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assembleiaSerá realizada nesta quinta, 1º de setembro, assembleia na sede social do Sindicato. Em pauta estará a votação de greve a partir do próximo dia 6, já que as negociações com a Fenaban não chegaram a um bom resultado. A federação dos bancos (Fenaban) apresentou ao Comando Nacional dos Bancários na segunda-feira, 29, proposta de reajuste salarial de 6,5% mais abono de R$ 3 mil.

“A participação de todos os bancários na assembleia hoje é muito importante, pois devemos reforçar nossa mobilização para forçar os bancos a apresentarem uma proposta digna para a categoria. Vamos continuar unidos pois só a luta nos garante”, disse Belmiro Moreira, presidente do Sindicato.

A assembleia será iniciada às 18h30 e a sede social do Sindicato fica na rua Xavier de Toledo, 268, no centro de Santo André.

Proposta dos bancos

Reajuste de 6,5% (representa perda de 2,8% para os bancários em relação à inflação de 9,57%).

Abono de R$ 3.000,00 (parcela única, não incorporado aos salários).

Piso portaria após 90 dias – R$ 1.467,17.

Piso escritório após 90 dias – R$ 2.104,55.

Piso caixa/tesouraria após 90 dias – R$ 2.842,96 (salário mais gratificação, mais outras verbas de caixa).

PLR regra básica – 90% do salário mais R$ 2.153,21, limitado a R$ 11.550,90. Se o total ficar abaixo de 5% do lucro líquido, salta para 2,2 salários, com teto de R$ 25.411,97.

PLR parcela adicional – 2,2% do lucro líquido dividido linearmente para todos, limitado a R$ 4.306,41.

Antecipação da PLR – Primeira parcela depositada até dez dias após assinatura da Convenção Coletiva. Pagamento final até 02/03/2017. Regra básica – 54% do salário mais fixo de R$ 1.291,92, limitado a R$ 6.930,54 e ao teto de 12,8% do lucro líquido – o que ocorrer primeiro. Parcela adicional equivalente a 2,2% do lucro líquido do primeiro semestre de 2016, limitado a R$ 2.153,21.

Auxílio-refeição – R$ 31,57.

Auxílio-cesta alimentação e 13ª cesta – R$ 523,48.

Auxílio-creche/babá (filhos até 71 meses) – R$ 420,36.

Auxílio-creche/babá (filhos até 83 meses) – R$ 359,61.

Vale-Cultura R$ 50 (mantido até 31/12/2016, quando expira o benefício).

Gratificação de compensador de cheques – R$ 163,35.

Requalificação profissional – R$ 1.437,43.

Auxílio-funeral – R$ 964,50.

Indenização por morte ou incapacidade decorrente de assalto – R$ 143.825,29.

 Ajuda deslocamento noturno – R$ 100,67.

Principais reivindicações dos bancários

Reajuste salarial: reposição da inflação (9,57%) mais 5% de aumento real.

PLR: 3 salários mais R$8.317,90.

Piso: R$3.940,24 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último).

Vale alimentação no valor de R$880,00 ao mês (valor do salário mínimo).

Vale refeição no valor de R$880,00 ao mês.

13ª cesta e auxílio-creche/babá no valor de R$880,00 ao mês.

Melhores condições de trabalho com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários.

Emprego: fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PLC 30/15 no Senado Federal, além da ratificação da Convenção 158 da OIT, que coíbe dispensas imotivadas.

Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS): para todos os bancários.

Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós.

Prevenção contra assaltos e sequestros: permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários, conforme legislação. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários.

Igualdade de oportunidades: fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transsexuais e pessoas com deficiência (PCDs).

