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O primeiro dia da greve dos bancários no Grande ABC atingiu postos de trabalho de bancos privados e públicos das sete cidades da Região. Foram cerca de 3.300 bancários cruzando os braços em 138 locais de trabalho no ABC.

Assim como no ABC, a greve começou forte também em todo Brasil e foi considerado o maior da história para um primeiro dia. Foram 7.359 unidades, entre agências e centros administrativos paralisados. Este número equivale a 31,25% do total de agências no Brasil, segundo dados do Banco Central e são 17,7% maior do que os do primeiro dia do ano passado.

Essa forte mobilização arrancou dos bancos uma nova rodada de negociação que será realizada na sexta-feira 9. "Vamos continuar mobilizados e na quinta-feira, 8, a greve continua forte para que os banqueiros apresentem uma proposta digna para a categoria", disse Belmiro Moreira, presidente do Sindicato e membro do Comando Nacional. 

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Paralisação atingiu concentrações bancárias das sete cidades da região, e prossegue por tempo indeterminado

Campanha salarial 2016/2017A greve dos bancários no Grande ABC atingiu em seu primeiro dia postos de trabalho de bancos privados e públicos das sete cidades da região. Como decidido em assembleia, a paralisação priorizou áreas de maior concentração bancária dos municípios.

Até o início da tarde a greve seguia sem registro de incidentes. A estimativa é de que aproximadamente 3.300 bancários cruzaram os braços nesta terça, em 138 locais de trabalho. A paralisação segue por tempo indeterminado, até que a Fenaban apresente contraproposta aceitável. “A tendência é de continuidade da greve e com uma participação ainda maior dos bancários, em busca de uma contraproposta digna que reflita o empenho dos trabalhadores durante o ano, sem perdas e sem nenhum direito a menos”, afirma o presidente do Sindicato, Belmiro Moreira.

Cinco rodadas de negociação já foram realizadas, mas sem sucesso. Entre as reivindicações econômicas estão a reposição da inflação do período (projetada em 9,57%) mais 5% de aumento real. A Fenaban ofereceu reajuste de 6,5% e abono de R$ 3 mil, o que representa perdas de 2,8% para a categoria.

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Em assembleia na noite dessa segunda, eles decidiram que primeiro dia da paralisação priorizará regiões centrais de concentração bancária na região Acaba de terminar a assembleia dos trabalhadores bancários do Grande ABC, realizada em Santo André. Eles decidiram que o modelo da greve a ser iniciada nesta terça, 6, priorizará inicialmente as regiões centrais de concentração bancárias das sete cidades do Grande ABC.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Bancários do ABC, Belmiro Moreira, a greve tem que ser forte para a conquista das reivindicações. "Só a luta te garante", destacou, lembrando o mote da campanha deste ano. Uma nova assembleia poderá ocorrer na próxima sexta, dia 9, para avaliação do movimento ou de eventual proposta da Fenaban. Os bancários definiram pela greve após rodadas de negociações com a Fenaban sem a apresentação de contraproposta aceitável. A patronal ofereceu reajuste de 6,5% e abono de R$ 3 mil, bem diferente das reivindicações da categoria, de reajuste salarial que reponha a inflação (9,57%) mais 5% de aumento real, entre outros itens. Confira, abaixo, as principais reivindicações desta campanha nacional 2016. PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES 2016 Reajuste salarial: reposição da inflação (9,57%) mais 5% de aumento real PLR: 3 salários mais R$8.317,90 Piso: R$3.940,24 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último). Vale alimentação no valor de R$880,00 ao mês (valor do salário mínimo) Vale refeição no valor de R$880,00 ao mês 13ª cesta e auxílio-creche/babá no valor de R$880,00 ao mês. Melhores condições de trabalho com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários. Emprego: fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PLC 30/15 no Senado Federal, além da ratificação da Convenção 158 da OIT, que coíbe dispensas imotivadas. Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS): para todos os bancários. Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós. Prevenção contra assaltos e sequestros: permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários, conforme legislação. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários. Igualdade de oportunidades: fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transexuais e pessoas com deficiência (PCDs).
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    PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES 2016   Reajuste salarial: reposição da inflação (9,57%) mais 5% de aumento real PLR: 3 salários mais R$8.317,90 Piso: R$3.940,24 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último). Vale alimentação no valor de R$880,00 ao mês (valor do salário mínimo) Vale refeição no valor de R$880,00 ao mês 13ª cesta e auxílio-creche/babá no valor de R$880,00 ao mês. Melhores condições de trabalho com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários. Emprego: fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PLC 30/15 no Senado Federal, além da ratificação da Convenção 158 da OIT, que coíbe dispensas imotivadas. Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS): para todos os bancários. Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós. Prevenção contra assaltos e sequestros: permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários, conforme legislação. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários. Igualdade de oportunidades: fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transexuais e pessoas com deficiência (PCDs).   [embed]https://www.youtube.com/watch?v=IXRK3wZUECI&feature=youtu.be[/embed]

Nesta segunda-feira, 05, a partir das 18h30 acontece a assembleia para organizar a greve que se inicia nesta terça-feira, 06. Nesta assembleia serão definidas a organização e estratégia da paralisação. “Temos que nos organizar para mostrar a força da categoria para os banqueiros e nos unirmos na busca de novas conquistas”, disse Belmiro Moreira, presidente do Sindicato e membro do  Comando Nacional, que negocia com a Fenaban. A assembleia acontece na sede social do Sindicato, rua Xavier de Toledo, 268 – Centro de Santo André. Clique AQUI para ver a pauta de reivindicações dos bancários Clique AQUI para ver a pauta de reivindicações específicas do BB Clique AQUI para ver a pauta de reivindicações específicas da Caixa Clique AQUI para conhecer a Mídia da Campanha Nacional 2015 Clique AQUI para ler outras notícias sobre a Campanha Nacional dos Bancários assembleiaorganizacional

Assembleia rejeita proposta da Fenaban e aprova greve a partir do dia 06/09

[caption id="attachment_11624" align="alignright" width="480"]assembleia2 Greve foi aprovada por unanimidade[/caption]

Nesta quinta-feira, 01, foi realizada assembleia para deliberação sobre a proposta da Fenaban. Os bancários rejeitaram a proposta e aprovaram greve a partir do dia 06. A assembleia aconteceu na Sede Social do Sindicato.

Na próxima segunda, dia 05, vai acontecer uma nova assembleia, na sede social do Sindicato, na rua Xavier de Toledo, 268 – Centro – Santo André, para organizar a greve. “Outra vez, como nos últimos anos, a participação de todos os bancários da Região é fundamental para fortalecer nossa luta e buscarmos novas conquistas, portanto todos aqueles que estiveram na assembleia desta quinta-feira devem voltar na segunda e trazer mais companheiros de trabalho para organizarmos uma grande greve. Vamos mostrar aos banqueiros a nossa força e que estamos mobilizados”, disse Belmiro Moreira, presidente do Sindicato.

"É um absurdo o que os banqueiros estão fazendo com a categoria. É decepcionante ver a proposta e perceber o descaso com os funcionários que lhes proporcionam lucros gigantescos e eles oferecem um reajuste que nem repõe a inflação do período", finaliza Belmiro.

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