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A Contraf-CUT, sindicatos e federações se reúnem nesta sexta-feira (5) com a direção do Bradesco para discutir o programa de reabilitação profissional dos trabalhadores do banco. Durante o último encontro, a instituição financeira entregou documento com propostas direcionadas ao processo de trabalhadores afastados por licença médica. Porém, os dirigentes sindicais observaram as propostas e pontuaram divergências que serão apresentadas na reunião desta sexta. A categoria espera que o banco reveja essas divergências para que possamos avançar nas negociações. Há pontos das premissas do banco que precisam ser aprofundados. A preocupação do movimento sindical é que, quando o bancário volte ao serviço, tenha plenas condições de desenvolver o seu trabalho, independentemente da função, contanto que ela seja digna e que leve em consideração a capacidade profissional e a reinserção no ambiente de trabalho, e esperamos avançar para isso. Para que essa reabilitação ocorra de forma apropriada e respeitosa, avalia-se que o funcionário deva contar com uma equipe multiprofissional especializada no seu problema de saúde e capacitada para analisar qual a melhor forma de reinserção nos quadros do banco. O movimento sindical considera que cada caso de reinserção é único e quer monitorar as reabilitações. O tema está na pauta específica de reivindicações dos bancários, entregue ao banco no dia 17 de abril e faz parte da Campanha de Valorização dos Funcionários, em andamento desde o início de maio. Fonte: Contraf-CUT

Após mais de quatro meses, a Contraf-CUT, federações e sindicatos retomaram nesta quinta-feira (4) o processo de negociações com o Santander, durante o Comitê de Relações Trabalhistas (CRT), em São Paulo. A última reunião tinha sido realizada no dia 27 de fevereiro. O fim das demissões foi a principal cobrança feita pelos dirigentes sindicais. A pauta específica de reivindicações, aprovada no Encontro Nacional dos Funcionários e entregue ao banco no dia 26 de junho, não chegou a ser debatida, frustrando a expectativa de todos. O novo superintendente de relações sindicais do Santander, Luiz Cláudio Xavier, que assumiu o cargo há 40 dias, alegou que ainda não conseguiu examinar todas as demandas, propondo discuti-la em nova reunião do CRT, agendada para o próximo dia 22, às 14h. A pauta contém propostas de emprego, condições de trabalho, remuneração, saúde suplementar e previdência complementar, além das pendências de reuniões anteriores do CRT. A categoria espera que o novo negociador do Santander traga respostas concretas e que atendam as reivindicações dos trabalhadores, principais responsáveis por 26% do lucro mundial do banco espanhol. Demissões não param A Contraf-CUT apresentou os números assustadores das homologações no primeiro semestre de 2013, a partir de informações enviadas ao Dieese pela maioria dos sindicatos através do "survey on-line". O banco efetuou 2.604 desligamentos, dos quais 1.820 foram demissões sem justa causa, 670 a pedido, 43 demissões por justa causa e 71 por outros motivos. Confira os números das dispensas imotivadas: - janeiro: 491; - fevereiro: 183; - março: 188; - abril: 256; - maio: 381; - junho: 381; - total: 1.820 Esses números, embora parciais, superam as demissões sem justa do primeiro semestre de 2012, conforme os dados do Caged entregues pelo Santander ao Ministério Público do Trabalho (MPT), durante as mediações sobre as demissões em massa ocorridas em dezembro. Nos primeiros seis meses do ano passado, o banco demitiu 1.175 funcionários sem justa causa. Os bancários cobraram o fim imediato das demissões e da política de rotatividade e terceirização, mais contratações e remanejamento dos funcionários atingidos por fusão de agências e extinção de funções. Foi também reivindicado o fim das homologações por prepostos terceirizados. Para a Contraf-CUT, trata-se de atividade-fim de uma empresa e, portanto, não pode ser entregue a terceiros. Caixas sem metas individuais Na reunião, o Santander entregou aos dirigentes sindicais o texto de um comunicado interno, que está sendo distribuído aos gerentes na rede de agências, sobre as atividades do caixa. Nele, consta que "as atividades do caixa devem ter como foco principal o atendimento eficiente ao cliente, sendo responsável pelas operações efetuadas nas terminas de caixa". O texto destaca que "esses profissionais não podem estar sujeitos ao cumprimento de metas individuais de venda de produtos bancários. E a avaliação deve ser baseada pelo atendimento". Isso foi um avanço porque, embora o banco afirmasse não haver esse problema, ele nunca tinha se comprometido por escrito, o que aconteceu após muita cobrança do movimento sindical. A orientação é que os bancários devem procurar o sindicato caso os caixas continuem com metas individuais. Combate ao assédio moral O problema do assédio moral também foi discutido. Os dirigentes sindicais apontaram que ele está ligado