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Que tal ter descontos em faculdade e pós-graduação, escolas de educação infantil, cursos de idiomas, tratamento dentário, psicológico, farmácias e até na hora do lazer, em parques de diversões, hotéis e pousadas? Sendo sindicalizado tudo isso é possível. O Sindicato tem convênio com várias instituições, o que proporciona ótimos e exclusivos descontos aos associados. Para mais informações sobre empresas e instituições conveniadas, consulte abaixo.

A empresa conveniada assume total e inteira responsabilidade pelos serviços que prestará aos USUÁRIOS, respondendo civil e criminalmente pelos atos praticados no exercício da prestação os serviços ou produtos ora conveniados, considerando-se sempre como fornecedor a conveniada e jamais o Sindicato, sendo que esse desenvolve apenas a função de divulgação dos produtos ou serviços.

Todas as ofertas e promoções são de responsabilidade da Conveniada.
O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas do Ramo Financeiro do Grande ABC, não se responsabiliza por eventuais mudanças nos descontos ou promoções ofertados.

Os trabalhadores esperam que a Fenaban não postergue as negociações e apresente propostas que contemplem as demandas dos trabalhadores

bancarios-voltam-a-se-reunir-com-a-fenaban-nesta-quarta-feir_84b3c349723bb14717029de2e087acb6O Comando Nacional dos Bancários volta a se reunir com a Fenaban, nesta quarta-feira (24), em São Paulo. Nos dois primeiros encontros, realizados na semana passada, os representantes dos bancários explicaram os principais pontos da minuta relacionados a remuneração, igualdade de oportunidades, emprego, saúde e condições de trabalho e segurança.

Os 128 artigos que integram a minuta da categoria já estão com os bancos desde a entrega da pauta, em 9 de agosto. Os trabalhadores esperam que a Fenaban não postergue as negociações e apresente propostas que contemplem as demandas dos trabalhadores o quanto antes.

A quarta rodada de negociação já está marcada para a próxima segunda-feira (29).

Principais reivindicações dos bancários:

Reajuste salarial: 14,78% (incluindo reposição da inflação mais 5% de aumento real)

PLR: 3 salários mais R$8.317,90

Piso: R$3.940,24 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último).

Vale alimentação no valor de R$880,00 ao mês (valor do salário mínimo)

Vale refeição no valor de R$880,00 ao mês

13ª cesta e auxílio-creche/babá no valor de R$880,00 ao mês.

Melhores condições de trabalho com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários.

Emprego: fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PLC 30/15 no Senado Federal, além da ratificação da Convenção 158 da OIT, que coíbe dispensas imotivadas.

Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS): para todos os bancários.

Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós.

Prevenção contra assaltos e sequestros: permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários, conforme legislação. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários.

Igualdade de oportunidades: fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transsexuais e pessoas com deficiência (PCDs).

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greveproposta   Plenária organizativa foi realizada na noite desta segunda, 26, na sede social do Sindicato em Santo André Os trabalhadores bancários do ABC realizaram na noite desta segunda, 26, plenária organizativa da campanha nacional 2016. Eles votaram pela continuidade da greve, que completou 21 dias sem que a Fenaban tenha apresentado contraproposta decente às reivindicações da categoria. Durante a tarde, o Comando Nacional dos Bancários também se reuniu em São Paulo. Um documento foi encaminhado à patronal reivindicando o retorno das negociações, e uma nova rodada foi marcada para as 12h desta terça-feira, 27. Durante a plenária, o secretário-geral do Sindicato, Gheorge Vitti Holovatiuk, fez um rápido balanço do movimento em todos os bancos e da atual conjuntura. Também foram abordadas as paralisações na Caixa e Banco do Brasil, com a apresentação de seus representantes sindicais. "Temos que ter sintonia com a sociedade e mostrar que a culpa pela greve é dos banqueiros, não dos bancários", apontou Vitti, lembrando da importância da comunicação nesse momento e do quanto a mídia comercial não tem interesse em divulgar a forte greve da categoria, já que os bancos são grandes anunciantes. A diretora sindical e representante dos trabalhadores no CA da Caixa, Rita Serrano, também destacou a importância da manutenção da greve no momento, já que o teor da contraproposta só será conhecido após a negociação desta terça. Nesta segunda-feira, 13.420 agências e 33 centros administrativos tiveram as atividades paralisadas. O número representa 57% das agências paradas. No ABC são 389 agências fechadas e 6.570 bancários em greve. Amanhã, 27, a paralisação completará 22 dias, um a mais do que no ano passado. Nas duas últimas rodadas de negociação com o Comando Nacional do Bancários, realizadas nos dias 13 e 15 de setembro, os bancos insistiram na proposta já rejeitada de 7% de reajuste e abono de R$ 3.300, o que representa perdas para a categoria.   Para ver fotos da greve no ABC clique aqui. Para ver vídeos sobre a greve clique aqui. Para ver vídeos com a "Palavra do presidente" clique aqui. Para ver a pauta de reivindicações dos bancários clique aqui. Para ver a pauta de reivindicações específicas do BB clique aqui Para ver a pauta de reivindicações específicas da Caixa clique aqui Para conhecer a Mídia da Campanha Nacional 2015 clique aqui Para ler outras notícias sobre a Campanha Nacional dos Bancários acesse o site e facebook do Sindicato dos Bancários do ABC [embed]https://www.youtube.com/watch?v=b5UPIcWhzCU&feature=youtu.be[/embed]    