Clique AQUI para ver a pauta de reivindicações dos bancários

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Ao tentar justificar sua contraproposta rebaixada, que não repõe perdas, patronal objetiva quebrar paradigma de conquistas da categoria, enquanto   continua a explorar bancários e clientes apesar da alta lucratividade do setor As entidades patronais dos banqueiros (Fenaban/ Febraban) divulgaram a contraproposta feita à categoria bancária na última segunda, 29, como um “ganho superior à inflação na remuneração do ano da grande maioria dos funcionários do sistema bancário”. É uma falácia e um desrespeito à inteligência da categoria, que reivindica a reposição da inflação (9,57%) mais aumento real de 5%. O que os banqueiros propõem (6,5% de reajuste) não chega nem perto dessa reposição, e o abono de R$ 3 mil desaparece na hora, pois não incorpora nos salários ou demais verbas (férias, FGTS, vales refeição, alimentação, auxílio-creche etc). Para tentar validar sua equivocada matemática, a patronal escalonou salários em três faixas e o impacto que esse percentual mínimo traria. Ora, em primeiro lugar, os bancários reivindicam em nome de todos os trabalhadores, nacionalmente, e não para essa ou aquela faixa salarial. Em segundo, ao repor a inflação só está sendo compensado o que for perdido até setembro, o que torna o aumento real fundamental para evitar a perda. E, em terceiro, as perdas seriam de quase 3% (2,88%). “A proposta dos banqueiros não repõe o poder de compra da categoria. O abono, sobre o qual incide inclusive o IR, reduzindo seu valor, pode até cobrir o rombo do cheque especial, mas e depois? Ficaremos acumulando perdas até a próxima campanha?”, questiona o presidente do Sindicato, Belmiro Moreira. Segundo Belmiro, o que a patronal pretende com isso é quebrar o paradigma que se repete há 12 anos, quando a categoria conquistou   repasses inflacionários e aumentos reais. No ano passado, essas conquistas representaram20,83% de ganho real nos salários e 42,3% nos pisos. “Quebrar esse paradigma é dar início ao retrocesso, além de balizar a mesma condição rebaixada para outras categorias”, explica o presidente do Sindicato. Acúmulo de lucros – Outra falácia divulgada pela patronal é que a contraproposta apresentada “mostra o empenho dos bancos por uma negociação rápida e equilibrada, capaz de garantir a satisfação e o bem-estar dos empregados do setor em um momento de dificuldades e incertezas na economia brasileira”. Momento de dificuldades para os bancos? Como, se em um ano os cinco maiores lucraram, juntos, quase R$ 70 bilhões? Segundo dados apresentados pelo Dieese, a soma dos lucros do Bradesco, Itaú Unibanco, Santander, BB e Caixa chegou a R$ 69,9 bilhões no ano passado, o que representa um crescimento de 16,2% em relação a 2014. Mesmo nesse ano, em que acusaram “queda”, os bancos voltaram a crescer, como demonstra a lucratividade em um único trimestre (entre abril e junho), quando Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e Santander lucraram “apenas” R$ 13,46 bilhões. “O problema é que os bancos preferem sempre tirar do funcionário que já ganha menos, porque os pagamentos a diretores continuam altíssimos. Não querem reajustar PLR, por exemplo, mas não mexem no salário de altos cargos”, compara o presidente do Sindicato. No ano passado, um estudo divulgado pelo portal iG revelou que a maioria das instituições financeiras listadas na Bolsa de Valores de São Paulo previa aumentar a remuneração fixa de seus diretores bem acima da inflação, em até 81%. À época, um bancário com o piso da categoria teria que trabalhar 17 anos para poder ganhar o que o executivo de um banco ganhava em um mês. Aliás, os banqueiros tiram dos funcionários que trabalham muito e também dos clientes: no ano passado, somente a arrecadação com prestação de serviços e tarifas bancárias cobriu entre 99% e 165% das despesas de pessoal nas maiores instituições financeiras, conforme estudo do Dieese - despesas de pessoal compreendem os gastos com folha de pagamento (remuneração, PLR, encargos sociais e benefícios), além das despesas com treinamento e processos trabalhistas. Em julho passado, as tarifas bancárias foram novamente reajustadas, subindo até 30%. E quem, mais uma vez, ganhou com isso? Direitos ameaçados – Além das questões que formam a pauta de reivindicações desse ano, os bancários precisam atentar para a situação vivida pelo Brasil nesse momento. O golpe institucional levou ao poder forças conservadoras e a serviço do mercado, distantes dos interesses dos trabalhadores. Terceirização, flexibilização de direitos e privatizações de empresas são alguns dos projetos que poderão ser aprovados e até usados como justificativa para “gerar” emprego, acabando com o trabalho decente. “Temos que tentar impedir retrocessos, tanto em nossa campanha salarial quanto em nossos direitos como trabalhadores e cidadãos”, alerta Belmiro. Saiba mais sobre esses projetos, os riscos que representam e a composição do Congresso Nacional no site do Diap: http://www.diap.org.br/