à violência organizacional e às precárias condições de trabalho, pois há falta de funcionários, sobrecarga de serviços e metas abusivas. Nada justifica as reuniões diárias nas agências e a cobrança de metas ao longo de todo dia, assediando e estressando os trabalhadores. O banco tem que acabar com esses procedimentos e combater o assédio moral em todas as áreas. Fim das práticas antissindicais Os dirigentes sindicais voltaram a cobrar o fim das práticas antissindicais, exigindo a retirada imediata das ações judiciais movidas pelo banco contra a Contraf-CUT, sindicatos, federações e Afubesp em função de protestos na final da Copa Libertadores de 2011 e no Dia Nacional de Luta em abril deste ano. A categoria não abre mão do direito de liberdade de expressão e repudia a tentativa de calar o movimento sindical. Ao invés da judicialização dos conflitos, o banco deveria valorizar o diálogo, a negociação coletiva e o respeito aos trabalhadores e suas entidades sindicais e de representação. Esperamos que o banco traga uma resposta positiva à reivindicação na próxima reunião. Outras reuniões O banco também se posicionou a favor da retomada de reuniões específicas, fórum e grupo de trabalho, previstos no acordo aditivo à convenção coletiva, que estavam travadas. Ficou agendada uma reunião sobre funcionários com deficiência (PCD) para o próximo dia 12. Também serão marcados e realizados ainda em julho o Fórum de Saúde e Condições de Trabalho, que tratará do programa de reabilitação profissional, o grupo de trabalho do SantanderPrevi e a reunião sobre Call Center. Fonte: Contraf-CUT

Bancários, federações e sindicatos negociam nesta quinta-feira (4), às 14h, a pauta específica de reivindicações dos funcionários com o Santander, durante a reunião do Comitê de Relações Trabalhistas (CRT), em São Paulo. A minuta foi entregue ao novo superintendente de relações sindicais do banco espanhol, Luiz Cláudio Xavier, no último dia 26 de junho. A pauta contém as demandas aprovadas no Encontro Nacional dos Funcionários do Santander, realizado pela Contraf-CUT nos dias 4 e 5 de junho, com a participação de mais de 130 dirigentes sindicais de todo país, constando propostas de emprego, condições de trabalho, remuneração, saúde suplementar e previdência complementar. Também foram incluídas pendências de reuniões anteriores do CRT. Clique aqui para ver a íntegra da pauta. A categoria espera que os representantes do Santander tragam respostas concretas e atendam as reivindicações dos trabalhadores, especialmente as demandas de emprego, condições de trabalho e remuneração. Também aguarda a retirada das ações judiciais movidas pelo banco contra a Contraf-CUT, sindicatos, federações e Afubesp para tentar calar o direito de liberdade de expressão do movimento sindical. Está insustentável a situação nas agências, com falta de funcionários, metas abusivas e até bancários trabalhando mesmo com atestado médico, o que comprova o modelo de gestão pelo medo. Veja as reivindicações dos funcionários: Emprego - suspensão do processo de demissões sem justa causa de funcionários e aplicação da Convenção 158 da OIT que proíbe dispensas imotivadas; - ampliação das contratações de funcionários; - remanejamento dos trabalhadores atingidos por fusão, fechamento de agências e postos de atendimento e extinção de funções para outras unidades com garantia de treinamento e readaptação profissional; - suspensão da implantação de quaisquer projetos de terceirização, ficando vedada a terceirização em atividades-fim do banco; - universalização do atendimento dentro de um processo de inclusão bancária, através de agências e postos de atendimento, não aplicando as resoluções do Conselho Monetário Nacional e Banco Central do Brasil sobre os correspondentes bancários; - democratização do acesso de trabalhadores e trabalhadoras, garantindo que mulheres, negras, indígenas, homoafetivos e deficientes tenham igualdade de oportunidades, sem práticas discriminatórias; Saúde e condições de trabalho - fim das metas para os caixas com entrega de orientação por escrito aos gestores do banco de que os caixas não têm metas e, portanto, não serão avaliados pela venda de produtos, conforme já acordado com o movimento sindical; - fim das reuniões diárias para cobrança de metas nas agências; - fim da exposição de ranking individual e da exposição e cobrança do ranking nas reuniões e teleconferências; - fim das metas individuais; - fim da proibição de abertura e prospecção de conta universitária fora da jornada e do local de trabalho; - fim do desvio de funções nas agências, envolvendo caixas, coordenadores e gerentes de atendimento e de negócios. - proibição de cobrança de metas para estagiário e menor aprendiz. Remuneração - criação de um plano de cargos e salários (PCS), como forma de corrigir as distorções nos salários para cargos de mesma função; - participação dos trabalhadores na definição das regras e funcionamento dos programas próprios de remuneração