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Que tal ter descontos em faculdade e pós-graduação, escolas de educação infantil, cursos de idiomas, tratamento dentário, psicológico, farmácias e até na hora do lazer, em parques de diversões, hotéis e pousadas? Sendo sindicalizado tudo isso é possível. O Sindicato tem convênio com várias instituições, o que proporciona ótimos e exclusivos descontos aos associados. Para mais informações sobre empresas e instituições conveniadas, consulte abaixo.

A empresa conveniada assume total e inteira responsabilidade pelos serviços que prestará aos USUÁRIOS, respondendo civil e criminalmente pelos atos praticados no exercício da prestação os serviços ou produtos ora conveniados, considerando-se sempre como fornecedor a conveniada e jamais o Sindicato, sendo que esse desenvolve apenas a função de divulgação dos produtos ou serviços.

Todas as ofertas e promoções são de responsabilidade da Conveniada.
O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas do Ramo Financeiro do Grande ABC, não se responsabiliza por eventuais mudanças nos descontos ou promoções ofertados.

O Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT e assessorado pela Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil, realiza nesta sexta-feira 23 às 10h, em São Paulo, a segunda rodada das negociações específicas com a direção do BB, para prosseguir nas reivindicações de saúde, previdência, segurança, condições de trabalho e igualdade de oportunidades. Veja aqui como foi a primeira rodada de negociação, realizada no dia 13 de agosto em Brasília. Cassi e Previ para todos A pauta de reivindicações específicas condena a discriminação dos cerca de 15 funcionários oriundos dos bancos incorporados pelo BB e exige que tenham o direito de usufruir a assistência médica da Cassi, bem como de terem os mesmos direitos que os mais de 100 mil funcionários beneficiários da previdência complementar da Previ. Preservação da saúde O adoecimento por más condições de trabalho, pelos abusos nas cobranças de metas e pelo assédio moral é um grande problema enfrentado pelos bancários do BB. Outra coisa que os funcionários esperam solução é sobre o plano odontológico. Hoje ele é um plano tão limitado que os bancários não conseguem utilizá-los. Combate às metas abusivas e ao assédio moral Assim como a categoria bancária está cobrando fortemente na Fenaban o aprofundamento de medidas de combate ao assédio moral nas cobranças de metas, o funcionalismo que incluir no aditivo do BB a proibição de cobranças de metas via dezenas de sms, emails e telefones diários, inclusive fora da jornada de trabalho do bancário. Mais contratações A cobrança por aumento nas dotações das unidades é uma reivindicação tanto dos administradores quanto dos bancários e dos concursados. Em vez disso, o BB está diminuindo o quadro de funcionários com programas de incentivo ao afastamento e não substituição de aposentados. Ascensão profissional Outro tema fundamental para acabar com as injustiças e apadrinhamentos nos locais de trabalho é o estabelecimento de processos de seleção interna com regras claras, objetivas e transparentes, além de melhorias na cláusula contra descomissionamento. O BB é a única empresa onde a carreira tem regressão, porque os funcionários são descomissionados e têm redução salarial quando são transferidos para unidades com salários menores, como punição por não cumprirem metas impossíveis. Isso acontece inclusive com os primeiros gestores. PSO/Caixas A busca de soluções para os graves problemas de trabalho nas Plataformas de Suporte Operacional (PSO), que executam o atendimento de caixas das agências, é mais uma cláusula importante da pauta de reivindicações específicas. Para o Comando Nacional, a primeira questão básica é avançar na carreira de mérito, ou seja, buscar que os caixas pontuem um ponto por dia e que a pontuação retroaja no histórico funcional. Volta do pagamento das substituições Uma das questões que precisam avançar no banco é a volta do pagamento da substituição, pois além de acabar com os desvios de função ela tem caráter formativo e seria fundamental para resolver questões como, por exemplo, no setor dos gerentes de serviço das PSO, que têm um grande acúmulo de tarefas e quando estão ausentes, os caixas e escriturários realizam os serviços nas PSO sem receber pela responsabilidade. A terceira rodada de negociação das reivindicações específicas do BB estão marcadas para a quinta-feira 29, em Brasília, para discutir remuneração, carreira e demais questões econômicas. Fonte: Contraf-CUT

O Comando Nacional dos Bancários assinará a Convenção Coletiva de Trabalho com a Fenaban nesta sexta-feira às 10h, em São Paulo, após a maior greve da categoria em mais de 20 anos, que conquistou aumento real de salário pelo décimo ano consecutivo, valorização do piso, melhoria da PLR e outros avanços econômicos e sociais.

