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Que tal ter descontos em faculdade e pós-graduação, escolas de educação infantil, cursos de idiomas, tratamento dentário, psicológico, farmácias e até na hora do lazer, em parques de diversões, hotéis e pousadas? Sendo sindicalizado tudo isso é possível. O Sindicato tem convênio com várias instituições, o que proporciona ótimos e exclusivos descontos aos associados. Para mais informações sobre empresas e instituições conveniadas, consulte abaixo.

A empresa conveniada assume total e inteira responsabilidade pelos serviços que prestará aos USUÁRIOS, respondendo civil e criminalmente pelos atos praticados no exercício da prestação os serviços ou produtos ora conveniados, considerando-se sempre como fornecedor a conveniada e jamais o Sindicato, sendo que esse desenvolve apenas a função de divulgação dos produtos ou serviços.

Todas as ofertas e promoções são de responsabilidade da Conveniada.
O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas do Ramo Financeiro do Grande ABC, não se responsabiliza por eventuais mudanças nos descontos ou promoções ofertados.

Reunião realizada nesta terça-feira (23) definiu posicionamento sobre Reforma da Previdência, taxa de juros e combate à corrupção, entre outros temas

O Comando Nacional dos Bancários definiu nesta terça-feira (23) em reunião realizada na sede da Contraf- CUT, o calendário de atividades da Campanha Nacional 2016 , avaliou a conjuntura e aprovou resolução política de atuação, posicionando a categoria em assuntos como Reforma da Previdência, taxa de juros, crédito, autonomia do Banco Central e combate a corrupção.

Veja, abaixo, a nota aprovada pelo Comando:

Resolução Política do Comando Nacional dos Bancários

O Comando Nacional dos Bancários, reunido nos dias 22 e 23 de fevereiro de 2016, em São Paulo, avaliou a conjuntura nacional e tomou o seguinte posicionamento:

Reafirmamos nossa posição de não aceitar a retirada de direitos dos trabalhadores em projetos que tramitam no Congresso Nacional ou em qualquer outra esfera.

Entendemos que a prioridade do governo não tem de ser a Reforma da Previdência e sim promover mudanças na política econômica para a retomada do crescimento com políticas de ampliação do crédito e geração de emprego e renda. Não vamos aceitar retrocessos como a idade mínima para a aposentadoria ou equiparação entre homens e mulheres do tempo de vida exigido para obter o benefício.

Repudiamos essa prática de juros altos e extorsivos cobrados pelos bancos e defendemos a redução da taxa Selic, que nos patamares atuais só contribui para o fortalecimento do rentismo, retirando dinheiro do orçamento público (em saúde, educação e políticas sociais) para colocar no bolso do setor financeiro.

Somos contrários ao projeto de lei que prevê a independência do Banco Central do Brasil e tem a intenção de subordiná-lo aos interesses do mercado financeiro e não ao povo brasileiro.

Defendemos o combate à corrupção, de forma contínua e indiscriminada, em sua maioria decorrente do financiamento empresarial de campanha, que atinge partidos do governo e da oposição. E repudiamos as tentativas golpistas de impeachment que visam apenas desestabilizar o país e aprovar essa pauta de retrocessos sociais e retirada de direitos, derrotada nas eleições de 2014.

O Comando Nacional dos Bancários continuará ação permanente para impedir que sejam aprovados projetos contrários aos interesses da classe trabalhadora, a exemplo da pauta conservadora em tramitação no Legislativo, como o PL da terceirização e o PLS 555 que ameaça empresas públicas e visam acabar com direitos trabalhistas e sociais.

Chamamos a unidade da classe trabalhadora e convocamos também toda a militância a participar, no dia 31 de março, da Marcha à Brasília pela retomada dos investimentos públicos, em defesa da produção, de salários e empregos de qualidade no Brasil, garantindo contrapartidas sociais e combatendo a especulação e os abusos do sistema financeiro, contra a retirada de direitos, em defesa da democracia, contra a investida do projeto neoliberal.

COMANDO NACIONAL DOS BANCÁRIOS

Calendário

O Comando Nacional dos Bancários também definiu as principais datas da organização da Campanha Nacional 2016 e demais mobilizações. Veja, abaixo, eventos já definidos.