Lançamento aconteceu na manhã desta terça em Santo André, com atraso na abertura de agências, reflexões sobre a conjuntura política e as negociações com a Fenaban e atividades artísticas pautadas pela rosa, símbolo desta campanha

[caption id="attachment_11594" align="alignright" width="425"]08-30-2016 caravana da fetec no abc (1) Caravana percorreu as ruas do Centro de Santo André - Fotos: Dino Santos[/caption]

O Sindicato dos Bancários do ABC promoveu na manhã desta terça, 30, em Santo André, o lançamento da campanha nacional 2016. Embora simbólica, vez que as negociações com a Fenaban já foram iniciadas, a atividade foi marcada pela participação de bancários, representantes sindicais de várias categorias e entidades (tanto da região quanto do Estado, os últimos integrantes da caravana da Fetec), apresentações artísticas e a reflexão sobre os rumos do País diante de um golpe institucional e suas consequências no dia a dia dos trabalhadores.

A concentração foi em frente ao Cine Teatro Carlos Gomes, na rua Senador Fláquer. Nas agências do entorno, a abertura foi adiada para as 12h, para que os bancários pudessem participar da atividade. Clientes e usuários também foram informados sobre a campanha e as reivindicações da categoria, que recebeu como contraproposta da Fenaban o reajuste de 6.5% (o reivindicado é 9,57% mais 5% de aumento real.) e um abono de R$ 3 mil.

“Mais uma vez os banqueiros vieram com uma proposta rebaixada, que não podemos aceitar. Nós queremos melhores salários e condições de trabalho, mas o que propõem é apenas uma política de achatamento salarial, sem repor a inflação, sem aumento real e com abono, que não incorpora no salário”, aponta o presidente do Sindicato, Belmiro Moreira. Ele denunciou ainda os vários projetos que tramitam hoje no Congresso Nacional e podem piorar ainda mais a vida dos trabalhadores, como o da terceirização, corte de gastos em setores essenciais, privatizações. “Não são questões descoladas da nossa realidade; tudo isso está relacionado ao nosso dia a dia”, reforçou.

Para bancários que acompanhavam ao lançamento da campanha, é perceptível a piora ocorrida no ambiente de trabalho se comparado ao ano passado. “Houve redução grande de funcionários e a pressão por metas aumentou”, afirmou uma bancária do Bradesco, banco campeão em demissões neste ano. Tanto ela quanto o colega têm expectativas de melhorias com a campanha 2016, mas afirmam que o processo será ainda mais duro do que em anos anteriores, tanto pela situação política do País quanto pela econômica. “No entanto, se há um setor que não sofreu crise e pode atender seus trabalhadores, esse setor é o bancário. Basta querer”, apontou a trabalhadora.

[caption id="attachment_11595" align="alignright" width="425"]08-30-2016 caravana da fetec no abc (64) Artistas da Arca realizaram esquete mostrando a exploração dos bancos[/caption]

Arte – Como tradicionalmente ocorre, a atividade dos bancários do ABC privilegiou também a arte. Na música, destaques para a cantora Li Figueiredo, que apresentou repertório de MPB em frente ao Carlos Gomes, e para a bancária Inez Galardinovic, que fez da Ciranda Rosa Vermelha um chamado para a mobilização da categoria, utilizando o mote da campanha desse ano, “Só a luta te garante”: “A rosa vermelha / É o bem querer / Só a luta te garante / Eu vou à luta e vou lutar / Até vencer”

Já os artistas do grupo Arca apresentaram uma divertida esquete que aproveitou o recente foco nas Olimpíadas para tratar de direitos dos trabalhadores. FGTS, 13º, aposentadoria, entre outras conquistas, figuraram como medalhas que o banqueiro, aliado a um “nobre” parlamentar (deputado/senador) ia retirando do povo, até deixa-lo sem medalha (ou direito) alguma. Como prêmio, o parlamentar leva a faixa de presidente da República, ainda que sem ser eleito para o cargo pelo voto direto – e nesse caso qualquer semelhança não é mera coincidência...

Como a rosa é o símbolo dessa campanha nacional, por sua resistência, foram distribuídas sementes de flores aos presentes. A arte também ganhou forma de poesia, quando, após a atividade em frente ao Carlos Gomes, foi realizada visita aos bancos próximos, com a distribuição de rosas vermelhas e a leitura do poema A Flor e a Náusea”, de Carlos Drummond de Andrade, que traz em seus versos a mensagem de que, apesar do asfalto (ou das adversidades, que por certo serão muitas para os brasileiros neste ano), uma flor nasceu na rua: “É feia. Mas é uma flor. Furou o asfalto, o tédio, o nojo e o ódio”, ensina o poeta (leia o poema completo no link http://www.poesiaspoemaseversos.com.br/a-flor-e-a-nausea-drummond-sem-erros/).