variável, pois falta controle, transparência e injustiça nas formas de distribuição. Saúde suplementar - unificação da gestão dos planos de saúde; - não segregação dos aposentados, assegurando aos empregados com 5 anos ou mais de vinculo empregatício, bem como para os seus dependentes, a manutenção do plano de saúde durante a aposentadoria, nas mesmas condições de cobertura assistencial de que gozava quando da vigência do contrato de trabalho, mediante o pagamento de mensalidade correspondente ao valor que era descontado de seu holerite (contra cheque). - assistência médica para os pais de todos os funcionários; - transparência na gestão dos planos de saúde, fornecendo aos representantes dos trabalhadores os contratos e os estudos atuariais que subsidiam as decisões, pois os trabalhadores também arcam com os custos e constituem em parte interessada e legítima; - divulgação das datas de upgrade e downgrade para todos os trabalhadores, bem como ampliará a rede conveniada de médicos, clínicas e hospitais. Previdência complementar - unificação da gestão dos planos de previdência complementar num único fundo de pensão, no Banesprev, que possui o melhor modelo de governança. - melhoria de todos os planos existentes com democracia, transparência e ampliação dos benefícios e das contribuições. - retomada imediata do funcionamento do Grupo de Trabalho (GT) do Santanderprevi com prazo de conclusão dos trabalhos até 31/07/2013. - implantação de contribuições do banco, enquanto patrocinadora, aos participantes do Sanprev. Pendências de reuniões anteriores - mudança do calculo de pagamento das horas extras, com a aplicação imediata da súmula 124, de 14/09/2012, do TST; - cumprimento da cláusula 27ª do Acordo Aditivo à CCT que trata de procedimento com os trabalhadores afastados; - manutenção da Cabesp aos funcionários oriundos do Banespa que se aposentam no banco, conforme assegura o estatuto da caixa beneficente; - melhores condições de trabalho e valorização dos funcionários com deficiência (PCD), e transferência de suas lotações para locais mais próximos de suas residências, para melhorar sua mobilidade e qualidade de vida; - concessão de folga no dia de aniversário para todos os funcionários do banco, conforme já vem sendo feito em vários locais de trabalho; - redução das altas taxas de juros de empréstimos, consignado, cheque especial, cartão de crédito, bem como a isenção das tarifas bancárias para todos os funcionários na ativa e aposentados do banco; - divulgação das informações sobre as bolsas de estudo concedidas no 1º semestre de 2013, informando total de solicitações, número de vagas preenchidas, quantidade de recusas e os motivos das mesmas; - esclarecimentos sobre a grande quantidade de trabalhadores de outros países trabalhando em agências e centros administrativos, principalmente em São Paulo, informando o número desses trabalhadores, as funções que desempenham e forma do contrato de trabalho; - programa de reabilitação profissional, conforme estabelece a cláusula 43ª da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT); - novo agendamento de reuniões para o Fórum de Saúde e Condições de Trabalho, Igualdade de Oportunidades, Grupo de Trabalho sobre eleições democráticas no SantanderPrevi e Grupo de Trabalho sobre Call Center. Fonte: Contraf-CUT

A partir da eleição para escolha de representantes ao Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal e Comitês de Planos da Fundação Itaú Unibanco, O Sindicato manifesta seu apoio à Chapa 1 Convicção e Experiência. Vale destacar que a votação será realizada entre os dias 13 a 22 de julho, até às 18h. "Manifestamos nosso apoio à Chapa 1 porque apresenta em sua formação dirigentes sindicais com conhecimento e envolvidos há bastante tempo com as atividades da Fundação e que certamente trarão melhorias aos trabalhadores”, pontua Eric Nilson, presidente do Sindicato. Para Darci Torres Medina (Lobão), que é diretor do Sindicato e da Fetec-CUT/SP e concorre ao comitê gestor que se refere ao Plano Itaubanco CD, “é fundamental contar com representantes que possam acompanhar de perto este trabalho, sugerindo e colocando em prática mais benefícios para os bancários”, destaca Lobão. Todos os participantes (ativos, autopatrocinados, optantes pelo BPD e assistidos) poderão votar de duas formas: pelo sistema eletrônico no site da entidade (www.fundacaoitauunibanco.com.br) ou por telefone, com senha que será enviada por correio aos participantes. Confira abaixo a relação dos candidatos: Conselho Deliberativo Efetivos Érica Monteiro de Godoy André Luís Rodrigues Suplentes Carlos Maurício de Oliveira Cesar Gomes Caldana Conselho Fiscal Efetivos Mauri Sérgio Martins de Souza Ted Silvino Ferreira Suplentes José Ribamar Don Pacheco Onísio Paulo Machado Comitês de Gestão dos planos Franprev - Adriano Campos Rodrigues Plano Itaubanco CD - Darci Torres Medina (Lobão) PAC - Marcelo Abrahão Futuro Inteligente e Itaubank - José do Egito Sombra Prebeg - José Geraldo Martins Benefícios 002 - Antônio Guimarães de Oliveira (Magaiver)

