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Decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 10º Região vale para todo o Brasil Uma decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT)  impede o Bradesco de cancelar ou suspender os planos de saúde e odontológico dos trabalhadores aposentados por invalidez. A sentença vale para todo o território nacional. A Justiça obriga o Bradesco a manter o benefício nas mesmas condições oferecidas aos funcionários da ativa. Se descumprir a decisão, o banco pagará multa diária de R$ 10 mil. A decisão do Tribunal é uma vitória dos trabalhadores.  Após a divulgação da sentença, o Ministério Público do Trabalho ressaltou que qualquer descumprimento da decisão judicial deve ser denunciado imediatamente ao órgão. Bradesco foi obrigado a indenizar bancários -  O cancelamento e a suspensão do plano de saúde e odontológico de bancários aposentados por invalidez no Bradesco trouxeram inúmeros transtornos para os trabalhadores. Diante da situação, diversos bancários entraram com ações individuais na Justiça cobrando indenização e obtiveram sucesso nas decisões. Houve sentenças favoráveis em São Paulo e Bahia. O Bradesco foi condenado a pagar indenização de R$ 20 mil referente ao tempo em que uma ex-empregada ficou sem cobertura do plano de saúde após sua aposentadoria por invalidez. A aposentadoria ocorreu devido à lesão por esforço repetitivo (LER/Dort), adquirida no trabalho executado no banco.   Fontes: Contraf-CUT e Seeb Brasília (Thaís Rohrer)

O Banco do Brasil fechou o ano de 2013 com lucro líquido de R$ 15,8 bilhões e bateu novo recorde. Isso representa uma alta de 29,5% em relação a 2012, quando o lucro tinha sido de R$ 12,2 bilhões. As informações foram divulgadas nesta quinta-feira (13) pelo banco, a maior instituição financeira da América Latina por ativos. Com esse resultado, o BB superou o obtido pelo Itaú Unibanco, que registrou lucro líquido de R$ 15,7 bilhões em 2013.

O balanço do BB foi fortemente ajudado pelos ganhos com a venda de ações da BB Seguridade, empresa de seguros, previdência e capitalização do banco. Esse evento teve um impacto de R$ 9,82 bilhões no lucro líquido contábil. Se não fosse por isso, o lucro do BB teria tido queda em relação a 2012.

No ano, a remuneração aos acionistas atingiu R$ 6,3 bilhões, o que equivale a 40% do lucro líquido, sendo R$ 3,3 bilhões na forma de juros sobre capital próprio e R$ 3 bilhões em dividendos.

Lucro do 4º trimestre cai em 2013

No quarto trimestre, o lucro líquido foi de R$ 3,025 bilhões, após ter lucrado R$ 2,704 bilhões no terceiro trimestre. Em relação ao quarto trimestre de 2012, o lucro caiu 23,2%.

Queda dos calotes

O número de dívidas em atraso ficou abaixo da média nacional no ano passado. As dívidas vencidas há mais de 90 dias representaram 1,98% da carteira de crédito total do banco; a média nacional é de 3%. Ampliar

Financiamento imobiliário sobe 87%

A carteira de crédito ampliada do Banco do Brasil atingiu R$ 692,9 bilhões em dezembro, crescimento de 19,3% em 12 meses e 6,2% em relação ao trimestre anterior.

Em 2013, o financiamento imobiliário teve alta de 87,2%, com saldo de R$ 24,1 bilhões. O financiamento imobiliário às empresas cresceu 122,6%, atingindo saldo de R$ 5,9 bilhões e o financiamento às pessoas físicas cresceu 78,0% no mesmo período, com saldo de R$ 18,2 bilhões.

Em relação ao volume contratado no trimestre, as pessoas físicas responderam por R$ 3,2 bilhões enquanto as empresas representaram R$ 2,5 bilhões.

Crédito ao agronegócio chega a R$ 144 bi

Em 2013, o crédito ao agronegócio subiu 34,5% (R$ 144,8 bilhões). O BB ampliou a liderança no segmento, atingindo 66,1% da participação no mercado. Destaques para as operações de crédito agroindustrial, que atingiram saldo de R$ 34,6 bilhões, evolução de 60,9% em 12 meses.

Na safra 2013/2014, os desembolsos efetuados já somam R$ 42,3 bilhões e são 27,2% superiores se comparados ao mesmo período da safra anterior. A agricultura empresarial representou desembolsos de R$ 34,1 bilhões, e a agricultura familiar, R$ 8,3 bilhões.

Crédito às MPEs sobe 12%

O crédito a empresas subiu 19,5% (R$ 323,2 bilhões). As operações de crédito para micro e pequenas empresas (MPE) apresentaram crescimento de 12,3% em 12 meses. A principal evolução foi observada nas operações de investimento, que registraram evolução de 25,2% no mesmo período.

Lucro em alta no Itaú e no Bradesco; calotes em queda

A redução dos calotes no quarto trimestre e menores despesas com provisões para perdas com calotes ajudaram os resultados dos bancos privados.

Na semana passada, o Itaú Unibanco anunciou lucro líquido de R$ 15,695 bilhões em 2013, alta de 15,5% em relação ao obtido em 2012 (R$ 13,594 bilhões).

Só no quarto trimestre, o lucro líquido do banco foi de R$ 4,646 bilhões. O resultado recorde para o período foi alcançado graças à redução da inadimplência, aumento de receitas e expansão maior que a estimada da carteira de crédito.

O Bradesco divulgou lucro líquido de R$ 12,011 bilhões em 2013. O valor é 5,5% maior que o registrado em 2012 (R$ 11,381 bilhões), e bate novo recorde.