Próximos passos – Nesta quinta-feira, 1º de setembro, os bancários do ABC realizam assembleia na sede social da entidade, a partir das 19h. Caso a Fenaban não apresente nenhuma contraproposta decente, existe o indicativo de greve nacional a partir do próximo dia 6. Uma nova assembleia para organizar a greve, caso seja aprovada, acontecerá na segunda-feira, 5 de setembro. A sede social do Sindicato fica na rua Xavier de Toledo, 268, centro de Santo André.

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PLR seguiria as regras de 2015. Assembleia já está marcada para 1º de setembro

A federação dos bancos (Fenaban) apresentou ao Comando Nacional dos Bancários nesta segunda-feira, 29, proposta de reajuste salarial de 6,5% mais abono de R$ 3 mil.

As regras para o pagamento da PLR (Participação nos Lucros e Resultados) continuariam as mesmas do ano passado.

“A contraproposta da Fenaban não condiz com a riqueza do setor. Os bancos lucram muito, não enfrentam nenhuma crise, e têm plenas condições de atender nossa pauta. O que querem é voltar à era dos abonos, que não têm reflexos nos salários, usando como desculpa uma crise da qual só tiraram vantagens”, destaca Belmiro Moreira, presidente do Sindicato e membro do Comando Nacional.

Segundo Belmiro, os banqueiros não apresentaram mais nenhuma contraproposta, apenas a econômica, deixando de fora questões fundamentais como assédio, segurança e emprego. Uma nova negociação estava prevista para acontecer na terça-feira, dia 30 sobre pontos ainda sem resposta.

Uma assembleia já está marcada para o dia 1º de setembro na sede social do Sindicato, a partir das 18h30, e deve deflagrar greve a partir do dia 6.  "A participação de todos os bancários na asembleia do dia primeiro é muito importante, pois devemos reforçar nossa mobilização para forçar os bancos a apresentarem uma proposta digna para a categoria. Vamos continuar unidos pois só a luta nos garante", finaliza Belmiro.

assembleia  

Proposta dos bancos

Reajuste de 6,5% (representa perda de 2,8% para os bancários em relação à inflação de 9,57%).

Abono de R$ 3.000,00 (parcela única, não incorporado aos salários).

Piso portaria após 90 dias - R$ 1.467,17.

Piso escritório após 90 dias - R$ 2.104,55.

Piso caixa/tesouraria após 90 dias - R$ 2.842,96 (salário mais gratificação, mais outras verbas de caixa).

PLR regra básica - 90% do salário mais R$ 2.153,21, limitado a R$ 11.550,90. Se o total ficar abaixo de 5% do lucro líquido, salta para 2,2 salários, com teto de R$ 25.411,97.

PLR parcela adicional - 2,2% do lucro líquido dividido linearmente para todos, limitado a R$ 4.306,41.

Antecipação da PLR - Primeira parcela depositada até dez dias após assinatura da Convenção Coletiva. Pagamento final até 02/03/2017. Regra básica - 54% do salário mais fixo de R$ 1.291,92, limitado a R$ 6.930,54 e ao teto de 12,8% do lucro líquido - o que ocorrer primeiro. Parcela adicional equivalente a 2,2% do lucro líquido do primeiro semestre de 2016, limitado a R$ 2.153,21.

Auxílio-refeição - R$ 31,57.

Auxílio-cesta alimentação e 13ª cesta - R$ 523,48.

Auxílio-creche/babá (filhos até 71 meses) - R$ 420,36.

Auxílio-creche/babá (filhos até 83 meses) - R$ 359,61.

Vale-Cultura R$ 50 (mantido até 31/12/2016, quando expira o benefício).

Gratificação de compensador de cheques - R$ 163,35.

Requalificação profissional - R$ 1.437,43.

Auxílio-funeral - R$ 964,50.

Indenização por morte ou incapacidade decorrente de assalto - R$ 143.825,29.

 Ajuda deslocamento noturno - R$ 100,67.

