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Campanha salarial 2016/2017A greve dos bancários aumentou ainda mais neste oitavo dia, com adesões de agências de vários bairros da Região. Nesta terça-feira as paralisações atingiram 327 agências e aproximadamente 6 mil bancários.

Nesta tarde o Comando Nacional dos Bancários está reunido com os negociadores dos bancos, no entanto, até o momento nenhuma proposta foi apresentada. “Nós estamos negociando e aguardando que os bancos façam uma proposta digna que garanta ganho real para a categoria”, disse o presidente do Sindicato Belmiro Moreira.

Assim que a negociação estiver terminada divulgaremos o resultado.

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Belmiro Moreira fala sobre a greve em curso, principais reivindicações desta campanha, perfil da categoria no Grande ABC e a preocupação com o bom atendimento aos clientes e usuários bancários. Clique no link abaixo para assistir, e leia, também, a reportagem publicada no site Repórter Diário https://www.youtube.com/watch?v=gT87R4AynXE&feature=youtu.be  

Greve tem adesão de mais de 5 mil bancários no ABC

A greve dos bancários do ABC entra nesta terça-feira (13) no 8º dia, ainda sem perspectiva de quando tempo vai durar. De acordo com levantamento do Sindicato dos Bancários do ABC, cerca de 5,7 mil trabalhadores tinham aderido ao movimento até esta segunda-feira (12), com o fechamento de 300 agências na região.
Em entrevista ao RDtv, o presidente da entidade, Belmiro Moreira, explica que a greve é motivada pela dificuldade de negociação entre a categoria e a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos), algo que virou tradição – há mais de uma década, há greve dos bancários todo ano. “Apesar dos ganhos que os bancos têm tido, quando chega nesse momento [de campanha salarial] eles tentam impor para o trabalhador perda salarial, por isso a greve é necessária”, justifica Belmiro. “Os bancos vem fechando postos de trabalho, reduzindo o número de trabalhadores, é uma preocupação grande no setor”. A lista de reivindicações é encabeçada pelo reajuste salarial, que ainda está longe do que o sindicato avalia como justo. A categoria quer 14,78% de aumento (5% de aumento real, mais 9,78% de reposição da inflação) entre setembro de 2015 e agosto deste ano.
[caption id="attachment_11695" align="alignright" width="308"]belmiro-caique-alencar O presidente do Seeb ABC, Belmiro Moreira, durante entrevista ao RDTV. Foto: Caíque Alencar[/caption]
A proposta mais recente dos bancos, apresentada na última sexta-feira (9), foi de reajuste de 7% para salários, PLR, vales e auxílios, mais abono de R$ 3,3 mil – o que foi rejeitado pelo comando de greve. “O abono não é integral, porque desconta o Imposto de Renda e não é incorporado ao salário. Já foi rejeitado em 140 assembleias em todo o País”, explica Belmiro Moreira.
            Demissões e lucros - De acordo com o Sindicato dos Bancários do ABC, somente nos seis primeiros meses do ano mais de 200 trabalhadores do setor foram demitidos na região. O número chega a 8 mil em todo o país. “A inovação tecnológica é boa para o consumidor bancário, mas por outro lado faz com que o bancos reduzam custos e a redução está sendo feita em cima dos trabalhadores. Daí vemos Itaú demitindo, Santander demitindo, Bradesco também”, afirma o presidente do Sindicato dos Bancários do ABC, Belmiro Moreira. Para Belmiro, “a vida não está ruim para os bancos”, que continuaram registrando lucros bilionários mesmo em meio à crise. Os bancos tiveram nos seis primeiros meses do ano mais de R$ 30 bilhões de lucro. É um setor que não entra em crise e poderia ajudar outros setores a sair da crise”, afirma.    -  RDTvTrabalho

Campanha salarial 2016/2017Após a reunião realizada em São Paulo na sexta-feira, aonde a Fenaban apresentou nova proposta de 7% para reajustar salários, piso, PLR, vales e auxílios e mais abono de R$ 3.300,00 e foi recusada pelo Comando Nacional dos Bancários na mesa de negociação, a greve se intensificou nesta segunda-feira, 12.

