemia de adoecimento na categoria. São os problemas mais graves que os bancários enfrentam hoje, que precisam ser equacionados, assim como o da falta de medidas de segurança. Por isso, antes de entrar no tema emprego, que estava agendado para a segunda rodada de negociações, os representantes dos bancários exigiram dos bancos respostas para as reivindicações apresentadas na primeira rodada, destacando: > proibição de torpedos e emails enviados pelos gestores aos bancários para cobrança de metas. > reduzir de 60 para 40 dias o prazo para os bancos responderem às denúncias de assédio moral encaminhadas pelos sindicatos. > medidas de prevenção contra sequestros. > melhoria da assistência às vítimas de assaltos e sequestros. > manutenção do plano de saúde e odontológico para aposentados. > folga de cinco dias por ano (abono assiduidade). > acabar com o prazo de 120 dias para adiantamento de salário aos bancários com alta do INSS, mas considerados inaptos pelos bancos. Os representantes dos banqueiros não apresentaram respostas, dizendo que essas reivindicações não estão "no radar" dos bancos. O Comando também denunciou o descumprimento da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) em relação às cláusulas sobre proibição de transporte de valores pelos bancários, não exposição do ranking individual dos funcionários e não reabilitação de trabalhadores afastados por motivos de saúde. A Fenaban ficou de atuar junto aos bancos para que a CCT seja cumprida. Segurança bancária Após cobrança do Comando Nacional, a Fenaban agendou uma reunião da mesa temática de segurança bancária para a próxima terça-feira, dia 20, em São Paulo, para apresentação da estatística de assaltos a bancos do primeiro semestre de 2013, conforme estabelece a CCT. Fim das demissões e da rotatividade O Comando denunciou a estratégia principalmente dos bancos privados de melhorarem o "índice de eficiência" reduzindo postos de trabalho e cortando custos com a prática da rotatividade. Os dados do Caged apontam uma redução de 4.890 empregos no 1º semestre. Nos últimos 12 meses, entre os meses de junho de 2012 e 2013, houve corte de 10 mil empregos no sistema financeiro. Nos bancos múltiplos, houve 15 mil admissões e 20 mil desligamentos no primeiro semestre deste ano. A redução da média salarial entre os admitidos e os desligados foi de 36%, o que mostra a perversidade da rotatividade. Na economia como um todo, a diferença entre o salário médio dos admitidos e dos desligados é de 7%. A edução dos empregos está agravando as condições de trabalho, porque os que ficam têm que fazer o serviço dos demitidos. Os bancários estão sem tempo até para almoçar. O corte de empregos é ruim para os bancários e para a sociedade". Depois de mostrar os números, o Comando cobrou o atendimento das reivindicações, como garantia de emprego, proibição das demissões imotivadas conforme estabelece a Convenção 158 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), fim da rotatividade, respeito à jornada de 6 horas para todos e manutenção da remuneração em caso de descomissionamento ou perda de gratificação. Os bancos, no entanto, rejeitaram todas essas demandas. A segunda rodada de negociações continua nesta sexta-feira com a discussão das demais reivindicações sobre emprego. Também serão debatidas as demandas sobre igualdade de oportunidades, como a criação de uma cota de no mínimo 20% de negros e negras nos bancos. Calendário de luta Agosto 16 - Continuidade da segunda rodada de negociação entre Comando e Fenaban 19 - Segunda rodada de negociação entre Comando e Caixa 19 e 20 - Primeira rodada de negociação entre Comando e Banco da Amazônia 22 - Dia Nacional de Luta, com passeatas dos bancários 28 - Dia do Bancário, com atos de comemoração e de mobilização 30 - Paralisação nacional das centrais sindicais pela pauta da classe trabalhadora Setembro 3 - Previsão de votação do PL 4330 da terceirização na CCJC da Câmara Fonte: Contraf-CUT

O Banco do Brasil marcou para esta segunda-feira 16 nova rodada das negociações específicas com o Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT e assessorada pela Comissão de Empresa dos Funcionários do BB. A reunião será às 15h, em Brasília. A Contraf-CUT convoca os integrantes da Comissão de Empresa para reunião preparatória às 13h, na sede da Confederação em Brasília.