Itaú pagará abono, diferenças salariais e PCR dia 21. BB paga PLR, abono e diferenças salariais a partir de quinta (13). Caixa paga PLR e abono dia 20

Após as entidades sindicais e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) assinarem a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) 2016-2018 e os acordos aditivos específicos do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, parte das instituições financeiras anteciparão o pagamento da PLR, abono e diferenças salariais, entre elas estão o banco Itaú, a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil. Itaú O banco Itaú pagará aos seus funcionários o abono, diferenças salariais e PCR no próximo dia 21 de outubro. O valor da Participação Complementar de Resultado (PCR) será corrigido conforme índice de reajuste da categoria, 8%. O pagamento será realizado pelo banco junto com primeira parcela da PLR. No dia 27 de outubro, o banco pagará a diferença dos vales refeição e alimentação e a 13ª cesta alimentação. Bolsas – Para 2017, após cobrança do Sindicato, o Itaú concordou em disponibilizar 5 mil bolsas de estudo no valor de R$ 390. Além da primeira graduação, os valores podem ser utilizados para pós ou segunda graduação. Caixa  A assinatura do acordo específico da Caixa, na noite desta quinta-feira (13), garantiu até o próximo dia 20 o pagamento do abono de R$ 3,5 mil, a primeira parcela da PLR, verbas retroativas a setembro e as diferenças salariais. Além dos 31 dias de greve que serão abonados, o Comando Nacional dos Bancários conseguiu negociar a compensação do 32º dia até 14 de novembro. Banco do Brasil O Banco do Brasil pagará o abono, as diferenças salariais e a antecipação da PLR aos seus funcionários já a partir desta quinta-feira (13). Ficou assegurado no Banco do Brasil a manutenção do modelo semestral de PLR, composto pelo Módulo Fenaban – que corresponde a um valor fixo, mais 45% do salário paradigma – e Módulo BB, integrado por montante variável, além da distribuição linear de 4% do lucro líquido do primeiro semestre de 2016 entre todos os funcionários.    

Fonte: Contraf-CUT

PLR seguiria as regras de 2015. Assembleia já está marcada para 1º de setembro

A federação dos bancos (Fenaban) apresentou ao Comando Nacional dos Bancários nesta segunda-feira, 29, proposta de reajuste salarial de 6,5% mais abono de R$ 3 mil.

As regras para o pagamento da PLR (Participação nos Lucros e Resultados) continuariam as mesmas do ano passado.

“A contraproposta da Fenaban não condiz com a riqueza do setor. Os bancos lucram muito, não enfrentam nenhuma crise, e têm plenas condições de atender nossa pauta. O que querem é voltar à era dos abonos, que não têm reflexos nos salários, usando como desculpa uma crise da qual só tiraram vantagens”, destaca Belmiro Moreira, presidente do Sindicato e membro do Comando Nacional.

Segundo Belmiro, os banqueiros não apresentaram mais nenhuma contraproposta, apenas a econômica, deixando de fora questões fundamentais como assédio, segurança e emprego. Uma nova negociação estava prevista para acontecer na terça-feira, dia 30 sobre pontos ainda sem resposta.

Uma assembleia já está marcada para o dia 1º de setembro na sede social do Sindicato, a partir das 18h30, e deve deflagrar greve a partir do dia 6.  "A participação de todos os bancários na asembleia do dia primeiro é muito importante, pois devemos reforçar nossa mobilização para forçar os bancos a apresentarem uma proposta digna para a categoria. Vamos continuar unidos pois só a luta nos garante", finaliza Belmiro.

assembleia  

Proposta dos bancos

Reajuste de 6,5% (representa perda de 2,8% para os bancários em relação à inflação de 9,57%).

