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A empresa conveniada assume total e inteira responsabilidade pelos serviços que prestará aos USUÁRIOS, respondendo civil e criminalmente pelos atos praticados no exercício da prestação os serviços ou produtos ora conveniados, considerando-se sempre como fornecedor a conveniada e jamais o Sindicato, sendo que esse desenvolve apenas a função de divulgação dos produtos ou serviços.

Todas as ofertas e promoções são de responsabilidade da Conveniada.
O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas do Ramo Financeiro do Grande ABC, não se responsabiliza por eventuais mudanças nos descontos ou promoções ofertados.

A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) comunicou, na noite desta terça-feira (4), o Comando Nacional dos Bancários sobre uma nova rodada de negociações.

A reunião acontecerá nesta quarta-feira (5), em São Paulo, às 17h.

Banco do Brasil - Após rodada com a Fenaban, está agendada negociação com o Banco do Brasil.

Caixa- Rodada de negociação com a Caixa acontecerá às 19h.

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fenaban-diz-que-apresenta-proposta-global-dia-29-mas-nao-dem_8804de40d422df147fdc1c44d1ed2d37A terceira rodada de negociação entre o Comando Nacional dos Bancários e a Fenaban, nesta quarta-feira (24), na Capital Paulista, foi marcada pela frustração da categoria, já que a Federação Nacional dos Bancos não apresentou nenhum avanço no debate das revindicações dos trabalhadores. Outra rodada já está marcada para 29 de agosto, data em que Fenaban se comprometeu a trazer uma resposta global às reivindicações.

"Hoje, novamente, a Fenaban não avançou nas nossas reivindicações e, devido à essa postura dos bancos, será preciso reforçar a mobilização da categoria para forçar os banqueiros a apresentarem uma proposta digna, pois só a luta vai nos garantir", disse Belmiro Moreira, presidente do Sindicato e membro do Comando Nacional.

Os eixos centrais da campanha são: reposição da inflação do período mais 5% de aumento real, valorização do piso salarial, no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$3.940,24 em junho), PLR de três salários mais R$ 8.317,90, combate às metas abusivas, ao assédio moral e sexual, fim da terceirização. Além da defesa das empresas públicas e dos direitos da classe trabalhadora, ameaçados pelo governo interino de Michel Temer.

Durante a reunião desta quarta, a Fenaban afirmou que os bancos remuneram mais do que outros setores, e que o piso dos caixas, por  exemplo,  é superior ao salário médio do país. Os bancos avaliaram que o reajuste precisa ser analisado com muito cuidado, para que consigam garantir emprego, e ainda jogaram com a expectativa de inflação mais baixa para tentar justificar a falta de disposição em valorizar os funcionários e atender às reivindicações.

Emprego

A defesa do emprego é prioridade na Campanha Nacional. Entre 2012 e 2015, mais de 34 mil postos de trabalho foram reduzidos. Só neste ano, houve corte de quase sete mil vagas. Por isso, os bancários reivindicam o fim das demissões, da rotatividade e pedem mais contratações. A preocupação com as agências digitais também está sendo abordada pelos bancários.

Apesar dos números alarmantes apresentados pelos dirigentes sindicais, a Fenaban transferiu a responsabilidade das demissões para os funcionários, alegando que nos casos de saída com mais de 20 anos de trabalho, cerca de 40% são a pedido dos funcionários. Informações que contradizem os dados oficiais do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. Pesquisa do Emprego Bancário, elaborada pelo Dieese, a partir das informações do Caged, revela que do total de desligamentos, de janeiro a junho deste ano, 62% foram por demissão sem justa causa, perfazendo 10.916 demissões. Por outro lado, os desligamentos a pedido do trabalhador representaram apenas 28% do total.

Sem avanços no debate

Também não houve sinais de avanços no debate das demais reivindicações da minuta entregue no início do mês, em 9 de agosto, como a extensão do vale-cultura (lei expira em dezembro), auxílio educação, parcelamento do pagamento das férias e atendimento médico e psicológico aos familiares dos bancários vítimas de sequestros e assaltos aos bancos. Sobre a reclamação dos trabalhadores em relação à revista, que têm sido submetidos nas agências, a Fenaban afirmou que os casos precisam ser discutidos entre os sindicatos e cada banco, para que não haja abusos.

Igualdade de Oportunidades e Saúde

A igualdade de oportunidades também é destaque na pauta de reivindicações. O Comando Nacional exige o fim das discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres. Só que mais uma vez os bancos colocaram nas costas das mulheres o peso da falta de ascensão profissional, justificando que as bancárias não chegam ao topo dos cargos por várias razões, dentre elas, porque muitas interrompem, e mais tarde retomam, a carreira profissional.

