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Que tal ter descontos em faculdade e pós-graduação, escolas de educação infantil, cursos de idiomas, tratamento dentário, psicológico, farmácias e até na hora do lazer, em parques de diversões, hotéis e pousadas? Sendo sindicalizado tudo isso é possível. O Sindicato tem convênio com várias instituições, o que proporciona ótimos e exclusivos descontos aos associados. Para mais informações sobre empresas e instituições conveniadas, consulte abaixo.

A empresa conveniada assume total e inteira responsabilidade pelos serviços que prestará aos USUÁRIOS, respondendo civil e criminalmente pelos atos praticados no exercício da prestação os serviços ou produtos ora conveniados, considerando-se sempre como fornecedor a conveniada e jamais o Sindicato, sendo que esse desenvolve apenas a função de divulgação dos produtos ou serviços.

Todas as ofertas e promoções são de responsabilidade da Conveniada.
O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas do Ramo Financeiro do Grande ABC, não se responsabiliza por eventuais mudanças nos descontos ou promoções ofertados.

Os bancos estão forçando a entrada de seus funcionários nas agências com o argumento de que a greve da categoria acabou, o que não é verdade. A situação foi revelada por trabalhadores de vários locais aos diretores do Sindicato. Nesse momento, é muito importante não acreditar em boatos, pois a paralisação, que entra hoje em seu 11º dia, continua em todo o Brasil. Ontem, em mais uma rodada de negociação com a Fenaban, não houve avanços, porque os banqueiros voltaram a apresentar a proposta já recusada pelos trabalhadores, que não contempla nem o reajuste da inflação do período. A reivindicação da categoria é de 14,78%, que corresponde à reposição da inflação acumulada do período e aumento real de 5%. A orientação do Comando Nacional, diante das negativas da patronal, é de fortalecimento da greve. Caso o bancário receba algum e-mail forçando ao trabalho durante a greve deve encaminhá-lo ao Sindicato, que tomará as medidas judiciais cabíveis.

Se dentro das agências há funcionários que não aderiram à greve, exija ser atendido. É seu direito. Caso contrário, os bancos seguirão realizando lucros, mesmo com agências "fechadas"
 
Por Flávio Aguiar, de Berlim / Blogue do Velho Mundo (*) 
logue reproduz texto recebido de uma bancária do Banco do Brasil, que pediu divulgação e anonimato
Você sabia que com greve dos bancários os gestores se aproveitam para não abrir as agências para o atendimento ao público? Pois é. Os banqueiros usurpam a greve. A mando dos seus superiores, os gerentes gerais de agências utilizam os cartazes do movimento sindical para fazer de conta que estão em greve. Na verdade, se escondem dentro das agências e só atendem aqueles que lhes interessam.

Você, que precisa receber sua aposentadoria, pegar o seu cartão, fazer uma reclamação de fraude, cobrir o cheque especial etc., eles não atendem. Mesmo se dentro da agência estiverem todos os funcionários que não tenham aderido à greve – ou se viram forçados a comparecer ao trabalho – eles cumprem ordens dos gestores e não atendem, apesar de estarem trabalhando normalmente, através dos canais de atendimento telefônico e eletrônico.

Banqueiros realizam lucro nos dias de greve com apoio dos colegas que não aderem ao movimento por melhores salários e condições de trabalho, por discordar do movimento sindical ou por temerem represálias por dele participarem. E como os banqueiros realizam lucro os dias de greve? Com prejuízo do atendimento do cliente comum e concentrando o atendimento apenas nos que interessam ao banqueiro.

Você acredita que os banqueiros deixariam as agências fechadas por quase 30 dias se não pudessem se aproveitar disto? Você acha que não há resultados consideráveis em suas operações? Não sejamos ingênuos.

Em algumas agências é difícil ver que os funcionários estão lá dentro porque eles se escondem nos andares de cima, onde não podem ser vistos da rua e deixam para os terceirizados a tarefa de aguentar as reclamações. Ou limitam-se ao setor chamado de retaguarda. As retaguardas das agências bancárias são praticamente call centers que possibilitam o andamento dos trabalhos.