Calendário de Atividades aprovado pelo Comando Nacional dos Bancários em 23 de fevereiro de 2016

DATA EVENTO
1º de março Mobilização de trabalhadores no Senado Federal contra PLS 555
2 de março Dia Nacional de Luta da Caixa
31 de março Mobilização em Brasília contra as reformas da Previdência Social e pautas contra os trabalhadores
17 de março (a confirmar) Grande Ato no Congresso Nacional contra PLS 555
13 e 14 de maio Encontro Nacional dos Financiários
14 de maio a 05 de junho Prazo para realização de encontros regionais de bancos públicos e privados
20 de maio a 03 de julho Prazo para realização das Conferências Estaduais/Regionais
7 e 8 de junho Encontros Nacionais de Bancos Privados
17 a 19 de junho 27º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil - CNFBB
17 a 19 de junho 32º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa - CONECEF
15 a 17 de julho 18ª Conferência Nacional dos Bancários

Fonte: Contraf-CUT

Nova rodada de negociação acontece às 15h, em São Paulo

Com 22 dias de greve forte da categoria bancária, a Fenaban voltou à mesa de negociação, nesta terça-feira (27), em São Paulo, com uma proposta de novo modelo de acordo, com validade de dois anos (2016 e 2017). O Comando Nacional dos Bancários reafirmou que a proposta deverá contemplar emprego, saúde, vales, creche, piso, igualdade de oportunidades e segurança. A Fenaban vai se reunir com os bancos nesta quarta-feira (28), pela manhã e as negociações com o Comando Nacional serão retomadas às 15h.

O Comando Nacional cobra que a proposta deve ter ganhos para categoria. “É muito importante manter a greve forte para mostrar aos banqueiros que a mobilização da categoria continua e que queremos uma proposta digna", disse Belmiro Moreira, presidente do Sindicato e membro do comando nacional.

No 22º dia de greve, 13.449 agências e 36 centros administrativos tiveram as atividades paralisadas em todo o Brasil. O número representa 57,5% agências de todo o país, um recorde para a categoria. No ABC 389 agências continuam fechadas com 6570 bancários em greve.

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Reivindicações foram definidas pelos 633 delegados, 233 mulheres e 400 homens, presentes na 18ª Conferência Nacional dos Bancários
O Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, entrega nesta terça, 9, às 11hs, na sede da Federação dos Bancos – (Fenaban), a minuta de reivindicações da categoria da campanha 2016. As reivindicações gerais foram definidas pelos 633 delegados, sendo 233 mulheres e 400 homens, presentes na 18ª Conferência Nacional dos Bancários, realizada entre 29 e 31 de julho, em São Paulo. A pauta de reivindicações da Campanha Nacional 2016 terá como pontos centrais o reajuste de 14,78%, valorização do piso salarial, no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$3.940,24 em junho), PLR de três salários mais R$ 8.317,90, defesa do emprego, combate às metas abusivas e ao assédio moral, fim da terceirização, defesa das empresas públicas e contra a perda de direitos. O presidente da Contraf-CUT e um dos coordenadores do Comando Nacional dos Bancários, Roberto von der Osten, afirmou que diante do cenário político atual, a negociação com os banqueiros tende a ser ainda mais dura, mas que os trabalhadores estão prontos para a luta. “Vamos também defender nossos direitos, a democracia e lutar contra a terceirização e qualquer tipo de retirada de direitos. Não aceitaremos nenhum direito a menos."   Principais reivindicações Reajuste salarial: 14,78% (incluindo reposição da inflação mais 5% de aumento real) PLR: 3 salários mais R$8.317,90 Piso: R$3.940,24 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último). Vale alimentação no valor de R$880,00 ao mês Vale refeição no valor de R$880,00 ao mês 13ª cesta e auxílio-creche/babá no valor de R$880,00 ao mês. Melhores condições de trabalho com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários. Emprego: fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PLC 30/15 no Senado Federal, além da ratificação da Convenção 158 da OIT, que coíbe dispensas imotivadas. Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS): para todos os bancários. Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós. Prevenção contra assaltos e sequestros: permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários, conforme legislação. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários. Igualdade de oportunidades: fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transsexuais e pessoas com deficiência (PCDs).