Uma análise muito diferente na comparação com mais dados do Caged. Pesquisa do Emprego Bancário também demonstra que as 5.371 mulheres admitidas nos bancos no primeiro semestre de 2016 recebem, em média, R$ 3.101,62. Esse valor correspondeu a 73,2% da remuneração média auferida pelos 5.484 homens contratados no mesmo período, que foi de R$ 4.235,69.

No momento do desligamento também se observa diferença na remuneração entre homens e mulheres. As mulheres que tiveram o vínculo de emprego rompido nos bancos no primeiro semestre do ano receberam R$ 5.507,00, que representou 72,8% da remuneração média dos homens desligados dos bancos no período.

Sobre as demandas de saúde também não houve novidades. Os dirigentes sindicais revindicam o fim das metas abusivas e do assédio moral. Há cinco anos, os bancários conquistaram instrumento de prevenção e combate ao assédio moral, previsto na cláusula 56ª da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). No ano passado foi conquistada a cláusula 57, que poder trazer uma possibilidade de interferir na gestão e cobrança de metas, melhorando, continuamente as relações de trabalho. Mas tudo isso precisa ser aprimorado.

O Comando Nacional também quer mudanças no processo de retorno ao trabalho, e que os bancos assegurem condições seguras e saudáveis para reinserção do trabalhador que volta da licença-saúde.

Fonte: Contraf-CUT

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Em reunião realizada em São Paulo na tarde dessa quinta-feira, 15, entre o Comando Nacional e a Fenaban, os representantes dos bancos novamente não apresentaram nenhuma proposta frustrando as expectativas dos bancários e causando indignação na categoria. Novamente insistiram no índice de reajuste de 7% (2,39% abaixo da inflação) com abono de R$ 3.300.

“Os Bancos não valorizam os bancários e querem impor perdas salariais, mantém a humilhação diária com as metas abusivas e o assédio. Cortam postos de trabalho e precarizam o atendimento, ganham cada vez mais com taxas e tarifas abusivas endividando os clientes”, disse Belmiro Moreira, diretor do Sindicato e membro do Comando Nacional.

O movimento grevista completou 10 dias em todo o Brasil. Nas sete cidades da Região, base do Sindicato dos Bancários do ABC, a adesão chegou a quase 100% com 385 agências fechadas e 6530 bancários parados.

“Vamos mostrar aos banqueiros a nossa força continuando e aumentando a mobilização fazendo uma greve ainda mais forte até que uma proposta decente seja apresentada”, finaliza Belmiro.

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Comando Nacional dos Bancários continua com a negociação em São Paulo
Fenaban mantém os 7% no reajuste mais abono de R$ 3,5 mil para 2016. Para 2017, a proposta é de reposição da inflação mais 0,5% de aumento real, com vales e auxílios corrigidos pelos respectivos índices. Negociação entre o Comando Nacional dos Bancários e Fenaban, iniciada na tarde desta quarta-feira (28), ainda continua em São Paulo. Em breve, mais informações no site e nas redes sociais do Sindicato.   Fonte: Contraf-CUT Foto da home: Jailton Garcia

A Federação Nacional dos Bancos atendeu solicitação do Comando, que está reunido em São Paulo

A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) atendeu, nesta segunda-feira (26), à solicitação feita pelo Comando Nacional dos Bancários e confirmou uma nova rodada de negociações para esta terça-feira (27), às 14h, em São Paulo.

Na sexta-feira, o Comando enviou um oficio à Fenaban para solicitar a volta das negociações da Campanha Nacional 2016. No texto, o Comando reforçou que, como os dirigentes sindicais estariam reunidos em São Paulo, na sede da Contraf-CUT, eles se colocavam à disposição para a retomada dos temas tratados na mesa de negociação.

Nesta segunda-feira, quando os bancários chegam ao 21º dia de greve, 13420 agências e 33 centros administrativos tiveram as atividades paralisadas. O número representa 57% das agencias paradas. No ABC são 389 agências fechadas e 6570 bancários em greve.

"Vamos continuar mobilizados e manter firme nossa greve para que a Fenaban apresente uma proposta digna nesta terça feira", disse Belmiro Moreira, presidente do Sindicato e membro do Comando Nacional.

Assembleia começa às 17h30 na sede social do Sindicato
 

Com 30 dias de greve histórica e grande mobilização nacional da categoria bancária, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) apresentou nesta quarta-feira (5), em São Paulo, uma nova proposta para o Comando Nacional dos Bancários. O acordo de dois anos prevê 8% de reajuste mais abono de R$3,5 mil, em 2016. No vale-alimentação o reajuste proposto é maior, de 15% e no vale-refeição e no auxílio creche/babá é de 10%. Para 2017, a Fenaban aceitou repor integralmente a inflação (INPC/IBGE) mais 1% de aumento real nos salários e em todas as verbas. O Comando Nacional dos Bancários orienta aprovação da proposta e os sindicatos realizam assembleias nesta quinta-feira (6) em todo o País.