Já o lucro do Santander Brasil caiu 9,7% em 2013, para R$ 5,7 bilhões. Em 2012, o banco já tinha registrado queda de 5% no lucro em relação ao ano anterior, com lucro líquido de R$ 6,329 bilhões. 

Fonte: UOL

Ação coletiva movida pelo Sindicato foi julgada procedente em segunda instância. A ação coletiva movida pelo Sindicato para que os reflexos das horas extras no Bradesco sejam reconhecidos e pagos pelo banco nas demais parcelas salariais (como 13º salário, férias, um terço do aviso prévio e descanso semanal remunerado, inclusive aos sábados) foi julgada em segunda instância na última terça, 11. O Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo (TRT/2ª região) manteve a decisão de primeira instância que julgou o pedido do Sindicato procedente. O Bradesco havia recorrido da decisão alegando que as horas extras não eram habituais, mas além de admitir a prática com tal justificativa, não apresentou os controles integrais dos cartões de ponto dos trabalhadores exigidos pela Justiça. A 12ª. Cláusula da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria bancária do período em questão (2010/2011) garante os reflexos das horas extras prestadas durante a semana nos sábados e também nos feriados. O Bradesco ainda pode recorrer desta decisão no TST (Brasília), mas as duas vitórias já obtidas pelos trabalhadores indicam poucas chances em revertê-la.

Sem refrigeração não tem condição. Se o ar-condicionado não funcionar a agência vai parar.

Após o fechamento da agência do Rudge Ramos, da Caixa, nesta terça-feira devido ao não funcionamento do ar-condicionado, hoje o Sindicato fechou mais duas agências que estão com o mesmo problema. As agências da Avenida Kennedy e da Rua Senador Vergueiro, ambas em São Bernardo do Campo.

“Depois de várias conversas com o GILOG sem resultados, fechamos a agência do Rudge ontem e, no mesmo dia, a manutenção veio e trocou o equipamento que voltou a funcionar. Então se é assim que o banco quer, hoje fechamos mais duas agências com o mesmo problema”, explica o diretor do Sindicato e funcionário da Caixa, Furlan.

O Sindicato está atento a essa situação e pede aos bancários para que, caso a sua agência apresente esse problema ou qualquer outro, que entrem com contato e denuncie.

kennedy caixasenador        

Pagamento poderá ser feito até 28 de fevereiro.
A Caixa Econômica Federal prorrogou até o dia 16 de fevereiro o prazo para inscrição nos concursos para carreira administrativa e profissional. O prazo de pagamento das inscrições também foi alterado, passando para o dia 28 de fevereiro, e pode ser efetuado em todos os canais da Caixa. Para concorrer ao cargo de técnico bancário novo é preciso ser nível médio de escolaridade. O salário do cargo é de R$ 2.025 para jornada de trabalho de 30 horas semanais. As remunerações para os cargos de nível superior são: de R$ 8.041 para engenheiro (40 horas semanais) e de R$ 4.021 para médico (20 horas semanais). As inscrições devem ser realizadas exclusivamente pela internet. Para o cargo de técnico bancário novo o valor da inscrição é de R$ 43 e, para os cargos da carreira profissional, R$ 74. A realização das provas está prevista para 30 de março. Fonte: Zero Hora

Após mais de dez anos de lutas, cerca de 2 mil trabalhadores enquadrados como comerciários estão prestes a ser reintegrados à categoria bancária.
Fruto da mobilização sindical e de um exaustivo processo de negociação com o Bradesco, as entidades de representação dos bancários chegaram a uma possibilidade de acordo que beneficia trabalhadores da área de financiamento de veículos em 22 estados e 70 pontos diferentes de atendimento.
Pelo negociado, esses trabalhadores continuam vinculados à Bradesco Financiamentos, mas na condição de bancários. Hoje, a jornada média é de 44h semanais. Com a proposta, 60% dos beneficiados, que são comissionados, poderão ter a jornada reduzida para 40h semanais, enquanto que para os que estão enquadrados na faixa do piso salarial a jornada pode ser reduzida para 30h semanais. O acordo prevê regulamentação de pelo menos dois finais de semana de folga e não mais do que cinco dias de trabalho consecutivos. Também estão previstos ganhos financeiros, já que a base de remuneração atual é por produção. Pela nova proposta, a remuneração passa a ser de salário fixo calculado pela média de produção dos últimos 12 meses. Para os que recebem piso (hoje R$ 952,00) está previsto o piso da categoria, de R$ 1.503,32 , o que representa aumento imediato 71%. Aos comissionados o aumento pode chegar a até 137%.  Atualmente, desses 2 mil funcionários, apenas 800 recebem Participação nos Lucros e Resultados (PLR). Com a nova proposta todos passam a ter o direito. Além disso, a oportunidade de carreira passa a ser maior, já que a empresa será porta de entrada para qualquer outra área do banco, a exemplo do que ocorre hoje no Telebanco. “Trata-se de uma importante vitória, pois estamos resgatando direitos que foram retirados de forma desumana pelo Bradesco”, afirma Maria de Lourdes Silva, a Malú, dirigente da FETEC-CUT/SP. Em 2002, por ocasião da fusão com a Finasa, o Bradesco transformou em comerciários os bancários dessa instituição especializada em financiamentos. Em 2009, foi a vez dos funcionários do antigo BMC. Comprado pelo Bradesco em 2007, eles foram pressionados a assinar uma carta solicitando transferência para o Finasa. Dessa forma, passaram a ser promotores de vendas, perdendo direitos históricos como PLR, vale-refeição, dentre outros. Para valer, a proposta deverá ser ratificada pelos trabalhadores em assembleias. Fonte: Fetec-CUT

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