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Com objetivo de obter respostas à pauta específica de reivindicações entregue ao HSBC no último dia 19 de junho, a Contraf-CUT, federações e sindicatos se reuniram na terça-feira (2), com a direção do banco inglês, em São Paulo. Durante a negociação, a instituição financeira apontou concordância com demandas como a criação da Comissão Paritária de Saúde, treinamentos internos oferecidos aos funcionários somente no período da jornada de trabalho, adiantamento de férias entre duas e cinco parcelas, bolsa auxílio-educação, folga nas datas de aniversário do funcionário e de tempo de casa, e planos (com mínimo de duas operadoras) de saúde e odontológico. Essas conquistas já estavam em vigor, mas graças à pressão das entidades sindicais o banco concordou pela primeira vez em formalizá-las num Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) dos bancários, possibilitando a fiscalização efetiva do movimento sindical. O banco justificou que as essas reivindicações foram recebidas positivamente, pois não causam impacto econômico à instituição. Para a instituição a pauta específica foi apresentada em momento propício, já que o banco está elaborando proposta de orçamento para o exercício de 2014.  O banco se comprometeu a debater a viabilidade dos demais itens da minuta em nova rodada de negociação agendada para o próximo dia 30, já que o conjunto das reivindicações requer estudos de impactos econômicos. Emprego O HSBC não assegurou proteção nem garantias ao emprego, alegando que é uma medida que o banco não tem neste momento condição alguma de atender. Entretanto, a instituição acenou com a possibilidade de iniciar alguma tratativa nos moldes do comitê de clientes para debater questões relativas às condições de trabalho e atendimento. É inadmissível o banco continuar com a política de demissões, rotatividade e corte de vagas e não fazer as contratações necessárias, piorando as condições de trabalho e impactando na qualidade dos serviços. Outro problema que permeia a legislação trabalhista e a Contraf-CUT está focada em combater é a terceirização, que está sendo expandida pelo banco. PPR Em relação ao Programa de Participação nos Resultados (PPR), o HSBC solicitou que o assunto não fosse abordado na reunião, pois ainda não concluiu a análise do tema com o responsável pelo programa. O banco se comprometeu a agendar durante o mês de julho uma reunião específica para tratar da questão. Além da importância da discussão do programa de remuneração, a Contraf-CUT se empenha para assegurar o compromisso de não compensação do programa próprio com a Participação nos Lucros e Resultados (PLR), prevista na Convenção Coletiva Nacional dos Bancários, conforme foi anunciado em 2012. Desafios O fato de o banco ter concordado com a formalização de um acordo aditivo é um significativo passo na questão da segurança jurídica dos atuais e futuros funcionários do banco. Com a medida os direitos não ficarão mais como mera liberalidade da empresa, podendo ser alternados ou suprimidos a qualquer momento. A partir de agora, o desafio será agregar novas conquistas. É importante retomar a mesa de negociação com seriedade e obter os primeiros encaminhamentos concretos neste momento em que o banco está elaborando a sua proposta orçamentária para 2014. Isso é fruto da mobilização, cujo calendário de luta vai continuar para que possamos avançar muito mais. Fonte: Contraf-CUT

A Contraf-CUT, federações e sindicatos se reúnem nesta terça-feira, dia 2, às 9h, com a direção do HSBC, em São Paulo, para iniciar as negociações sobre a pauta específica de reivindicações dos funcionários, que foi entregue ao banco inglês no dia 19 de junho, após ter sido construída no Encontro Nacional dos Dirigentes Sindicais, realizado nos dias 15, 16 e 17 de maio, em Curitiba. A minuta contém 42 reivindicações sobre temas de emprego, remuneração, saúde, assédio moral e condições de trabalho. Clique aqui para ler a íntegra da pauta específica. Uma questão que também será discutida com o HSBC é o exercício da multifuncionalidade que o banco inglês impõe ao funcionário. Alguns gerentes são responsáveis por duas ou três unidades. Essa sobrecarga de trabalho afeta a qualidade de vida, causa estresse e adoecimento. Além disso, não resolve o problema da defasagem no quadro de funcionários. A medida adotada pela instituição financeira apenas oculta a falta de funcionários. Clique aqui para ler a última edição do jornal Análise. Os trabalhadores esperam que as negociações tragam avanços e conquistas, visando construir um acordo aditivo à convenção coletiva dos bancários. Querem também que o calendário de negociações seja um processo ágil, eficiente e produtivo e que o banco mude a postura de rodadas anteriores, quando enrolou o movimento sindical em vez de discutir com seriedade as demandas dos trabalhadores. Fonte: Contraf-CUT

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