No Grande ABC a assembleia começa às 17h30 na sede social do Sindicato, à rua Xavier de Toledo 268, no centro de Santo André. "É fundamental a participação dos bancários, pois esse é um momento decisivo da campanha 2016", destaca o presidente do Sindicato, Belmiro Moreira. Para o Comando Nacional dos Bancários, os bancários saem vitoriosos  de uma das campanhas mais difíceis dos últimos anos, impactada pela conjuntura  política e econômica do País, porque a primeira proposta de Fenaban, que reajustava os salários em 6,5%, foi apresentada no dia 29 de agosto, em plena efervescência política do processo de impeachment, que aconteceria dois dias depois. A greve foi iniciada nesta novo governo, que estabeleceu medidas e ajustes que prejudicaram as reivindicações, e os banqueiros insistiram em um modelo aplicado nos anos 90, na Era FHC, de reajustar salários abaixo da inflação e conceder abono.

Dentro da Campanha Nacional deste ano, a defesa do emprego está entre as prioridades, sendo tema constante de debate com a Fenaban.  Assim, a negociação conquistou a instalação de um Centro de Realocação e Requalificação Profissional nos bancos. Com participação bipartite, o projeto vai buscar realocar os funcionários ameaçados pela reestruturação em um determinado local, criando possibilidades de serem transferidos para outras áreas da própria instituição e assim evitar demissões. Sobre os dias parados durante a greve, a Fenaban insistia na compensação de todos, sem prazo limite.  Mas o Comando Nacional não aceitou a postura dos banqueiros e conseguiu arrancar, na mesa de negociação, o abono total dos dias parados. A Fenaban disse, porém, que a proposta só vale até as assembleias desta quinta-feira (6),  com retorno ao trabalho na sexta feira (7).

O debate de um modelo diferente, que garantisse que aquela velha fórmula não voltaria em 2017 apareceu no cenário e foi considerado importante pelo Comando. A presença dos bancos públicos na CCT de 2017 e a garantia de reajuste acima da inflação para todos era fundamental.  Também foram garantidos avanços no VA, VR e Auxílio-creche/Babá, além da extensão dos direitos e valores para todos os bancos públicos, diferentemente dos anos 1990. Os bancos concordaram ainda em implantar a licença-paternidade de 20 dias, conforme lei sancionada neste ano, durante o governo Dilma Rousseff.

Proposta dos bancos

Reajuste de 8% e abono de R$ 3.500,00 em 2016.

Reposição integral da inflação (INPC/IBGE), mais 1% de aumento real em 2017 para os salários e todas as verbas.

PLR 2016 - PLR regra básica - 90% do salário mais R$ 2.183,53 limitado a R$ 11.713,59. Se o total ficar abaixo de 5% do lucro líquido, salta para 2,2 salários, com teto de R$ 25.769,88

PLR parcela adicional - 2,2% do lucro líquido dividido linearmente para todos, limitado a R$ 4.367,07.

Antecipação da PLR – Primeira parcela depositada até dez dias após assinatura da Convenção Coletiva. Regra básica -  54% do salário reajustado em setembro de 2016, mais fixo de R$ 1.310,12, limitado a R$ 7.028,15 e ao teto de 12,8% do lucro líquido - o que ocorrer primeiro. Parcela adicional equivalente a 2,2% do lucro líquido do primeiro semestre de 2016, limitado a R$ 2.183,53.

PLR 2017 - Para PLR e antecipação da PLR- mesmas regras, com reajustes dos valores fixos e limites pelo INPC/IBGE de setembro/2016 a agosto/2017, acrescido de aumento real de 1%, com data de pagamento de pagamento final até 01/03/2018.

Pisos 2016

Piso portaria após 90 dias - R$ 1.487,83.

Piso escritório após 90 dias - R$ 2.134,19.

Piso caixa/tesouraria após 90 dias - R$ 2.883,01 (salário mais gratificação, mais outras verbas de caixa).

Vales e Auxílios 2016

Auxílio-refeição - R$ 32,60.

Auxílio-cesta alimentação e 13ª cesta - R$ 565,28.

Auxílio-creche/babá (filhos até 71 meses) - R$ 434,17.

Auxílio-creche/babá (filhos até 83 meses) - R$ 371,43.

Gratificação de compensador de cheques - R$ 165,65.

Requalificação profissional - R$ 1.457,68.

Auxílio-funeral - R$ 978,08.

Indenização por morte ou incapacidade decorrente de assalto - R$ 145.851,00.

Ajuda deslocamento noturno - R$ 102,09.

Vale-Cultura, valor de R$50,00, mantido até 31/12/16.

2017 - Os valores vigentes em 31/08/2017 serão reajustados pelo INPC/IBGE de setembro/2016 a agosto/2017, acrescido de aumento real de 1%.

Fonte: Contraf-CUT. com edição