Em pauta está o papel dos sindicatos e as boas práticas na defesa dos direitos e apoio às trabalhadoras vitimadas
Diretoras e diretores do Sindicato participam, nesta segunda, 25, Dia Internacional de Combate à Violência contra as Mulheres, de atividade na capital paulista que integra a campanha 21 Dias de Ativismo Pelo Fim da Violência contra as Mulheres. A campanha é impulsionada pela ONU e, no Brasil, prossegue até 10 de dezembro.
O evento é a roda de conversa “As Experiências do Movimento Sindical no Enfrentamento à Violência de Gênero no Mundo do Trabalho”, promovido pela secretaria de Mulheres da CUT-SP em parceria com a ONG Margarida Barreto para refletir e discutir, questões relacionadas à violência de gênero no ambiente de trabalho.
Além disso, também destaca o papel dos sindicatos, apresentando as boas práticas das entidades na defesa dos direitos das mulheres e no apoio às trabalhadoras vítimas de violência. A secretária de Formação do Sindicato, Inez Galardinovic, lembra que, na categoria bancária o tema é objeto de negociações permanentes, vários avanços já foram obtidos para proteger as bancárias e ainda há muito a conquistar.
Entre essas conquistas está o projeto ´Basta´, de apoio e orientação a vítimas da violência, e cláusulas específicas no acordo coletivo, como por exemplo a inclusão do termo assédio moral no ACT. Já entre as lutas em âmbito nacional está a de que o Brasil ratifique a Convenção 190, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que busca Eliminar Violência e Assédio no Mundo do Trabalho.
Só em 2023 foram registrados no Brasil 1.463 casos de mulheres vítimas de feminicídio. O número representa cerca de um caso a cada seis horas, o maior já registrado desde a entrada em vigor da lei que tipifica o feminicídio, em 2015. O número também é 1,6% maior do que o de 2022. De 2015 até 2023 foram vítimas de feminicídio no Brasil 10,6 mil mulheres. Os dados são de relatório publicado em março pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Também somente em 2023 a Central de Atendimento à Mulher, do governo federal, recebeu quase 75 mil denúncias de violência pelo telefone 180.
Sindicato participa de atividade da campanha 21 dias
de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres
Em pauta está o papel dos sindicatos e as boas práticas na defesa dos direitos e apoio às trabalhadoras vitimadas
Diretoras e diretores do Sindicato participam, nesta segunda, 25, Dia Internacional de Combate à Violência contra as Mulheres, de atividade na capital paulista que integra a campanha 21 Dias de Ativismo Pelo Fim da Violência contra as Mulheres. A campanha é impulsionada pela ONU e, no Brasil, prossegue até 10 de dezembro.
O evento é a roda de conversa “As Experiências do Movimento Sindical no Enfrentamento à Violência de Gênero no Mundo do Trabalho”, promovido pela secretaria de Mulheres da CUT-SP em parceria com a ONG Margarida Barreto para refletir e discutir, questões relacionadas à violência de gênero no ambiente de trabalho.
Além disso, também destaca o papel dos sindicatos, apresentando as boas práticas das entidades na defesa dos direitos das mulheres e no apoio às trabalhadoras vítimas de violência. A secretária de Formação do Sindicato, Inez Galardinovic, lembra que, na categoria bancária o tema é objeto de negociações permanentes, vários avanços já foram obtidos para proteger as bancárias e ainda há muito a conquistar.
Entre essas conquistas está o projeto ´Basta´, de apoio e orientação a vítimas da violência, e cláusulas específicas no acordo coletivo, como por exemplo a inclusão do termo assédio moral no ACT. Já entre as lutas em âmbito nacional está a de que o Brasil ratifique a Convenção 190, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que busca Eliminar Violência e Assédio no Mundo do Trabalho.
Só em 2023 foram registrados no Brasil 1.463 casos de mulheres vítimas de feminicídio. O número representa cerca de um caso a cada seis horas, o maior já registrado desde a entrada em vigor da lei que tipifica o feminicídio, em 2015. O número também é 1,6% maior do que o de 2022. De 2015 até 2023 foram vítimas de feminicídio no Brasil 10,6 mil mulheres. Os dados são de relatório publicado em março pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Também somente em 2023 a Central de Atendimento à Mulher, do governo federal, recebeu quase 75 mil denúncias de violência pelo telefone 180.
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