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Eleição vai de 20 a 24; assista vídeo de apoio com Rita Serrano, diretora do Sindicato e conselheira eleita para o CA da Caixa A votação em segundo turno para o representante dos funcionários do Banco do Brasil no Caref acontece de 20 a 24 de fevereiro. O Sindicato apoia e indica o voto em Fabiano Félix (F3154029), por entender que reúne todas as condições para o cargo e, especialmente, pelo comprometimento com os trabalhadores. Fabiano ingressou no banco em 2000, foi secretário-geral do Sindicato dos Bancários de Pernambuco e membro do Conselho dos usuários da Cassi por dois mandados e também eleito para o Conselho Fiscal da Previ em 2014. É conselheiro deliberativo eleito da Cassi, órgão que preside desde 2014. Assista, no vídeo, à declaração de apoio feita pela diretora do Sindicato Rita Serrano, que acaba de ser eleita representante dos empregados no Conselho de Administração da Caixa.   [video width="1280" height="720" mp4="http://bancariosabc.org.br/wp-content/uploads/2017/02/apoiofabiano.mp4"][/video]

Antecipação do pagamento atende à solicitação enviada a todos aos bancos  
O Bradesco paga nesta sexta, 10, a segunda parcela da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e o  valor adicional. A instituição financeira atende à solicitação da Contraf-CUT encaminhada a todos os bancos. A data-limite é 2 de março, conforme a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). Quem ganha até R$ 4.300,00 no Bradesco vai receber o teto da PLR, 2,2 salários, descontada a primeira parcela paga em outubro do ano passado. O valor da PLR adicional é de R$ 4.346, 69, descontada, também, a primeira parcela efetuada, de R$ 2.102,40. Conforme anunciado hoje, o lucro líquido do Bradesco em 2016 alcançou R$ 15,084 bilhões. O balanço está sendo analisado pelo Dieese e as informações serão divulgadas em breve pela Contraf-CUT. Confira o cálculo da PLR - PLR regra básica - 90% do salário mais R$ 2.183,53 limitado a R$ 11.713,59. Se o total ficar abaixo de 5% do lucro líquido, salta para 2,2 salários, com teto de R$ 25.769,88 PLR parcela adicional - 2,2% do lucro líquido dividido linearmente para todos, limitado a R$ 4.367,07. Antecipação da PLR - Os bancários receberam no ano passado 54% do salário reajustado em setembro de 2016, mais fixo de R$ 1.310,12, limitado a R$ 7.028,15 e ao teto de 12,8% do lucro líquido no primeiro semestre.   Fonte: Contraf-CUT

 
A mobilização ocorre na avenida Paulista e chama a atenção dos brasileiros sobre o desmonte dos bancos públicos
 

Diretores do Sindicato participam, nesta sexta, de ato em defesa dos bancos públicos em São Paulo. A mobilização foi organizada pela Contraf-CUT e tem a participação de sindicatos e coordenadores de comissões de funcionários, que começam a elaborar uma campanha nacional em defesa dos bancos públicos.

O ataque aos bancos públicos não afeta apenas a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil. Funcionários de diversas instituições financeiras também estão com seus empregos ameaçados diante dos projetos de privatização e de desmonte das empresas públicas orquestrados pelo governo Temer. Campanha - Reunidos na sede da Contraf-CUT na quinta, 9, em São Paulo, os coordenadores das comissões de funcionários de bancos públicos federais, regionais e estaduais avaliaram que é preciso provocar cada bancário e a sociedade em defesa das instituições financeiras públicas, com uma ampla mobilização que dialogue com todos.

“O ataque é iminente e a união é fundamental”, afirmou Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT, na abertura do encontro. “A Contraf-CUT chamou esta reunião porque o momento exige total mobilização. A nossa unidade é o segredo na campanha nacional dos bancários, todos os anos, durante as nossas negociações com os bancos. É com este espírito que queremos construir uma campanha em defesa dos bancos públicos, que dialogue para dentro do local de trabalho e que também fale com a população”, completou. “Começamos a perceber que não adianta fazer apenas ações isoladas, temos que partir para a disputa da sociedade. Os ataques aos bancos são parecidos, com tentativas de enfraquecer o papel que as instituições desenvolveram nos últimos anos, de fomento social. Não é à toa que querem colocar os bancos regionais nas negociações do governo golpista de Temer sobre as dívidas dos estados”, acrescentou  Carlos de Souza, secretário-geral da Contraf-CUT.