Durante as três rodadas de apresentação das reivindicações específicas do funcionalismo os diversos problemas e as propostas de solução para as questões de saúde, previdência, segurança, emprego, plano de carreira e remuneração e condições de trabalho debatidas no 24º Congresso do Funcionalismo foram debatidos. Os funcionários esperam que o banco traga propostas para todos esses grandes temas e demonstre na prática que é bom pra todos e não apenas para a direção da empresa e acionistas. Fonte: Contraf-CUT

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Bradesco promoveu interdito proibitório na região

Continuar com uma greve forte e ampla na região foi o saldo da Assembleia realizada nesta segunda-feira (30/9) na sede do Sindicato dos Bancários do ABC. Durante o encontro foi apresentado um panorama do andamento da greve, além de definição dos próximos passos a serem dados pela categoria.

Um dos temas que tiveram destaque no encontro foi a ação judicial promovida pelo Bradesco contra o Sindicato, denominada interdito proibitório. A medida representa a alegação que o Sindicato ameaça a posse do banco e impede clientes e trabalhadores ingressarem nas agências.

Vale destacar que a ação vem acompanhada de um pedido liminar, para forçar a abertura das agências, que será cumprido por oficial de justiça e até força policial. “Os bancários têm de estar cientes que os bancos desta forma estão realizando práticas antissindicais. Ao solicitar que os funcionários chamem a polícia para expulsar dirigentes sindicais para que voltem ao trabalho, como se nada estivesse acontecendo, é um verdadeiro abuso”, destaca o presidente do Sindicato dos Bancários do ABC, Eric Nilson.

“O Sindicato está nas portas dos bancos com a finalidade de convencimento pelas reivindicações que nos fizeram aderir à greve, jamais proibindo a entrada dos mesmos nas agências. Os bancários não devem acatar esse tipo de ordem e sim denunciar caso recebam ou presenciem solicitações como estas”, acrescenta.

Ato - Nesta quinta-feira (3/10) será realizado manifestação, às 13horas, em frente ao antigo Teatro Carlos Gomes, na Rua Senador Fláquer, em Santo André. Na sequência ocorre assembleia para que sejam decididos os próximos passos da Campanha Nacional 2013.