Se dentro das agências há funcionários que registraram no ponto o início do seu expediente, exija ser atendido. É seu direito e você tem canais de reclamação. Utilize-os. Ou o trabalhador bancário adere ao movimento sindical, porque será beneficiado por seus resultados, ou trabalha no atendimento aos clientes sem distinção, atendendo a todos que dele precisam. Simples assim.

Da maneira como os banqueiros agem, discriminando o atendimento, colocam a população contra o movimento sindical, além de prejudicar o poder de negociação dos trabalhadores. E prejudicam os clientes, porque a greve demora muito mais do que seria necessário.

O movimento sindical obedece a lei, resguardando e negociando as contingências necessárias ao atendimento do que é essencial, nas agências que de fato aderem ao movimento. Se parece não haver nenhuma agência aberta, é devido a mais uma fraude contra os bancários e seu movimento de reivindicação – fraude forjada pelos banqueiros.

E porque os bancários insistem na greve depois de receberem uma proposta de 7% de reajuste? Para lucros históricos acima de 20% realizados pelos bancos, é inadmissível um reajuste menor do que a inflação.

Se o setor mais lucrativo no Brasil der aumento abaixo da inflação para seus empregados, que poder de negociação terão as outras categorias de trabalhadores? Sairão para dialogar com o setor patronal com esta "faca no pescoço". É uma grande responsabilidade das entidades que comandam a greve nacional da categoria bancária, entre elas o sindicato da categoria em São Paulo e a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro, a Contraf-CUT.

Desde ontem (3), no Brasil, começou a semana de pagamento de boa parte dos trabalhadores ativos e aposentados. Repito: se há funcionários dentro da agência, exija ser atendido. É um direito. A greve longa é de responsabilidade do banqueiro. Com uma proposta de reajuste que respeite a categoria, a greve terá fim.

(*) O blogue reproduz texto recebido de uma bancária do Banco do Brasil, que pediu divulgação e anonimato

Fonte: Rede Brasil Atual

Este ano, o índice conquistado foi de 8% e abono de R$3.500, com vale refeição e o auxílio creche-babá reajustados em 10% e o vale alimentação em 15%. Em 2017 haverá a correção integral no INPC acumulado, com aumento real de 1% em todos os salários e demais verbas
Os ganhos dos trabalhadores ajudam a aquecer a economia brasileira e fazem o país crescer. Somente as conquistas dos 504.345 bancários na Campanha Nacional Unificada 2016 – reajustes nos salários, vales e PLR total – vão levar à economia brasileira R$ 12.118 bilhões. Este ano, o índice conquistado pelos bancários foi de 8% e abono de R$3.500, com vale  refeição e o auxílio creche-babá reajustados em 10% e o vale alimentação em 15%. Em 2017 haverá a correção integral no INPC acumulado, com aumento real de 1% em todos os salários e demais verbas. Impacto na economia – O reajuste de 8% nos salários da categoria bancária mais o abono de R$ 3.500, conquistados na Campanha Nacional de 2016 representa um acréscimo anual de cerca de R$ 5.771 bilhões na economia, de acordo com projeção feita pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Em âmbito nacional, a PLR conquistada pela categoria bancária injetará por volta de R$ 5.470 bilhões na economia nos próximos 12 meses. Já na antecipação do pagamento, que será paga dez dias após a assinatura da Convenção Coletiva de Trabalho da categoria, o impacto na economia será de cerca de R$ 2.127 bilhões. Além disso, o reajuste de 15% e 10% nos auxílios alimentação e refeição, respectivamente, da categoria bancária terá um impacto adicional de R$ 877,525 milhões em um ano. Somando o reajuste nos salários, abono, vales e a PLR total o impacto da campanha salarial dos bancários 2016 será de R$ 12.118 bilhões. Assinatura - O Comando Nacional dos Bancários e a federação dos bancos (Fenaban) assinam nesta quinta-feira às 16h, na Febraban, em São Paulo, a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), resultado do acordo firmado em negociação, após trinta e um dias de greve da categoria.
Fonte: Seeb SP

