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Utilização dos valores e implementação dos programas devem ser acompanhados atentamente, destaca diretor do Sindicato O Banco do Brasil realizou, na última sexta-feira, o ressarcimento à CASSI previsto no Memorando de Entendimentos firmado entre o BB e as entidades representativas do funcionalismo. Os R$ 23 milhões, relativos à competência de dezembro, foram repassados no mesmo dia em que a CASSI apresentou o demonstrativo dos gastos, em conformidade com o Convênio de Cooperação Técnica firmado entre o BB e a Caixa de Assistência. Os valores ressarcidos foram apurados após o levantamento das despesas com programas (atenção domiciliar e assistência farmacêutica), coberturas especiais e CliniCASSI referentes a dezembro, que ocorre sempre no início do mês seguinte. Dessa forma, as despesas de dezembro foram ressarcidas em janeiro; as de janeiro serão ressarcidas em fevereiro e assim sucessivamente, até janeiro de 2020. A CASSI também já recebeu a contribuição mensal extraordinária de 1% dos associados. O desconto da contribuição ocorrerá sempre no dia 20 do próprio mês de competência, na folha de pagamento, considerando que o BB e a Previ pagam os salários, aposentadorias e pensões antecipadamente. A contribuição extraordinária está aprovada para ocorrer até dezembro de 2019. Acompanhamento - Tanto o ressarcimento feito pelo Banco do Brasil como a contribuição extraordinária dos associados fazem parte de um conjunto de medidas que visam a sustentabilidade da CASSI, aprovadas pelo Corpo Social no final de novembro de 2016.  “É necessário acompanhar a utilização dos valores e a implementação correta dos programas de saúde preventiva para garantir a perenidade do nosso plano de saúde, mantendo direitos dos associados e a saúde financeira do plano”, destaca o diretor do Sindicato e funcionário do BB Otoni Lima.

 
Bradesco está no topo: foram 2.617 reclamações consideradas procedentes em novembro e dezembro de 2016
 
O Bradesco, o Santander e a Caixa são as instituições que aparecem na liderança do mais recente Ranking de Instituições por Índice de Reclamações, divulgado na segunda-feira, 16, pelo Banco Central. No topo do ranking, referente ao período novembro/dezembro, está o Bradesco, com índice de reclamações de 28,30. Nesta lista, são consideradas as instituições com mais de 4 milhões de clientes. Reclamações são referentes ao período novembro/dezembro

Pela metodologia do BC, este índice é calculado com base no número de reclamações consideradas procedentes, dividido pelo número total de clientes do banco e multiplicado por um fator fixo (1.000.000). No caso do Bradesco, foram 2.617 reclamações consideradas procedentes em novembro e dezembro, numa base total de 95.455.480 clientes. 

Na segunda posição entre os bancos que foram alvos de reclamações aparece o Santander, com índice de 16,37 (607 reclamações procedentes e 37.065.391 clientes). Na terceira posição do ranking está a Caixa, com índice de 16,34, resultado de 1.357 reclamações procedentes numa base de 83.020.990 clientes.

Na sequência do ranking, ainda considerando os bancos e as financeiras com mais de 4 milhões de clientes, aparecem Banco do Brasil (índice de 13,26), Itaú (12,11), Banrisul (12,11), Votorantim (5,53), Pernambucanas (0,46), Midway (0,32) e Banco do Nordeste (0,00). 

O ranking principal divulgado hoje passou a ser bimestral em setembro do ano passado e trouxe mudanças na forma de organização das instituições. A base de clientes para formulação do ranking passou a contemplar operações iguais ou superiores a R$ 200. Antes, a base era de R$ 1 mil. Ao mesmo tempo, as instituições foram organizadas levando-se em conta o parâmetro mínimo de 4 milhões de clientes.

Com isso, instituições como BMG e Banco Pan, que figuravam no ranking antigo, passaram a aparecer em outro ranking, de instituições com menos de 4 milhões de clientes. Neste caso, a liderança do período novembro/dezembro é do Safra, com índice de reclamações de 126,60. Depois aparecem Pan (92,68) e Intermedium (89,48). 