O Comando Nacional dos Bancários concluiu nesta terça-feira 3 de setembro, em Brasília, as discussões com a Caixa Econômica Federal acerca da pauta de reivindicações específicas da Campanha Salarial 2013. A representação dos empregados é coordenada pela Contraf-CUT, com assessoramento da Comissão Executiva dos Empregados (CEE-Caixa). A reunião, realizada a partir das 15h em Brasília, abordou questões relativas à Funcef, à jornada de trabalho/Sipon e à terceirização. Ao final, os representantes dos empregados cobraram da empresa empenho no atendimento à pauta de reivindicações debatida nas quatro últimas rodadas de negociação. O Comando enfatizou a necessidade de respostas satisfatórias aos problemas relacionados a condições de trabalho, especialmente no que se refere à sobrecarga de serviços, à carência de pessoal e às metas abusivas. Isso passa por contratação de mais empregados, respeitos à jornada, marcação correta de horas extras com pagamento integral e fim do assédio moral. Os representantes dos empregados destacaram ainda as exigências de isonomia (licença-prêmio e anuênio para todos), de garantia do Saúde Caixa para os aposentados por PADV, de critérios para a retirada de funções (descomissionamentos) e de pagamento de PLR social que corresponda aos esforços dos empregados na implementação das políticas públicas. Jornada de trabalho/Sipon Nas discussões desta terça-feira, o Comando Nacional apontou diversas situações que levam ao desrespeito à jornada de trabalho e apresentou medidas que considera serem adequadas ao enfrentamento do problema, a começar pela garantia de marcação no Sipon de todas as horas extras praticadas e pagamento de todas elas. Os empregados defenderam jornada de seis horas para todos, sem redução de salários. Cobraram ainda pagamento das extras com 100% do valor da hora normal, fim das horas extras sistemáticas, fim do banco de horas negativo e registro de ponto para todos os empregados, independente da função exercida. O Comando informou à empresa que quer o fim da compensação das horas extras e que, por isso, não assinará acordo coletivo com item que abra essa possibilidade. Terceirização O Comando apresentou como formas de terceirização danosas aos empregados e à empresa as parcerias que a Caixa mantém com os correspondentes bancários, especialmente com os habitacionais. Os trabalhadores defendem a universalização dos serviços bancários, com abertura de novas agências e contratação de pessoal. Funcef Os representantes dos empregados voltaram a exigir da Caixa o fim das discriminações ao pessoal do REG/Replan não-saldado, de forma a que seja garantido aos participantes deste plano de benefícios da Funcef o direito de migrarem para o PCS 2008 e para o PFG 2010. O entendimento expresso pelo Comando é de que a postura da empresa se constitui em retaliação a esses empregados, pelo fato de os mesmos terem simplesmente optado por não aderir ao Novo Plano, algo que lhes foi facultado à época do saldamento. A Caixa voltou a dizer que não considera que tenha havido discriminação aos que permaneceram no REG/Replan não-saldado, mas sim observância às regras que foram postas. A empresa reiterou também sua posição contrária ao fim do voto de Minerva nos órgãos de gestão da Funcef, assim como à composição desses órgãos apenas por empregados da Caixa. A alegação é de se tratam de prerrogativas conferidas pela Legislação às patrocinadoras dos fundos de pensão. O Comando caracterizou o voto de Minerva como instrumento arbitrário, que limita a democracia na Fundação. Os representantes dos empregados cobraram ainda que a Caixa assuma a responsabilidade pelas ações de cunho trabalhista, relativas a CTVA, horas extras, tíquete alimentação, entre outras, que compõem mais de 70% do passivo judicial da Funcef. O contencioso está exigindo provisionamento da ordem R$ 1 bilhão, valor de grande impacto nos resultados da Fundação. Proposta global Os representantes da Caixa ficaram de informar ao Comando quando irão apresentar a proposta da empresa, se já nesta semana ou no início da próxima. A proposta da Fenaban será feita nesta quinta-feira, dia 5, em São Paulo. Fonte: Fenae

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Nesta terça-feira, 17/9, a diretoria do Sindicato dos Bancários do ABC esteve em três cidades (Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra e Santo André – Parque das Nações) conversando com os funcionários das agências das cidades da região sobre a Campanha Nacional e os próximos passos a serem dados pela categoria.

As conversas estão acontecendo dentro das agências, que têm atrasado em uma hora a abertura. Isso porque até o ano passado, essas reuniões eram realizadas em Assembleias de Rua, mas não havia participação massiva dos bancários. Durante a ação desta terça-feira, foram distribuídos para clientes e usuários dos bancos informativos convocando a população a estar junto nesta luta.

“Depois da Assembleia que realizamos na quinta-feira (12/9), em que a categoria rejeitou a proposta apresentada pela Fenaban e também aprovou greve por tempo indeterminado a partir de 19/9, em bancos públicos e privados, realizaremos nesta quarta-feira (18/9), uma assembleia organizativa para começarmos a greve de forma unificada e fortalecida", disse Eric Nilson, presidente do Sindicato.  A atividade está prevista para ter início às 18h30, na Sede do Sindicato - Rua Xavier de Toledo, 268 Centro - Santo André.

Na oportunidade a diretoria do Sindicato reforçou a mobilização que será realizada hoje e amanhã (17 e 18/9), em Brasília, contra o Projeto de Lei do deputado federal Sandro Mabel, que prevê a terceirização de todas as áreas das empresas, precarizando o trabalho – PL 4330/04.