_da9384cb47ec3410f21f87a571def3ec Iniciada nesta segunda, 15, caravana inclui principais cidades e regiões do Estado com o objetivo de informar, mobilizar e conscientizar a categoria e a sociedade A caravana da Federação dos Bancários da CUT de São Paulo (Fetec-CUT/SP) deverá ser realizada no Grande ABC no próximo dia 30. A passagem da caravana, já tradicional no lançamento da campanha nacional da categoria bancária, contribui para fortalecer a mobilização e conscientizar novos trabalhadores do setor, além de informar a sociedade. Ela prossegue até o início de setembro, visitando as principais cidades e regiões do Estado. O roteiro começou na última segunda, 15, em Limeira, incluiu Jundiaí no dia seguinte; Bragança, ontem, e, nesta quinta, Registro. Confira, abaixo, o roteiro da caravana a partir da próxima semana:   Calendário da caravana da FETEC-CUT/SP 22/08 – Presidente Prudente 23/08 – Assis 24/08 – Barretos 25/08 – Catanduva 26/08 – Araraquara 29/08 – Taubaté 30/08 – ABC 31/08 – Mogi das Cruzes 01/09 - Guarulhos   Fonte: Fetec-CUT-SP

Bradesco, Itaú Unibanco, Santander, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal seguem com lucros elevados, mas demitem e fecham agências

cinco-maiores-bancos-lucram-r297-bi-mas-fecham-mais-de-13-mi_9a1b7930a25e55d4d044c3587ac61f97Em plena crise econômica os cinco maiores bancos brasileiros (Bradesco, Itaú Unibanco, Santander, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal) somados apresentaram, no primeiro semestre de 2016, o lucro líquido de R$ 29,7 bilhões. Mesmo apresentando lucros expressivos, os cinco bancos fecharam mais de 13.600 postos de trabalho em relação ao mesmo período de 2015 e, juntos, fecharam 422 agências bancárias.

Em média, no período analisado, as receitas com prestação de serviços e tarifas bancárias aumentaram 8,7%, somando R$ 55,0 bilhões.

É o que revelam os dados sobre o desempenho destes bancos, levantamento feito pelo Dieese.

Veja aqui a análise completa.

O total de ativos das cinco maiores instituições bancárias do país (Bradesco, Itaú Unibanco, Santander1, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal) totalizou, em 30 de junho de 2016, R$ 5,8 trilhões, com evolução de 9,1%, em média, em relação ao mesmo período de 2015. O patrimônio líquido (PL), capital próprio dessas instituições, cresceu 4,6%, atingindo, aproximadamente, R$ 412,6 bilhões no período.

O Bradesco foi o banco que fechou mais postos de trabalho. Foram eliminados 4.478 postos, que representam 4,8% do quadro funcional em junho de 2015.

O Itaú Unibanco, que vem diminuindo seu quadro de funcionários desde março de 2011, eliminou 2.815 postos de trabalho no período. Já o Santander, que no ano anterior aumentou o total de trabalhadores, fechou 1.368 postos no 1º semestre, sendo 1.268, apenas entre março e junho de 2016.

A Caixa fechou 2.235 postos, revertendo uma tendência verificada desde 2004. No Banco do Brasil foram eliminados 2.710 postos de trabalho. Nos dois bancos federais a redução de postos de trabalhos decorreu da implementação, em 2015, de planos de aposentadoria incentivada.

Fonte: Contraf-CUT e Dieese

Clique AQUI para ver a pauta de reivindicações dos bancários Clique AQUI para ver a pauta de reivindicações específicas do BB Clique AQUI para ver a pauta de reivindicações específicas da Caixa Clique AQUI para conhecer a Mídia da Campanha Nacional 2015 Clique AQUI para ler outras notícias sobre a Campanha Nacional dos Bancários

A federação dos bancos (Fenaban) apresentou proposta de reajuste para 2016 de 8% mais abono de R$ 3.500. O abono seria pago até 10 dias após assinatura da CCT. 

Comando conquista abono total dos dias parados, mas Fenaban diz que só vale até as assembleias desta quinta.

No vale-alimentação o reajuste seria de 15% e de 10% no vale-refeição e no auxílio creche-babá.

Licença-paternidade passaria para 20 dias. Sobre emprego, seria criado um centro de realocação e requalificação.

Para 2017, a proposta prevê reajuste de acordo com a inflação (INPC) mais 1% de aumento real para os salários e em todas as verbas.

A PLR seria reajustada pelos índices 8% em 2016 e inflação mais 1% de aumento real em 2017.

Em andamento - Seguem as negociações da Caixa, Banco do Brasil e BNB. Em breve, mais informações.