Com objetivo de obter respostas à pauta específica de reivindicações entregue ao HSBC no último dia 19 de junho, a Contraf-CUT, federações e sindicatos se reuniram na terça-feira (2), com a direção do banco inglês, em São Paulo. Durante a negociação, a instituição financeira apontou concordância com demandas como a criação da Comissão Paritária de Saúde, treinamentos internos oferecidos aos funcionários somente no período da jornada de trabalho, adiantamento de férias entre duas e cinco parcelas, bolsa auxílio-educação, folga nas datas de aniversário do funcionário e de tempo de casa, e planos (com mínimo de duas operadoras) de saúde e odontológico. Essas conquistas já estavam em vigor, mas graças à pressão das entidades sindicais o banco concordou pela primeira vez em formalizá-las num Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) dos bancários, possibilitando a fiscalização efetiva do movimento sindical. O banco justificou que as essas reivindicações foram recebidas positivamente, pois não causam impacto econômico à instituição. Para a instituição a pauta específica foi apresentada em momento propício, já que o banco está elaborando proposta de orçamento para o exercício de 2014.  O banco se comprometeu a debater a viabilidade dos demais itens da minuta em nova rodada de negociação agendada para o próximo dia 30, já que o conjunto das reivindicações requer estudos de impactos econômicos. Emprego O HSBC não assegurou proteção nem garantias ao emprego, alegando que é uma medida que o banco não tem neste momento condição alguma de atender. Entretanto, a instituição acenou com a possibilidade de iniciar alguma tratativa nos moldes do comitê de clientes para debater questões relativas às condições de trabalho e atendimento. É inadmissível o banco continuar com a política de demissões, rotatividade e corte de vagas e não fazer as contratações necessárias, piorando as condições de trabalho e impactando na qualidade dos serviços. Outro problema que permeia a legislação trabalhista e a Contraf-CUT está focada em combater é a terceirização, que está sendo expandida pelo banco. PPR Em relação ao Programa de Participação nos Resultados (PPR), o HSBC solicitou que o assunto não fosse abordado na reunião, pois ainda não concluiu a análise do tema com o responsável pelo programa. O banco se comprometeu a agendar durante o mês de julho uma reunião específica para tratar da questão. Além da importância da discussão do programa de remuneração, a Contraf-CUT se empenha para assegurar o compromisso de não compensação do programa próprio com a Participação nos Lucros e Resultados (PLR), prevista na Convenção Coletiva Nacional dos Bancários, conforme foi anunciado em 2012. Desafios O fato de o banco ter concordado com a formalização de um acordo aditivo é um significativo passo na questão da segurança jurídica dos atuais e futuros funcionários do banco. Com a medida os direitos não ficarão mais como mera liberalidade da empresa, podendo ser alternados ou suprimidos a qualquer momento. A partir de agora, o desafio será agregar novas conquistas. É importante retomar a mesa de negociação com seriedade e obter os primeiros encaminhamentos concretos neste momento em que o banco está elaborando a sua proposta orçamentária para 2014. Isso é fruto da mobilização, cujo calendário de luta vai continuar para que possamos avançar muito mais. Fonte: Contraf-CUT

A Contraf-CUT, federações e sindicatos se reúnem nesta terça-feira, dia 2, às 9h, com a direção do HSBC, em São Paulo, para iniciar as negociações sobre a pauta específica de reivindicações dos funcionários, que foi entregue ao banco inglês no dia 19 de junho, após ter sido construída no Encontro Nacional dos Dirigentes Sindicais, realizado nos dias 15, 16 e 17 de maio, em Curitiba. A minuta contém 42 reivindicações sobre temas de emprego, remuneração, saúde, assédio moral e condições de trabalho. Clique aqui para ler a íntegra da pauta específica. Uma questão que também será discutida com o HSBC é o exercício da multifuncionalidade que o banco inglês impõe ao funcionário. Alguns gerentes são responsáveis por duas ou três unidades. Essa sobrecarga de trabalho afeta a qualidade de vida, causa estresse e adoecimento. Além disso, não resolve o problema da defasagem no quadro de funcionários. A medida adotada pela instituição financeira apenas oculta a falta de funcionários. Clique aqui para ler a última edição do jornal Análise. Os trabalhadores esperam que as negociações tragam avanços e conquistas, visando construir um acordo aditivo à convenção coletiva dos bancários. Querem também que o calendário de negociações seja um processo ágil, eficiente e produtivo e que o banco mude a postura de rodadas anteriores, quando enrolou o movimento sindical em vez de discutir com seriedade as demandas dos trabalhadores. Fonte: Contraf-CUT

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