Fonte: Contraf-CUT

O Comando Nacional dos Bancários se reúne nesta próxima segunda-feira, 26, na sede da Contraf-CUT, em São Paulo, a partir das 14h. Os dirigentes sindicais vão avaliar as paralisações e mobilizações da maior greve da história da categoria e definir os próximos passos. A pauta de reivindicações foi entregue aos bancos no dia 9 de agosto, mas a Fenaban não apresentou proposta decente que contemple as reivindicações dos trabalhadores. Já foram oito rodadas de negociação sem sucesso. Mesmo após recordes diários de agências e locais de trabalho paralisados, os bancos insistem em se manter em silêncio diante das demandas dos bancários, preferindo o uso de práticas antissindicais para tentar desestruturar o movimento grevista. O Comando Nacional dos Bancários salienta que está aberto a negociações mas, até agora, a Fenaban não marcou novas reuniões. “Construímos todos juntos a maior greve em número de locais parados, mas os banqueiros continuam intransigentes em relação a repor as nossas perdas. Pior do que isso, voltaram a usar sua parceria judicial em ações de Interdito Proibitório. Perguntamos: por que neste ano resolveram reduzir os nossos salários? A quem interessa isso, além de alimentar a ganância por redução de gastos com pessoal para lucrar mais? As respostas para isso talvez estejam fora das nossas mesas de negociação, e isso não vamos admitir”, afirma Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT e um dos coordenadores do Comando Nacional dos Bancários, que também destaca a importância do fortalecimento da greve em todos os locais de trabalho. “Pedimos que nossos companheiros e companheiras intensifiquem a greve, que continua crescendo, e não sejam iludidos pelos aliados dos banqueiros que estão espalhando boatos para nos dividir. Vamos ficar juntos e manter a unidade nacional. Só a luta te garante!”, completa.   Fonte: Contraf-CUT

