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A empresa conveniada assume total e inteira responsabilidade pelos serviços que prestará aos USUÁRIOS, respondendo civil e criminalmente pelos atos praticados no exercício da prestação os serviços ou produtos ora conveniados, considerando-se sempre como fornecedor a conveniada e jamais o Sindicato, sendo que esse desenvolve apenas a função de divulgação dos produtos ou serviços.

Todas as ofertas e promoções são de responsabilidade da Conveniada.
O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas do Ramo Financeiro do Grande ABC, não se responsabiliza por eventuais mudanças nos descontos ou promoções ofertados.

Caixa diz ao Comando Nacional que apresenta proposta global nesta quinta

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O Comando Nacional dos Bancários concluiu nesta terça-feira 3 de setembro, em Brasília, as discussões com a Caixa Econômica Federal acerca da pauta de reivindicações específicas da Campanha Salarial 2013. A representação dos empregados é coordenada pela Contraf-CUT, com assessoramento da Comissão Executiva dos Empregados (CEE-Caixa). A reunião, realizada a partir das 15h em Brasília, abordou questões relativas à Funcef, à jornada de trabalho/Sipon e à terceirização. Ao final, os representantes dos empregados cobraram da empresa empenho no atendimento à pauta de reivindicações debatida nas quatro últimas rodadas de negociação. O Comando enfatizou a necessidade de respostas satisfatórias aos problemas relacionados a condições de trabalho, especialmente no que se refere à sobrecarga de serviços, à carência de pessoal e às metas abusivas. Isso passa por contratação de mais empregados, respeitos à jornada, marcação correta de horas extras com pagamento integral e fim do assédio moral. Os representantes dos empregados destacaram ainda as exigências de isonomia (licença-prêmio e anuênio para todos), de garantia do Saúde Caixa para os aposentados por PADV, de critérios para a retirada de funções (descomissionamentos) e de pagamento de PLR social que corresponda aos esforços dos empregados na implementação das políticas públicas. Jornada de trabalho/Sipon Nas discussões desta terça-feira, o Comando Nacional apontou diversas situações que levam ao desrespeito à jornada de trabalho e apresentou medidas que considera serem adequadas ao enfrentamento do problema, a começar pela garantia de marcação no Sipon de todas as horas extras praticadas e pagamento de todas elas. Os empregados defenderam jornada de seis horas para todos, sem redução de salários. Cobraram ainda pagamento das extras com 100% do valor da hora normal, fim das horas extras sistemáticas, fim do banco de horas negativo e registro de ponto para todos os empregados, independente da função exercida. O Comando informou à empresa que quer o fim da compensação das horas extras e que, por isso, não assinará acordo coletivo com item que abra essa possibilidade. Terceirização O Comando apresentou como formas de terceirização danosas aos empregados e à empresa as parcerias que a Caixa mantém com os correspondentes bancários, especialmente com os habitacionais. Os trabalhadores defendem a universalização dos serviços bancários, com abertura de novas agências e contratação de pessoal. Funcef Os representantes dos empregados voltaram a exigir da Caixa o fim das discriminações ao pessoal do REG/Replan não-saldado, de forma a que seja garantido aos participantes deste plano de benefícios da Funcef o direito de migrarem para o PCS 2008 e para o PFG 2010. O entendimento expresso pelo Comando é de que a postura da empresa se constitui em retaliação a esses empregados, pelo fato de os mesmos terem simplesmente optado por não aderir ao Novo Plano, algo que lhes foi facultado à época do saldamento. A Caixa voltou a dizer que não considera que tenha havido discriminação aos que permaneceram no REG/Replan não-saldado, mas sim observância às regras que foram postas. A empresa reiterou também sua posição contrária ao fim do voto de Minerva nos órgãos de gestão da Funcef, assim como à composição desses órgãos apenas por empregados da Caixa. A alegação é de se tratam de prerrogativas conferidas pela Legislação às patrocinadoras dos fundos de pensão. O Comando caracterizou o voto de Minerva como instrumento arbitrário, que limita a democracia na Fundação. Os representantes dos empregados cobraram ainda que a Caixa assuma a responsabilidade pelas ações de cunho trabalhista, relativas a CTVA, horas extras, tíquete alimentação, entre outras, que compõem mais de 70% do passivo judicial da Funcef. O contencioso está exigindo provisionamento da ordem R$ 1 bilhão, valor de grande impacto nos resultados da Fundação. Proposta global Os representantes da Caixa ficaram de informar ao Comando quando irão apresentar a proposta da empresa, se já nesta semana ou no início da próxima. A proposta da Fenaban será feita nesta quinta-feira, dia 5, em São Paulo. Fonte: Fenae