Abono de R$ 3.000,00 (parcela única, não incorporado aos salários).

Piso portaria após 90 dias - R$ 1.467,17.

Piso escritório após 90 dias - R$ 2.104,55.

Piso caixa/tesouraria após 90 dias - R$ 2.842,96 (salário mais gratificação, mais outras verbas de caixa).

PLR regra básica - 90% do salário mais R$ 2.153,21, limitado a R$ 11.550,90. Se o total ficar abaixo de 5% do lucro líquido, salta para 2,2 salários, com teto de R$ 25.411,97.

PLR parcela adicional - 2,2% do lucro líquido dividido linearmente para todos, limitado a R$ 4.306,41.

Antecipação da PLR - Primeira parcela depositada até dez dias após assinatura da Convenção Coletiva. Pagamento final até 02/03/2017. Regra básica - 54% do salário mais fixo de R$ 1.291,92, limitado a R$ 6.930,54 e ao teto de 12,8% do lucro líquido - o que ocorrer primeiro. Parcela adicional equivalente a 2,2% do lucro líquido do primeiro semestre de 2016, limitado a R$ 2.153,21.

Auxílio-refeição - R$ 31,57.

Auxílio-cesta alimentação e 13ª cesta - R$ 523,48.

Auxílio-creche/babá (filhos até 71 meses) - R$ 420,36.

Auxílio-creche/babá (filhos até 83 meses) - R$ 359,61.

Vale-Cultura R$ 50 (mantido até 31/12/2016, quando expira o benefício).

Gratificação de compensador de cheques - R$ 163,35.

Requalificação profissional - R$ 1.437,43.

Auxílio-funeral - R$ 964,50.

Indenização por morte ou incapacidade decorrente de assalto - R$ 143.825,29.

 Ajuda deslocamento noturno - R$ 100,67.

Principais reivindicações dos bancários

Reajuste salarial: reposição da inflação (9,57%) mais 5% de aumento real.

PLR: 3 salários mais R$8.317,90.

Piso: R$3.940,24 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último).

Vale alimentação no valor de R$880,00 ao mês (valor do salário mínimo).

Vale refeição no valor de R$880,00 ao mês.

13ª cesta e auxílio-creche/babá no valor de R$880,00 ao mês.

Melhores condições de trabalho com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários.

Emprego: fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PLC 30/15 no Senado Federal, além da ratificação da Convenção 158 da OIT, que coíbe dispensas imotivadas.

Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS): para todos os bancários.

Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós.

Prevenção contra assaltos e sequestros: permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários, conforme legislação. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários.

Igualdade de oportunidades: fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transsexuais e pessoas com deficiência (PCDs).

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PLR seguiria as regras do ano passado; Comando Nacional dos Bancários continua em negociação com Fenaban em São Paulo A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) apresentou ao Comando Nacional dos Bancários, na manhã desta segunda-feira 29, proposta de reajuste salarial de 6,5% mais abono de R$ 3 mil. As regras para a PLR continuariam as mesmas de 2015. A negociação continua. Acompanhe mais informações em breve  aqui no site ou pelas redes sociais. Fonte: Contraf-CUT

Contraproposta que não cobre nem a inflação é mantida pela Fenaban; nova negociação ocorre nesta quinta-feira

palavra-do-presidente-14-09-2016Os banqueiros não mudaram a proposta de 7% de reajuste salarial e abono de R$ 3.300 na negociação realizada ontem (13). Com isso, não foi possível avançar, já que essa contraproposta fica muito aquém do reivindicado pela categoria bancária e não contempla nem a reposição da inflação do período.

“Os banqueiros insistem em desvalorizar seus trabalhadores. Agora querem promover até mesmo o rebaixamento salarial. Não faz sentido, porque se há um setor que pode repor a inflação, e inclusive oferecer aumento real, esse setor é o dos bancos, de altíssima lucratividade e que passa bem longe de qualquer crise”, destaca o presidente do Sindicato, Belmiro Moreira, lembrando que o abono não incorpora nos salários e demais verbas (férias, FGTS, 13º salário etc)

Com isso, a greve dos bancários prossegue em todo o Brasil. No Grande ABC, a paralisação já atinge mais de 90% dos trabalhadores e segue crescendo. Uma nova negociação com a Fenaban está marcada para a próxima quinta-feira, 15, a partir das 16 horas.

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