Foi mais uma campanha vitoriosa, fruto da mobilização, da ousadia e da unidade da categoria bancária em todo o país. Os bancários deram mais uma grande demonstração de força, dobrando a intransigência dos bancos, que este ano tinham a estratégia clara de acabar com os aumentos reais e rebaixar conquistas para reduzir custos, de vencer os bancários pelo cansaço e de punir os grevistas com o desconto dos dias parados.

"Apesar de uma greve longa, conquistamos um balanço positivo com avanços dentro do que reivindicamos", destaca Eric Nilson, presidente do Sindicato dos Bancários do ABC.

Com os 23 dias de greve, os bancários arrancaram 8,0% de reajuste (aumento real de 1,82%) sobre os salários e demais verbas, 8,5% sobre o piso salarial (ganho real de 2,29%) e 10% sobre o valor fixo da regra básica e sobre o teto da parcela adicional da PLR (Participação nos Lucros e Resultados). Também aumenta de 2% para 2,2% o lucro líquido a ser distribuído linearmente na parcela adicional da PLR e avança em outras reivindicações econômicas e sociais.

Veja aqui que os bancários acumularam 18,3% de aumento real nos últimos dez anos e 38,7% de ganho real no piso. Com a grande mobilização, a categoria também forçou os bancos a recuarem da proposição inicial de compensar todos os dias de greve em 180 dias. Acabaram aceitando compensar no máximo uma hora extra diária, de segunda a sexta-feira, até 15 de dezembro - a partir da assinatura do acordo. A nova Convenção Coletiva incluirá ainda quatro novas cláusulas: proibição de os bancos enviarem SMS aos bancários cobrando resultados, abono-assiduidade de um dia por ano, constituição de grupo de trabalho com especialistas para apurar as causas dos adoecimentos dos bancários e adesão ao programa de vale-cultura do governo, no valor de R$ 50,00 por mês. Pagamento da PLR e dos atrasados A primeira parcela da PLR será paga pelos bancos até dez dias após a assinatura da Convenção Coletiva. Veja na proposta da Fenaban, abaixo, como será o adiantamento. Como a data-base da categoria é 1º de setembro, os bancários receberão a diferença retroativa dos reajustes conquistados nos salários e vales refeição e alimentação referentes aos meses de setembro e outubro. Veja aqui quanto cada um vai receber, segundo cálculo do Dieese subsecção Sese do Sindicato de São Paulo. As conquistas dos bancários na Campanha 2013 > Reajuste: 8,0% (1,82% de aumento real). > Pisos: Reajuste de 8,5% (ganho real de 2,29%). - Piso de portaria após 90 dias: R$ 1.148,97. - Piso de escriturário após 90 dias: R$ 1.648,12. - Piso de caixa após 90 dias: R$ 2.229,05 (que inclui R$ 394,42 de gratificação de caixa e R$ 186,51 de outras verbas de caixa). > PLR regra básica: 90% do salário mais valor fixo de R$ 1.694,00 (reajuste de 10%), limitado a R$ 9.087,49. Se o total apurado ficar abaixo de 5% do lucro líquido, será utilizado multiplicador até atingir esse percentual ou 2,2 salários (o que ocorrer primeiro), limitado a R$ 19.825,86. > PLR parcela adicional: aumento de 2% para 2,2% do lucro líquido distribuídos linearmente, limitado a R$ 3.388,00 (10% de reajuste). > Antecipação da PLR até 10 dias após assinatura da Convenção Coletiva: na regra básica, 54% do salário mais fixo de R$ 1.016,40, limitado a R$ 5.452,49. Da parcela adicional, 2,2% do lucro do primeiro semestre, limitado a R$ 1.694,00. O pagamento do restante será feito até 3 de março de 2014. > Auxílio-refeição: de R$ 21,46 para R$ 23,18 por dia. > Cesta-alimentação: de R$ 367,92 para R$ 397,36. > 13ª cesta-alimentação: de R$ 367,92 para R$ 397,36. > Auxílio-creche/babá: de R$ 306,21 para R$ 330,71 (para filhos até 71 meses). E de R$ 261,95 para R$ 282,91(para filhos até 83 meses). > Requalificação profissional: de R$ 1.047,11 para R$ 1.130,88. > Adiantamento emergencial: Não devolução do adiantamento emergencial de salário para os afastados que recebem alta do INSS e são considerados inaptos pelo médico do trabalho em caso de recurso administrativo não aceito pelo INSS. > Gestores ficam proibidos de enviar torpedos aos celulares particulares dos bancários cobrando cumprimento de resultados. > Abono-assiduidade (novidade): 1 dia de folga remunerada por ano. > Vale-cultura (novidade): R$ 50,00 mensais para quem ganha até 5 salários mínimos, conforme Lei 12.761/2012. > Prevenção de conflitos no ambiente de trabalho - Redução do prazo de 60 para 45 dias para resposta dos bancos às denúncias encaminhadas pelos sindicatos, além de reunião específica com a Fenaban para discutir aprimoramento do programa. > Adoecimento de bancários - Constituição de grupo de trabalho, com nível político e técnico, para analisar as causas dos afastamentos. Compromissos > Inovações tecnológicas - Realização, em data a ser definida, de um Seminário sobre Tendências da Tecnologia no Cenário Bancário Mundial. > Prevenção de conflitos no ambiente de trabalho - Reunião específica para discutir aprimoramento do processo. > Discutir um novo modelo de PLR antes da campanha nacional de 2014. Fonte: Contraf-CUT