Próximas rodadas de negociação já foram marcadas para 24 e 29 de agosto, em São Paulo
Mais saúde, mais segurança e melhores condições de trabalho. Estes foram os temas das reivindicações apresentadas pelo Comando Nacional dos Bancários para a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), nesta sexta-feira (19), em São Paulo, na segunda rodada de negociação da Campanha Nacional 2016, marcando a apresentação total da minuta da categoria aos bancos.
Bancários e bancárias convivem com um ambiente de trabalho adoecedor, desgastando a sua saúde física e mental ao longo de jornadas de trabalho extenuantes, sem pausas para descanso, com metas de produção inalcançáveis e cada vez mais crescentes, convivendo com riscos de assaltos e sequestros e tendo de dar conta de inúmeras tarefas. Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT e um dos coordenadores do Comando Nacional dos Bancários, explicou que os 128 artigos que integram a minuta da categoria já estão com os bancos desde a entrega da pauta, em 9 de agosto. Os trabalhadores esperam que a Fenaban não postergue as negociações e apresente propostas que contemplem as demandas dos trabalhadores o quanto antes. “Os bancos conhecem muito bem nossa minuta e queremos que apresentem suas propostas objetivamente, já que esgotamos o período de esclarecimentos e debates. Esta é a expectativa dos bancários e das bancárias. Chegou a hora do reconhecimento do nosso valor”, afirmou. "Como todo ano, os bancários vêm para a mesa de negociação preparados, com dados e toda a seriedade. Deixamos claro que mais empregos, o aumento real, a melhoria das condições de trabalho e o fim da desigualdade entre homens e mulheres são questões centrais. No dia 29 esperamos que venham para a mesa com proposta para resolver a campanha, sem enrolação", disse vice-presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira, uma das coordenadoras do Comando. Saúde e condições de trabalho A última estatística divulgada pelo INSS, entre janeiro e março do ano passado, revelou que 4.423 bancários foram afastados do trabalho, sendo 25,3% por lesões por esforços repetitivos e distúrbios osteomusculares e 26,1% por doenças como depressão, estresse e síndrome do pânico. Em relação à saúde e condições de trabalho, os representantes dos trabalhadores revindicam o fim das metas abusivas e do assédio moral. Há cinco anos, os bancários conquistaram instrumento de prevenção e combate ao assédio moral, previsto na cláusula 56ª da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). Mas os dirigentes sindicais cobraram mais empenho dos bancos no combate ao problema. Foram detectadas várias falhas no trânsito das denúncias encaminhadas pelos sindicatos acordantes até o retorno a ser dado pelos bancos signatários do instrumento. O Comando Nacional também quer mudanças no processo de retorno ao trabalho. Nas mesas temáticas de saúde, durante o ano todo, já houve o aprofundamento do debate com a Fenaban para a mudança de nome da cláusula 44ª da CCT, hoje Programa de Reabilitação Profissional, para Programa de Retorno ao Trabalho. Os bancários reafirmam a reabilitação profissional é uma tarefa exclusivamente pública, atribuída ao Ministério da Previdência Social, que tem a responsabilidade de executá-la, e que os bancos devem assegurar condições de trabalho seguras e saudáveis para reinserção do trabalhador que retorna da licença-saúde. Em muitos casos, os bancos têm descontado de uma vez só o salário dos funcionários após afastamento por doença, além de transferirem, a análises dos atestados médicos para o gestor da agência, o que tem gerado grande revolta por parte dos funcionários. Segurança Por mais segurança nas agências, os bancários reivindicam permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários, conforme legislação. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários. Um dos principais pontos debatidos na mesa de negociação foi a prevenção contra assaltos e sequestros. Os bancários querem que que os bancos estendam o atendimento médico e psicológico aos familiares das vítimas de sequestros e outros delitos, assumindo os custos de remédios e as despesas de todos os tratamentos. O Comando Nacional também destacou denúncias trazidas pelos bancários sobre constrangimentos e excessos dos gestores causados por revistas dos funcionários nas agências. Agenda As próximas rodadas de negociação com a Fenaban foram marcadas para o dia 24, quarta-feira da semana que vem, e também para o dia 29 de agosto. Com o Banco do Brasil, a primeira rodada de negociação está agendada para o dia 23 (terça-feira), em Brasília. No dia 24, tem nova negociação com a Caixa, em São Paulo. Principais reivindicações dos bancários Reajuste salarial: 14,78% (incluindo reposição da inflação mais 5% de aumento real) PLR: 3 salários mais R$8.317,90 Piso: R$3.940,24 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último). Vale alimentação no valor de R$880,00 ao mês (valor do salário mínimo) Vale refeição no valor de R$880,00 ao mês 13ª cesta e auxílio-creche/babá no valor de R$880,00 ao mês. Melhores condições de trabalho com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários. Emprego: fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PLC 30/15 no Senado Federal, além da ratificação da Convenção 158 da OIT, que coíbe dispensas imotivadas. Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS): para todos os bancários. Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós. Prevenção contra assaltos e sequestros: permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários, conforme legislação. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários. Igualdade de oportunidades: fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transsexuais e pessoas com deficiência (PCDs).

A data-base da categoria é 1º de setembro. Negociações começam nos dias 18 e 19 de agosto

[caption id="attachment_11396" align="alignright" width="425"]entrega minuta Sindicalistas entregam a minuta de reivindicações para os representantes dos bancos[/caption]

O Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, entregou nesta terça-feira, 9, na sede da Federação dos Bancos (Fenaban), em São Paulo, a minuta de reivindicações da categoria da campanha 2016. As primeiras rodadas de negociação já foram marcadas para os dias 18 e 19 e tratarão da pauta em geral. Belmiro Moreira, presidente do Sindicato dos Bancários do ABC, membro do Comando Nacional, esteve presente representando a Região.

As reivindicações dos bancários buscam a renovação com avanços da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), que é válida para funcionários de bancos públicos e privados de todo país. Para o presidente do Sindicato os itens que constam na minuta, resultado de consultas, assembleias, encontros regionais, estaduais e nacional realizados com a categoria, são de fundamental importância. “A partir de agora essas reivindicações serão analisadas e debatidas com os banqueiros para buscar, cada vez mais, novas conquistas para a categoria", disse Belmiro.

Após a entrega do documento, os bancários lançaram oficialmente a campanha nas ruas, com passeata pelo centro de São Paulo.

Caixa e BB – A pauta com reivindicações específicas dos empregados da Caixa foi entregue logo em seguida. A dos funcionários do Banco do Brasil será levada à direção da instituição na próxima quinta-feira 11.

[caption id="attachment_11397" align="alignnone" width="425"]atosp Bancários do ABC participam no Centro de São Paulo de ato de lançamento da Campanha Nacional 2016[/caption]