Queixas - Entre os assuntos que mais motivam reclamações por parte dos clientes, o campeão é o item "outras irregularidades relativas a integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços". Ao todo, de acordo com o BC, este assunto gerou 1.045 reclamações com indícios de descumprimento das regras em vigor.  Na sequência dos assuntos mais reclamados aparecem "oferta ou prestação de informação a respeito de produtos e serviços de forma inadequada" e, em seguida, "irregularidades relativas a integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços relacionados a cartões de crédito".

Fonte: Contraf-CUT, com Diário do Nordeste e BC

 

Leia nota da Chapa 1 sobre a mudança; pleito será realizado entre os dias 23 a 26 de janeiro A comissão eleitoral para o pleito que definirá o representante dos trabalhadores no Conselho de Administração (CA) da Caixa anunciou na tarde desta sexta, 13, alteração nas datas da eleição. O novo período vai de 23 a 26 de janeiro. De acordo com a comissão, a mudança resulta em ajuste do processo à lei 13.303, o Estatuto das Estatais, que não prevê a suplência para o cargo. A Chapa 1 questiona a forma abrupta e desrespeitosa com que a alteração foi realizada em pleno processo eleitoral, mas resolve dar prosseguimento à campanha com a mesma disposição inicial.
Portanto, entre os dias 23 a 26 , vote Chapa 1, em defesa da Caixa pública, da humanização das relações de trabalho e do comprometimento com os interesses de TODOS os empregados do banco.

Atividades aconteceram em agências da região central de Santo André                                                                   fotocaixafaixanarua2dino     fotocaixaadaltodinofotocaixafurlanentrevista   Empregados da Caixa em todo o Brasil participam, nesta quinta, 12, de um Dia Nacional de Luta. A manifestação marca o aniversário de 156 anos do banco e demonstra a organização dos trabalhadores por melhores condições de trabalho e em defesa da empresa 100% pública. No Grande ABC as atividades foram realizadas na cidade de Santo André, em agências do banco nas ruas Senador Fláquer e Luiz Pinto Fláquer e entorno.   Além da distribuição de material informativo a usuários e empregados da Caixa, o protesto também se espalhou pela rua, com a colocação de faixa em semáforos. As reivindicações incluem a retomada das contratações, fim dos descomissionamentos arbitrários e do caixa-minuto e contra o desmonte proposto pelo governo Temer, que já anunciou medidas que apontam para a redução do emprego.   O presidente do Sindicato, Belmiro Moreira, e o diretor da entidade e funcionário da Caixa, Jorge Furlan, destacaram a necessidade de se manter a Caixa como banco público, já que vários programas sociais estão sob sua gestão, como o Minha Casa, Minha Vida e o Bolsa Família. O banco também centraliza a operacionalização do FGTS, que vem sendo cobiçado pelos bancos privados. “O papel da Caixa como banco público é fundamental para o desenvolvimento do Brasil”, destaca Furlan, lembrando que o dia de luta acontece no momento em que a imprensa noticia que a Caixa deve lançar Planos de Apoio à Aposentadoria (PAA) e de Demissão Voluntária (PDV) e promover os desligamentos de pelo menos 10 mil empregados.   Negociação - Uma negociação com o banco está marcada para dia 24 em Brasília, quando serão apresentados os resultados das discussões dos GTs que trataram de dois assuntos relacionados à RH 184, descomissionamentos arbitrários e caixa-minuto.

