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movimento2Diretoria do Sindicato apoia Chapa 1 - Chapa do Movimento

Nesta quinta-feira (20) haverá eleição para a nova diretoria da Fenae (Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa). A Chapa do Movimento é única a disputar as eleições deste ano. O diretor do Sindicato, Jorge Furlan concorre como titular do Conselho Fiscal

A eleição acontece das 9h às 18 horas e todos os empregados e aposentados da Caixa, associados às APCEFs até o dia 31 de dezembro de 2013 podem votar. As urnas estarão nos locais de trabalho e nas sedes das associações.

A Chapa 1 - Chapa do Movimento - tem o atual vice-presidente da Fenae, Jair Pedro Ferreira como candidato a presidente e conta com o apoio de diversas entidades representativas, dentre elas o Sindicato dos Bancários do ABC, que tem o diretor Jorge Luiz Furlan concorrendo como titular do Conselho Fiscal. Fabiana Matheus, que já foi presidente da Apcef/SP, conselheira da Funcef e atualmente diretora da Fenae, concorre ao Cargo de Secretária de Administração.

Associado seu voto é fundamental. Exerça seu direito e partipe. Confira abaixo os integrantes da chapa homologada: Chapa 1 - Chapa do Movimento Diretoria Executiva Diretor-presidente: Jair Pedro Ferreira (DF)  Diretor vice-presidente: Clotário Cardoso (MG) Diretora de Administração e Finanças: Fabiana Cristina Meneguele Matheus (SP) Diretor de Esportes: Paulo César Barros Cotrim (BA) Diretora de Cultura: Moacir Carneiro da Costa (BA)  Diretor de Comunicação e Imprensa: Nathascha Brayner Sobreira (PB) Diretor de Assuntos de Aposentados e Pensionistas: Olívio Gomes Vieira (RJ)  Diretor Executivo: Sérgio Hiroshi Takemoto (SP) Diretor Executivo: Devanir Camargo da Silva (RS) Diretor Executivo: José Megume Tanaka (PR) Diretor Executivo: Daniel Machado Gaio (DF) Conselho Fiscal Titulares Marcos Aurélio Saraiva Holanda (CE) Francisca de Assis Araújo Silva (PI) Jorge Luiz Furlan (SP) Suplentes Anabele Cristina Silva (PE)  Carlos Alberto Oliveira Lima (RJ) Laercio Silva (SC).

O Santander liderou em fevereiro pelo segundo mês consecutivo o ranking de número de reclamações entre os bancos com mais de 1 milhão de clientes, de acordo com levantamento do Banco Central (BC).

O banco espanhol teve 431 reclamações procedentes no mês passado e contava com 23.166 milhões de clientes sob o Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Com isso, seu índice foi de 1,86, avançando de 1,64 em janeiro.

O bicampeonato do Santander não surpreende, pois a gestão do banco não muda, uma vez que as demissões não param, há carência de pessoal, sobrecarga de serviços, metas abusivas, assédio moral e estresse, prejudicando as condições de trabalho e o atendimento aos clientes.

O HSBC manteve-se na segunda colocação, com índice de 1,66. O banco teve 98 reclamações divididas entre 5.885 milhões de clientes.

O Banrisul assumiu o terceiro lugar, que era do Itaú em janeiro, ao apresentar índice de 1,42. Foram computadas 33 reclamações para um universo de 2.323 milhões de correntistas.

Depois de três meses na quinta colocação, a Caixa subiu para o quarto lugar, tomando a posição que era do Banco do Brasil em janeiro. O banco estatal teve índice de 1,27, resultado de 702 reclamações procedentes para 55.060 milhões de clientes.

Encerrando o "top five" está o Bradesco, com índice de 1,08. Foram 380 reclamações para 34.931 milhões de correntistas.

Número de reclamações aumentaram 9,61% em fevereiro

Depois de uma acentuada queda em janeiro, o número de reclamações contra bancos subiu em fevereiro. O BC registrou 2.384 reclamações procedentes no mês passado, com uma alta de 9,61% sobre janeiro, quando as queixas tinham caído 13%.

Em fevereiro de 2013, tinham sido registradas 1.777 reclamações.

Para montar o ranking, o BC utiliza o número de reclamações procedentes - aquelas que infringem normativos do Conselho Monetário Nacional (CMN) ou do próprio BC - dividido pelo número de clientes protegidos pelo FGC, multiplicado por 100.000. Com isso, chega-se a um índice.

Maior reclamação é contra débitos não autorizados

No ranking geral de reclamações, os débitos não autorizados lideram a lista, com 379 ocorrências. Nesse caso, o Santander é líder, com 97 reclamações procedentes, seguida por Banco do Brasil (79) e Caixa (73).

O segundo maior número de reclamações refere-se à cobrança irregular por serviços não contratados e teve 227 reclamações, com liderança da Caixa (92 ocorrências), seguida por Banco do Brasil (53) e Bradesco (33).

A prestação do serviço de conta salário de forma irregular foi a terceira maior fonte de reclamação, com 193 ocorrências. Santander é líder novamente, com 70 queixas, Banco do Brasil fica em segundo com 40 casos e Bradesco com 22.

Entre bancos menores, BNP Paribas lidera em queixas

Entre os bancos com menos de um milhão de clientes, o BNP Paribas aparece na liderança pelo segundo mês, com índice de 1.398 (foram 27 reclamações para 1.930 clientes sob o FGC). O Banco BMG permanece na segunda colocação, com índice de 1.260, seguido por Bonsucesso, PanAmericano e J.Malucelli.

Entre as administradoras de consórcio, o BC computou oito reclamações no mês passado, contra 12 em janeiro.