Principais reivindicações dos bancários

Reajuste salarial: reposição da inflação (9,57%) mais 5% de aumento real.

PLR: 3 salários mais R$8.317,90.

Piso: R$3.940,24 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último).

Vale alimentação no valor de R$880,00 ao mês (valor do salário mínimo).

Vale refeição no valor de R$880,00 ao mês.

13ª cesta e auxílio-creche/babá no valor de R$880,00 ao mês.

Melhores condições de trabalho com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários.

Emprego: fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PLC 30/15 no Senado Federal, além da ratificação da Convenção 158 da OIT, que coíbe dispensas imotivadas.

Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS): para todos os bancários.

Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós.

Prevenção contra assaltos e sequestros: permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários, conforme legislação. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários.

Igualdade de oportunidades: fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transsexuais e pessoas com deficiência (PCDs).

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Lançamento com a presença de lideranças sindicais da região e do Estado é simbólico, pois negociações já foram iniciadas; atividade será realizada pela manhã no centro de Santo André com a distribuição de rosas e sementes de flores O Sindicato dos Bancários do ABC promove nesta terça, 30 de agosto, o lançamento oficial da campanha salarial 2016. As atividades terão início às 8h30 em agências bancárias da rua Senador Fláquer e entorno, na região central de Santo André. Os diretores sindicais vão conversar com bancários, clientes e usuários dos bancos. A partir das 9h30 a atividade será concentrada em frente ao antigo Teatro Carlos Gomes, também na rua Senador Fláquer, onde deverá acontecer uma aula pública para tratar da atual conjuntura e da campanha em curso. Lideranças sindicais de outras categorias e de sindicatos bancários do Estado participam da manifestação. O tema da campanha deste ano, “Só a luta te garante”, alude ao grave momento político que atravessa o País e que reforça a necessidade de união e organização dos trabalhadores para evitar retrocessos em seus direitos. Como a rosa é um dos símbolos da campanha, durante a atividade desta terça em Santo André também haverá distribuição de 300 rosas e 270 saquinhos com sementes de flores aos bancários. Além disso, como tradicionalmente ocorre, o caráter lúdico marcará o lançamento, com a participação dos artistas da Arca, de Ribeirão Pires, que vão abordar temas como emprego, terceirização, aposentadoria etc. Categoria - A categoria bancária tem convenção coletiva nacional, o que significa que em qualquer lugar do País o trabalhador bancário terá garantido os mesmos direitos. Os bancários foram a primeira categoria a garantir em convenção a extensão da licença-maternidade, e são pioneiros na discussão da igualdade de oportunidades. A conquista veio na campanha de 2000. Em 2009 também foi conquistado o Mapa da Diversidade, que objetiva verificar as desigualdades na categoria e cobrar medidas para que contratações, ascensão profissional e salários sejam iguais, independentemente de raça, sexo ou orientação sexual.  O Sindicato dos Bancários do ABC representa cerca de 6.600 bancários na região do Grande ABC, que atuam em aproximadamente 400 agências e 80 Postos de Atendimento Bancários (PABs). Desse total, cerca de 70% são sindicalizados.   PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES 2016   Reajuste salarial: 14,78% (incluindo reposição da inflação mais 5% de aumento real) PLR: 3 salários mais R$ 8.317,90 Piso: R$ 3.940,24 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último). Vale-alimentação no valor de R$ 880,00 ao mês (valor do salário mínimo) Vale-refeição no valor de R$ 880,00 ao mês 13ª cesta e auxílio-creche/babá no valor de R $880,00 ao mês. Melhores condições de trabalho com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários. Emprego: fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PLC 30/15 no Senado Federal, além da ratificação da Convenção 158 da OIT, que coíbe dispensas imotivadas. Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS): para todos os bancários. Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós. Prevenção contra assaltos e sequestros: permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários, conforme legislação. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários. Igualdade de oportunidades: fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transexuais e pessoas com deficiência (PCDs).    

PLR seguiria as regras do ano passado; Comando Nacional dos Bancários continua em negociação com Fenaban em São Paulo A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) apresentou ao Comando Nacional dos Bancários, na manhã desta segunda-feira 29, proposta de reajuste salarial de 6,5% mais abono de R$ 3 mil. As regras para a PLR continuariam as mesmas de 2015. A negociação continua. Acompanhe mais informações em breve  aqui no site ou pelas redes sociais. Fonte: Contraf-CUT

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