Banco informou que abrirá nesta quinta-feira  “ TAO ascensão” para ajudar na regularização dos cargos; Sindicato participou da reunião, em Brasília A Contraf-CUT cobrou, em reunião ocorrida nesta terça, 10, na sede do Banco do Brasil, em Brasília, garantias aos funcionários de agências em processo de fechamento e aos que tiveram os cargos cortados nos processos de reestruturação iniciado pelo banco em novembro de 2016. O diretor do Sindicato e funcionário do BB, Otoni Lima, participou do encontro. “Cobramos do banco soluções que de fato garantam os direitos de todos os afetados por este desarranjo que o banco chama de reestruturação” afirmou. Os representantes dos sindicatos apontaram uma série de problemas verificados em cada base, tais como a dificuldade de realocação dentro da chamada lateralidade resultando na falsa escolha entre perda salarial ou descomissionamento. Foi reiterada, ainda, a necessidade da implementação do VCP Permanente (a verba de caráter pessoal que mantém a remuneração), como forma de proteger os milhares de funcionários que vão perder o cargo ao final do processo, pois o banco afirmou ainda não ter uma resposta para isso. Foi novamente cobrado a implementação do VCP para os caixas que vierem a perder a comissão, e mais uma vez o banco alegou estar analisando a proposta e não ter ainda posição oficial. O banco apresentou o número de nomeações realizadas até agora e a parcial do número de excedentes por grupo de função (GF). Foram realizadas 4.563 nomeações desde a abertura do TAO Especial e dos grupos de funções GF7 e GF8 já flexibilizados critérios para ascensão. Abertura do TAO – Segundo o BB, nesta quinta, 12, será aberto um TAO (Sistema de Recrutamento) permitindo ascensão profissional para os demais grupos de função, a exemplo do GF7e GF8.  O banco garantiu que toda nomeação ou sequência de nomeações em escada terá que repor um excesso ao final. “A abertura da possibilidade de nomeação entre diferentes grupos de função (GF), ainda que agilize a definição de vagas, está longe de representar solução, já que continuará faltando vaga para todos”, explica Otoni. “Além disso as ´oportunidades´ quase sempre serão acompanhadas de redução nos salários”, acrescenta. O Sindicato cobra que toda movimentação de funcionários seja feita com o objetivo de recolocar as pessoas que perderam funções. Agencias fechadas - Os sindicatos pediram ao banco esclarecimentos e que fosse melhor divulgado aos funcionários de agências em encerramento as informações para onde cada um irá após o fechamento da sua unidade. Modulo avançado - Foi reivindicado que, nos casos de nomeações com descenso ou lateralidade envolvendo a gerência média, fosse mantida a condição de módulo avançado do cargo anterior para o módulo avançado do cargo atual, de forma que se minimize a perda salarial nos casos de descenso e se mantenha a remuneração nos casos de lateralidade. Endividamento - Solicitado ao banco um levantamento sobre o nível de endividamento dos funcionários, vez que há projeção de muitos descomissionamentos ao final do processo de reestruturação e isso impactará na renda das pessoas e, consequentemente, agravará o nível de endividamento. Escriturários - Os sindicatos reivindicaram análise sobre a antecipação da liberação das remoções para os escriturários, com o objetivo de facilitar a recolocação daqueles que ficaram excedentes em razão do fechamento de agências ou absorção de mais funcionários na sua unidade. O banco informou que vai analisar essa situação para que a liberação de uma remoção agora não crie um problema de excesso em dobro em determinadas unidades futuramente. Audiência - O mapa de vagas disponibilizado pelo banco mostra claramente a necessidade de se dar mais garantias aos funcionários que perderão seus cargos. Também fica claro que haverá redução de salários. Para os sindicatos, implantar o VCP permanente como forma de proteção salarial é de fato se preocupar com as pessoas, e essa posição será defendida em mesa de negociação que acontece no próximo 7 de fevereiro no Ministério Público.   Fonte: Contraf-CUT, com Redação  

Protesto é por melhores condições de trabalho, em defesa do banco 100% público, fim dos descomissionamentos arbitrários e do caixa-minuto Nesta quinta, 12 de janeiro, a Caixa completa 156 anos, e para marcar este momento importante da história do banco será realizado um Dia Nacional de Luta por melhores condições de trabalho e em defesa da empresa 100% pública. Os protestos, que atingem também agências na região do Grande ABC, incluem reivindicações pela retomada das contratações, fim dos descomissionamentos arbitrários e do caixa-minuto e contra o desmonte proposto pelo governo Temer, que já anunciou medidas que apontam para a redução do emprego. A mobilização foi definida pela Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa), que assessora a Contraf/CUT. Vários sindicatos, entre eles o dos Bancários do ABC, vão realizar atividades cobrando nova postura da direção do banco. Serão distribuídos materiais explicativos com esclarecimentos sobre as manifestações e colhidas assinaturas para o abaixo-assinado em defesa da Caixa 100% pública. O Dia Nacional de Luta acontece no momento em que a imprensa noticia que a Caixa deve lançar Planos de Apoio à Aposentadoria (PAA) e de Demissão Voluntária (PDV) e promover os desligamentos de pelo menos 10 mil empregados. Negociação - Uma negociação com o banco está marcada para dia 24 em Brasília, quando serão apresentados os resultados das discussões dos GTs que trataram de dois assuntos relacionados à RH 184, descomissionamentos arbitrários e caixa-minuto. Fonte: Contraf-CUT, com Redação

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