Confira as principais reivindicações da categoria:

Reajuste Salarial - 11,93% (5% de aumento real, além da inflação projetada de 6,6%); PLR - 3 salários + R$ 5.553,15; Verbas - Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá  R$ 678 ao mês para cada (salário mínimo nacional); Piso R$ 2.860,21 (salário mínimo do Dieese); Saúde e Condições de Trabalho -Melhores condições com o fim das metas individuais e abusivas e do assédio moral que adoece os bancários;Emprego - Fim das demissões em massa, ampliação das contratações, aumento da inclusão bancária, combate ao PL 4330, que libera a terceirização e precariza as condições de trabalho, além da aprovação da Convenção 158 da OIT (que inibe dispensa imotivada); Carreira - Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários; Auxílio-educação - Pagamento para graduação e Pós-Graduação; Segurança - Mais segurança e proibição do porte das chaves de cofres e agências por bancários; Igualdade de oportunidades -Igualdade de oportunidades para bancários e bancárias, com a contratação de pelo menos 20% de trabalhadores afro-descendentes; Pauta geral - Fim do fator previdenciário, contra o PL 4330, pela reforma política, reforma tributária, pela democratização dos meios de comunicação, mais investimentos para a Saúde, para a Educação e transporte público de qualidade, além da regulamentação do Sistema Financeiro Nacional.

Agências têm atraso de uma hora na abertura

A diretoria do Sindicato dos Bancários do ABC esteve na manhã desta quarta-feira, 11/9, em Mauá, conversando com os funcionários das agências do Centro sobre a Campanha Nacional e os próximos passos a serem dados pela categoria. Foram distribuídos para os usuários dos bancos informativos com reivindicações dos bancários visando melhores condições de trabalho e atendimento à população.

Na ocasião, Eric Nilson, presidente do Sindicato, aproveitou para falar também do PL 4330/04 – de autoria do deputado Sandro Mabel, que se aprovado, permitirá a terceirização em todas as áreas das empresas. “Está confirmada a realização de uma audiência pública na quarta-feira da próxima semana, dia 18, às 10 horas, no plenário da Câmara dos Deputados, para discutir este Projeto de Lei. Embora não haja previsão de votação, é preciso acompanhar a audiência pública e mostrar toda a indignação dos trabalhadores diante desse projeto nocivo que somente atende aos interesses dos empresários”, destacou.

Os diretores do Sindicato, que estavam presentes em todas as agências, aproveitaram para convidar os bancários para que participem da Assembleia que será realizada na Sede Social do nosso Sindicato no dia 12 de setembro, às 18h30 No encontro será discutida e deliberada a rejeição da contraproposta apresentada pela Fenaban, além da deliberação acerca de paralisação das atividades por prazo indeterminado a partir do dia 19/9.

Confira as principais reivindicações da categoria:

Reajuste Salarial - 11,93% (5% de aumento real, além da inflação projetada de 6,6%); PLR - 3 salários + R$ 5.553,15; Verbas - Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá  R$ 678 ao mês para cada (salário mínimo nacional); Piso R$ 2.860,21 (salário mínimo do Dieese); Saúde e Condições de Trabalho -Melhores condições com o fim das metas individuais e abusivas e do assédio moral que adoece os bancários;Emprego - Fim das demissões em massa, ampliação das contratações, aumento da inclusão bancária, combate ao PL 4330, que libera a terceirização e precariza as condições de trabalho, além da aprovação da Convenção 158 da OIT (que inibe dispensa imotivada); Carreira - Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários; Auxílio-educação - Pagamento para graduação e Pós-Graduação; Segurança - Mais segurança e proibição do porte das chaves de cofres e agências por bancários; Igualdade de oportunidades -Igualdade de oportunidades para bancários e bancárias, com a contratação de pelo menos 20% de trabalhadores afro-descendentes; Pauta geral - Fim do fator previdenciário, contra o PL 4330, pela reforma política, reforma tributária, pela democratização dos meios de comunicação, mais investimentos para a Saúde, para a Educação e transporte público de qualidade, além da regulamentação do Sistema Financeiro Nacional.