Fonte: Contraf-CUT

Logo Chapa e Foto.inddOs associados da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) vão às urnas entre 9 e 22 de abril para renovar parte da diretoria e dos conselhos deliberativo e fiscal da entidade que administra os planos de saúde dos funcionários do BB e de seus familiares. Quatro chapas disputam a eleição. O Sindicato dos Bancários do ABC segue a grande maioria dos seus sindicatos e apoia a Chapa 1 Todos pela Cassi, encabeçada por William Mendes, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB e secretário de Formação da Confederação.

A Cassi é uma conquista histórica das lutas dos funcionários do Banco do Brasil, que se tornou um paradigma não só para a categoria bancária como para todos os trabalhadores. A diretoria do Sindicato apoia a Chapa 1 Todos pela Cassi porque ela foi construída pelos sindicatos e pelas entidades associativas, representa a unidade nacional do funcionalismo e, portanto, é a que está mais capacitada para defender os interesses dos trabalhadores.

Além disso, a Chapa 1 tem como diretor de Saúde o companheiro William Mendes, que como coordenador da Comissão de Empresa está na linha de frente das lutas nacionais do funcionalismo do BB na defesa das reivindicações dos bancários, inclusive sobre saúde do trabalhador, combate ao assédio moral e melhoria da assistência à saúde por parte da Cassi.

A Cassi atende 800 mil vidas em seus dois planos de saúde: o Plano de Associados, para os funcionários da ativa e aposentados e seus dependentes, e o Cassi Família, voltado para familiares até o terceiro grau de parentesco.

A direção da Caixa de Assistência é compartilhada. O BB indica o presidente, o diretor de administração e finanças, quatro dos oito conselheiros deliberativos e três dos seis conselheiros fiscais. Os associados elegem o diretor de Saúde e Rede de Atendimento, o diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes e a metade dos conselhos deliberativo e fiscal.

Conheça aqui a Chapa 1 Todos pela Cassi. E veja aqui os princípios e programa da chapa. Fonte: Contraf-CUT

Após cobrança feita pela Contraf-CUT no início de fevereiro, o Banco do Brasil finalmente providenciou a retirada de anotações restritivas e irregulares no cadastro dos funcionários que detêm ações trabalhistas contra a empresa. Vários bancários e sindicatos haviam identificado o problema e pediram solução imediata.

É inaceitável a discriminação de um funcionário, que é cidadão brasileiro, por recorrer ao poder judiciário como garante o artigo 5º da Constituição Federal para defender os seus direitos.

O abuso ocorreu quando o banco cadastrou para todos os seus clientes anotações sobre ações que estes detivessem contra a empresa. Acontece que a totalidade dos funcionários da ativa tem conta no banco e foi incluída nas restrições de forma ilegal por ferir a Constituição Federal. Os bancários com ações passaram a ser discriminados de forma irregular e pública.

A ilegalidade do banco era inclusive passível de ações judiciais por dano moral e material por parte dos bancários que se sentissem prejudicados pela discriminação e restrição indevida.

Fonte: Contraf-CUT

Pagamento é fruto de negociação entre entidades sindicais e o banco. O Santander vai pagar na folha de março, que será creditada na próxima quinta-feira (20), a primeira parcela do 13º salário referente a 2014, que corresponde a 50% do salário bruto de cada funcionário. A antecipação é uma conquista dos trabalhadores do banco, fruto da negociação entre as entidades sindicais e o Santander, durante o processo de fusão com o Banco Real. Só não terão o crédito os funcionários que estavam em férias no período de 1º de janeiro a 10 de março deste ano e optaram por antecipar a primeira parcela na ocasião. Já os funcionários admitidos após 31 de dezembro de 2013 receberão o 13º salário integral em novembro deste ano. O pagamento da segunda parcela do 13º salário ocorre em novembro, conforme a mesma negociação.   Os descontos de INSS e Imposto de Renda sobre o 13º salário serão realizados no crédito da segunda parcela. Segundo o Santander, o demonstrativo de pagamento da folha de março estará disponível a partir da próxima terça-feira (18), no portal de RH do banco.  Fonte: Contraf-CUT  

Embora os bancários tenham conquistado na sua Campanha Salarial a inclusão da cláusula 36ª, que impede a divulgação do ranking individual dos seus empregados, isso não tem sido respeitado pelo Banco Santander. Inicialmente o banco alegou problemas sistêmicos, protelando a retirada da sua intranet de todos os aplicativos destinados a ranquear os seus trabalhadores. Posteriormente o banco achando ter encontrado uma maneira para continuar desrespeitando o acordo firmado, passou a divulgar os seus rankings utilizando como parâmetro as suas “melhores práticas” como ele mesmo definiu. Sem avanço nas negociações, não restou ao Sindicato outra alternativa a não ser ingressar com uma ação na Justiça do Trabalho, exigindo o cumprimento daquilo que foi acordado na Convenção Coletiva de Trabalho. Em decisão proferida pela Juiza Silvia Cristina Martins Kyriakakis da 2ª Vara do Trabalho de Santo André, fica o banco impedido de publicar por qualquer meio e forma, o ranking individual e nominal do monitoramento de resultado de seus empregados, bem como seja obrigado a retirar imediatamente os que foram publicados até o momento, sob pena de multa diária no importe de R$10.000,00. “Embora seja uma decisão de primeira instância, da qual cabe recurso, acreditamos que a mesma vai ser mantida pelas instâncias superiores, pois no curso do processo o próprio banco admitiu a existência do ranking, instrumento que tem uma única finalidade, que é a de pressionar, intimidar e adoecer boa parte dos trabalhadores do Santander”, afirma Orlando Puccetti Jr. diretor do Sindicato e funcionário do banco.
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