Na Região do ABC, neste 7º dia de greve, ficaram fechadas 300 agências com 5.700 bancários em greve. “Nossa meta é ampliar ainda mais as paralisações para que os banqueiros vejam que os trabalhadores não aceitam índice que não contemple aumento real”, disse Belmiro Moreira, presidente do Sindicato e membro do Comando Nacional.

Amanhã, a partir das 14h, haverá nova rodada de negociação.

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Nesta sexta-feira foram 261 agências fechadas com mais de 5 mil bancários parados

A greve dos bancários deste ano mostrou força logo no seu primeiro dia sendo considerada a maior da história. No ABC não foi diferente, no primeiro dia da greve ficaram fechados 138 locais de trabalho com aproximadamente 3.300 trabalhadores em greve. Na sexta-feira, dia 9, quarto dia da greve, o movimento atingiu 261 agências e mais de 5 mil bancários paralisados.

"Esses números mostram a força do trabalhador bancário e é fruto de nossa mobilização e, caso a Fenaban não apresente uma proposta digna, a tendência é de crescimento do movimento. A intenção do Sindicato é atingir 100% das agências paralisadas na Região nos próximos dias", dise Belmiro Moreira, presidente do Sindicato e membro do Comando Nacional dos Bancários.

Negociação - A Fenaban propôs em negociação ocorrida hoje, 7% de reajuste e abono de R$ 3.300,00.

O Comando Nacional rejeitou a proposta na mesa e afirmou que quer discutir aumento real e orienta a categoria a manter a greve forte.

“A Fenabam continua a desdenhar dos Bancários apresentando proposta que não contempla aumento real. A nossa resposta é intensificar a greve”, disse Belmiroo.

A negociação será retomada nesta terça-feira, 13, após as 14 horas. “Os Bancários de todo o País já derrotaram em assembleias a contra proposta que não contempla aumento real. Esse é o recado para a FENABAN dado pelos trabalhadores. Queremos aumento real”, finaliza o presidente do Sindicato.

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Jailton Garcia / Contraf-CUTA Federação Nacional dos Bancos propôs um novo reajuste aos bancários:  7% no salário, na PLR e nos auxílios refeição, alimentação e creche, e abono de R$ 3,3 mil.A contraproposta foi feita durante a negociação com o Comando Nacional dos Bancários iniciada na manhã desta sexta-feira, 9, em São Paulo. Essa nova rodada de negociação foi chamada pelos bancos após início de greve, que tem grande adesão em todo o País.   Nesse momento há um intervalo, mas a negociação terá continuidade. Mais informações serão publicadas em breve no site do Sindicato e redes sociais da Contraf-CUT.

Paralisação atingiu também agências de bairros em quatro cidades

09-08-2016-segundo-dia-da-greve-1A greve dos bancários no Grande ABC foi ampliada nesta quinta, 8, para agências de bairros em quatro cidades. Com isso, a adesão, que já era forte no primeiro dia de paralisação, terça passada, cresceu e atingiu 4.300 bancários e 213 agências.

Para o presidente do Sindicato, Belmiro Moreira, a tendência continua a ser de crescimento. “Amanhã, quando teremos nova rodada de negociação com a Fenaban, a paralisação deverá ser ainda mais forte”, aponta, acrescentando que o movimento continua tranquilo na região, sem registro de incidentes.

Nesta quinta, além das regiões centrais de concentração bancária, a greve se espalhou pelos bairros de Piraporinha, em Diadema; Vila Assis, em Mauá; Vila Gerty, em São Caetano, e pelas proximidades do Paço Municipal de São Bernardo.

Nacional - O primeiro dia de greve nacional da categoria bancária deste ano foi considerado o maior da história. Em resposta à contraproposta rebaixada da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), 7.359 agências, centros administrativos, Central de Atendimento (CABB) e Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) não funcionaram. O número equivale a 31,25% do total de agências no Brasil, segundo dados do Banco Central. Os números da adesão são 17,7% maiores do que os do primeiro dia de greve do ano passado. Ao final da terça, a Fenaban chamou a categoria para nova rodada de negociações que acontece nesta sexta, 9, às 11h, em São Paulo.

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