Convênios
Que tal ter descontos em faculdade e pós-graduação, escolas de educação infantil, cursos de idiomas, tratamento dentário, psicológico, farmácias e até na hora do lazer, em parques de diversões, hotéis e pousadas? Sendo sindicalizado tudo isso é possível. O Sindicato tem convênio com várias instituições, o que proporciona ótimos e exclusivos descontos aos associados. Para mais informações sobre empresas e instituições conveniadas, consulte abaixo.
A empresa conveniada assume total e inteira responsabilidade pelos serviços que prestará aos USUÁRIOS, respondendo civil e criminalmente pelos atos praticados no exercício da prestação os serviços ou produtos ora conveniados, considerando-se sempre como fornecedor a conveniada e jamais o Sindicato, sendo que esse desenvolve apenas a função de divulgação dos produtos ou serviços.
Todas as ofertas e promoções são de responsabilidade da Conveniada.
O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas do Ramo Financeiro do Grande ABC, não se responsabiliza por eventuais mudanças nos descontos ou promoções ofertados.
Saiba como fazer o cálculo da PLR sem IR
A conquista do bancários, da CUT e de outras entidades sindicais garante isenção total do imposto de renda para quem receber Participação nos Lucros e Resultados de até R$ 6.270,00 durante este ano.
A nova tabela de incidência do IR na PLR tem como referência todos os valores recebidos dentro do ano fiscal. Para apurar o valor total de PLR a ser tributado, deve-se somar todas as parcelas de PLR e programas próprios recebidas em 2014, inclusive a parcela paga no início do ano, referente ao ano de 2013.
Para averiguar se é isento ou em qual faixa está incluso, o bancário deve somar o que receber de participação nos lucros em 2014: a segunda parcela paga em março referente à Campanha 2013 mais a antecipação a ser creditada em até dez dias após assinatura do acordo deste ano, além do proveniente dos programas próprios.
Se resultado o for de até R$ 6.270 está isento. Quem receber este ano R$ 6.500, por exemplo, terá desconto de R$ 17,25. No ano passado, antes da correção de 4,5%, essa mesma faixa pagou R$ 37,50. E se não houvesse a tabela exclusiva, o bancário pagaria R$ 304,94 (veja exemplos no quadro).
O desconto ocorrerá sempre na fonte, já que as novas regras estabelecem que a PLR não faz parte dos valores contabilizados na declaração de ajuste anual. Os valores de PLR serão apenas informados na declaração de ajuste, em campo próprio.

Saiba quanto e quando vem a antecipação da PLR




Segunda rodada do Campeonato de Futebol Society dos Bancários 2017

Segunda rodada entre Comando e Fenaban discute emprego nesta quinta
A segunda rodada de negociação da Campanha 2013 entre o Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, e a Fenaban acontece nesta quinta-feira (15), a partir das 10h, em São Paulo, sobre as reivindicações acerca de emprego. Os debates continuarão na manhã desta sexta (16), quando também serão discutidas as demandas de igualdade de oportunidades. Estarão em discussão as propostas dos bancários, que incluem a proibição das demissões imotivadas, o fim da rotatividade, mais contratações, combate às terceirizações, ampliação do horário de atendimento para das 9h às 17h com dois turnos de trabalho e tempo máximo de permanência nas filas, dentre outras. A categoria irá cobrar o atendimento das propostas de emprego da categoria, pois é inaceitável que o sistema financeiro, que aufere lucros astronômicos, continue demitindo e cortando postos de trabalho, com exceção da Caixa e alguns bancos públicos. A criação de empregos precisa ser encarada pelos bancos como forma de melhorar as condições de trabalho e uma contrapartida social para garantir um atendimento de qualidade para a população e contribuir para transformar crescimento econômico em desenvolvimento. Bancos cortam empregos, apesar dos lucros bilionários Somente nos últimos 12 meses o Itaú, o Santander, o Bradesco e o BB cortaram 10.530 empregos. Entre os meses de junho de 2012 e de 2013, o Itaú eliminou 4.458 vagas. No mesmo período, o Santander cortou 3.216 postos; o Bradesco, 2.580; e o BB, 276. No primeiro semestre deste ano, eles obtiveram lucros gigantescos de R$ 26 bilhões. A Caixa ainda não publicou o balanço do primeiro semestre, mas entre março de 2012 e março de 2013 contratou 7.423, bem diferente dos outros quatro grandes bancos. O HSBC também não divulgou os números dos primeiros seis meses deste ano. Além da redução de postos de trabalho, os bancos demitiram milhares de funcionários, dentro da política de rotatividade, substituindo trabalhadores com salários maiores por outros com remunerações mais baixas. As instituições ainda mantêm empregados em desvio de função, numa lógica perversa de diminuir custos para turbinar os lucros. Terceirização precariza relações de trabalho A terceirização é outra estratégia dos bancos para redução dos custos. Eles transferem parte de suas atividades, que eram remuneradas de acordo com a Convenção Coletiva de Trabalho dos bancários, para outras empresas, tendo como objetivo reduzir despesas de pessoal. Os trabalhadores terceirizados recebem um quarto do salário dos bancários, não dispõem dos mesmos direitos, trabalham em condições degradantes, cumprem metas elevadas, sofrem pressão e assédio moral e têm jornadas extenuantes. Além disso, não se sentem enquanto uma categoria profissional. Como se não bastasse, os bancos têm ampliado os correspondentes, onde não há bancários nem vigilantes, precarizando o atendimento aos clientes e à população. O número disparou nos últimos anos, sobretudo, nas grandes cidades. Já o total de agências e postos de atendimento está quase estagnado. E os bancos estão na linha de frente da pressão dos empresários para a aprovação do PL 4330 na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) na Câmara dos Deputados, buscando terceirizar também caixas e gerentes. Os funcionários querem trabalho decente, a prevalência dos direitos humanos e uma nova ordem social pautada pelos princípios de justiça social e valorização do trabalho. Melhores condições de trabalho O Comando Nacional vai cobrar também uma resposta dos bancos para as reivindicações sobre saúde do trabalhador e segurança bancária que foram discutidas na primeira rodada de negociação da Campanha 2013, ocorrida nos últimos dias 8 e 9, na capital paulista. As propostas de melhoria das condições de trabalho são prioritárias na campanha deste ano e não será possível firmar acordo se não houver avanços e uma solução para o problema das metas abusivas. Esperamos uma posição dos bancos. Calendário de luta Agosto 15 e 16 - Segunda rodada de negociação entre Comando e Fenaban 22 - Dia Nacional de Luta, com passeatas dos bancários 28 - Dia do Bancário, com atos de comemoração e de mobilização 30 - Paralisação nacional das centrais sindicais pela pauta da classe trabalhadora Setembro 3 - Previsão de votação do PL 4330 da terceirização na CCJC da Câmara Fonte: Contraf-CUT