A greve nacional dos bancários, que nesta quinta-feira 26 completou oito dias e fechou 10.586 agências e centros administrativos, já é a maior dos últimos anos e deve continuar crescendo em todo o país, porque a categoria está indignada com a postura intransigente dos bancos. Essa é a avaliação do Comando Nacional dos Bancários, que se reuniu nesta quinta em São Paulo para fazer um balanço do movimento na primeira semana e decidiu ampliar a paralisação para forçar os banqueiros a apresentarem uma nova proposta que contemple as reivindicações econômicas e sociais dos trabalhadores.

O Comando também aprovou nota oficial reafirmando a decisão de intensificar a greve, manifestando a disposição de negociação e responsabilizando os presidentes da Fenaban e dos seis maiores bancos pelo fechamento do diálogo com os bancários.

[highlight]Clique aqui[/highlight] para ver a íntegra da nota. Leia o texto abaixo:

Nota do Comando Nacional dos Bancários

O Comando Nacional dos Bancários, reunido nesta quinta-feira 26 de setembro em São Paulo na sede da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), após avaliação da primeira semana da greve da categoria, decidiu:

1. Ampliar e fortalecer a greve nacional dos bancários, que nesta quinta-feira completou oito dias e fechou 10.586 agências e centros administrativos nos 26 estados e no Distrito Federal.

2. Reafirmar a disposição de negociação dos representantes dos bancários, fechada pelos bancos no dia 5 de setembro, quando apresentaram apenas a reposição da inflação e ignoraram todas as outras reivindicações econômicas e sociais.

3. Afirmar que a greve é de responsabilidade dos presidentes da Fenaban (Murilo Portugal), do Itaú (Roberto Setúbal), do Bradesco (Luiz Carlos Trabuco), do Banco do Brasil (Aldemir Bendine), da Caixa Econômica Federal (Jorge Hereda), do Santander (Jesús Zabalza) e do HSBC (André Brandão) por fecharem o processo de negociação ao ignorarem a pauta de reivindicações dos trabalhadores.

4. Ressaltar que os bancos que operam no Brasil têm totais condições de atender às demandas dos bancários, conforme demonstra relatório do Banco Central divulgado nesta quinta-feira 26, segundo o qual o lucro do sistema financeiro nacional é "robusto" e atingiu R$ 59,7 bilhões nos últimos 12 meses encerrados em junho.

5. Denunciar a irresponsabilidade social dos bancos, especialmente os privados, que, na contramão da economia brasileira, geradora de 1,07 milhão de novos empregos de janeiro a agosto deste ano, cortaram 6.987 postos de trabalho no mesmo período, precarizando o atendimento à população, aumentando as filas e a sobrecarga de trabalho dos bancários.

6. E denunciar que, em busca de "melhor eficiência", os bancos vêm obrigando os bancários a cumprirem metas abusivas e a venderem produtos financeiros desnecessários à população, o que tem aumentado a incidência de adoecimentos.

Carlos Cordeiro, Presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional dos Bancários

Luta contra o PL 4330

Os representantes dos bancários reafirmaram ainda a necessidade de intensificar a mobilização contra o PL 4330, que libera a terceirização até para atividades-fim, e participar da Jornada Mundial pelo Trabalho Decente, programada pela CUT e demais centrais sindicais para 7 de outubro.

Fonte: Contraf-CUT

O Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT e assessorado pela Comissão Executiva dos Empregados (CEE-Caixa), se reúne nesta terça-feira, dia 3, às 15h, em Brasília, com a Caixa Econômica Federal para a quarta rodada de negociação das reivindicações específicas da Campanha Nacional 2013, que ocorrem concomitantes às rodadas gerais da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). O foco, dessa vez, são as questões relativas à jornada de trabalho de seis horas para todos os empregados, Sistema de Pontos Eletrônico (Sipon) e Funcef. A reunião ocorre no Hotel San Marco. Essa rodada é importante para finalizar a fase de debates e exigir que a direção da Caixa apresente, junto com a Fenaban, propostas para as reivindicações específicas, tanto em relação à saúde e condições de trabalho, segurança, isonomia, carreira, contratação de pessoal, Funcef e aposentados, como em relação à remuneração. Até agora, as três primeiras rodadas das negociações específicas dos empregados da Caixa, realizadas nos dias 9, 19 e 29 de agosto, foram frustrantes. Tudo porque a empresa negou-se a atender os itens referentes às Funcef, Prevhab, aposentados, segurança bancária, saúde do trabalhador, Saúde Caixa, condições de trabalho, carreira, isonomia e contratação de empregados para suprir as demandas de agências que estão sendo abertas em todo o país. Fonte: Contraf-CUT

O Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, se reúne nesta quinta (5), às 14h, com a Fenaban, em São Paulo para a quarta rodada de negociações da Campanha Nacional 2013 . Nas três rodadas anteriores, os bancários discutiram as reivindicações sobre saúde e condições de trabalho, segurança, emprego, igualdade de oportunidades e remuneração. Nada foi apresentado pelos bancos, que ficaram de trazer uma proposta nesta quinta. Os trabalhadores esperam que os bancos coloquem na mesa de negociação uma proposta decente sobre todas as reivindicações da categoria. Com o lucro líquido de R$ 29,6 bilhões no primeiro semestre que os seis maiores bancos auferiram, não há motivo para negar as demandas dos bancários. Principais reivindicações da Campanha Nacional dos Bancários 2013 Reajuste salarial de 11,93% (5% de aumento real mais inflação projetada de 6,6%) > PLR: três salários mais R$ 5.553,15. > Piso: R$ 2.860,21 (salário mínimo do Dieese). > Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá: R$ 678 ao mês para cada (salário mínimo nacional). > Melhores condições de trabalho, com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoece os bancários. > Emprego: fim das demissões, mais contratações, aumento da inclusão bancária, combate às terceirizações, especialmente ao PL 4330 que precariza as condições de trabalho, além da aprovação da Convenção 158 da OIT, que proíbe as dispensas imotivadas. > Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários. > Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós-graduação. > Prevenção contra assaltos e sequestros, com o fim da guarda das chaves de cofres e agências por bancários. > Igualdade de oportunidades para bancários e bancárias, com a contratação de pelo menos 20% de negros e negras Reunião do Comando Nacional Após a negociação, o Comando Nacional se reunirá para fazer uma avaliação da proposta a ser apresentada pelos bancos e definir orientações para sindicatos e federações.

uma_semana_greve_1

A greve nacional dos bancários, deflagrada na última quinta-feira (19/9), completa hoje uma semana e os trabalhadores da categoria continuam ampliando e intensificando a paralisação das agências em todo o país. Na região do Grande ABC, o saldo é de 190 agências fechadas, com a adesão de 2.350 funcionários.

Eric Nilson, presidente do Sindicato dos Bancários do ABC, fez um balanço desta semana de greve. “Nossa meta de ampliar ainda mais as paralisações para que sejam retomadas as negociações com propostas válidas por parte dos bancos está sendo cumprida. A intenção é expandir, a cada dia, o volume de agências com as portas fechadas. As atividades realizadas têm o objetivo de conscientizar a população da nossa luta, já que os bancos são os que mais lucram no País e não querem aceitar o valor do reajuste salarial proposto e nem as cláusulas sociais”, destaca.

Histórico - Os bancários aprovaram a greve por tempo indeterminado nas assembleias realizadas em todo o país no dia 12, depois de realizarem rodadas duplas de negociação com a Fenaban. Os bancos apresentaram a única proposta no dia 5 de setembro, com reajuste de 6,1% (que apenas repõe a inflação), rejeitada pelos bancários em assembleias em todo o país. “Estamos em greve, mas à disposição da Fenaban para voltar à mesa de negociações. Contamos com a participação de todos os bancários nesta luta, para sairmos dessa Campanha vitoriosos”, completa Eric Nilson.

Assembleia para avaliação da greve 

Ainda nesta quinta-feira (26), a partir das 17 horas, todos os bancários estão convocados a participar de assembleia para avaliação da greve na Sede do Sindicato, Rua Xavier de Toledo, 268 – Centro – Santo André.A participação de todos nesta assembleia é fundamental para que sejam decididos os próximos passos do movimento grevista.