Fonte: Contraf-CUT

 

A holding encerrou o ano com 80.871 empregados no país, um corte de 2.610 postos de trabalho, na comparação com o ano anterior

O Banco Itaú lucrou R$ 22,2 bilhões em 2016, uma redução de 6,8% em relação à 2015. A holding encerrou o ano com 80.871 empregados no país, um corte de 2.610 postos de trabalho, na comparação com o ano anterior. No mesmo período foram abertas 41 agências digitais e fechadas 168 agências físicas no país no ano. O total de agências no Brasil e exterior encerrou 2016 em 4.985.

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O retorno sobre o Patrimônio Líquido Médio Anualizado (ROE) ficou em 20,3%, representando uma queda de 3,6 p.p. em relação ao ano anterior. Esses são os primeiros resultados anuais apresentados pelo banco após a aquisição do CorpBanca.

O total da Carteira de Crédito do banco decresceu 11% em doze meses e atingiu R$ 598,4 bilhões (no trimestre houve retração de 1,1%). Excluindo o efeito da variação cambial do período, a carteira de crédito teria uma variação negativa em doze meses de -6,4%. As operações com pessoas físicas recuaram 2,2% em relação a 2015, chegando a R$ 183,4 bilhões (com variação positiva de 0,5% no trimestre). Já as operações com pessoas jurídicas alcançaram R$ 243,1 bilhões e apresentaram redução de 17,3% no período (com queda no trimestre, de 0,5%). Na América Latina, houve queda de 14,8%, chegando a R$ 135,5bilhões.

O Índice de Inadimplência superior a 90 dias no Brasil apresentou alta de 0,3 p.p. no período, ficando em 4,2%. Devido ao aumento da inadimplência, a despesa de provisão para devedores duvidosos também subiu (41,7%), totalizando ao final do período em R$ 17,789 bilhões.

A redução das receitas com Títulos e Valores Mobiliários (TVM) foi diretamente influenciada pela relativa estabilização na taxa Selic e pela redução nos índices de preços, apresentando uma queda de 17,5%, totalizando R$ 53,5 bilhões. A receita com prestação de serviços mais a renda das tarifas bancárias apresentou crescimento de 7,8% no período, totalizando R$ 33,2 bilhões. As despesas de pessoal subiram 14,5%, atingindo R$ 21,4 bilhões, tendo como principal destaque o aumento de despesas com processos trabalhistas e desligamento de funcionários que variou 77% em relação a 2015, perfazendo um montante de R$ 3,5 bilhões. Em 2016, a cobertura da despesa de pessoal pelas receitas secundárias do banco foi de 155,1%.

Fonte: Contraf-CUT

Ato também questiona o corte de quase 3 mil postos de trabalho no Santander, mesmo com alto lucro do banco espanhol, e a troca de plano de saúde sem consulta aos trabalhadores

[caption id="attachment_12753" align="alignright" width="300"]Ato na Torre do Banco Santander em São Paulo. Ato reuniu mais de 400 trabalhadores[/caption] [caption id="attachment_12754" align="alignright" width="300"]Ato na Torre do Banco Santander em São Paulo. Diretores do Sindicato dos Bancários do ABC participaram da atividade representando a Região[/caption]

Sindicatos da base da Federação dos Bancários da CUT de São Paulo (FETEC-CUT/SP), a Contraf-CUT, associações de banespianos, sindicatos e federações realizaram nesta quarta-feira (8) um ato na Torre do Santander, em São Paulo, para mostrar ao banco que os trabalhadores não aceitarão as mudanças propostas no estatuto do Banesprev.

O Santander quer impor uma série de mudanças no estatuto no Banesprev que podem prejudicar os participantes do fundo, com a perda de vários direitos. Caso as mudanças sejam referendadas pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), o plano pode até ser extinto sem a deliberação dos participantes em assembleia.

“O ato foi muito importante, pois, além de deixar claro para o banco que não concordamos com as alterações que ele propõe no estatuto do fundo, serviu para mobilizar os funcionários e aposentados para essa e outras lutas que precisam ser travadas para garantir a manutenção do emprego e dos direitos dos trabalhadores”, disse Eric Nilson, secretário geral da FETEC-CUT/SP e diretor do Sindicato, que é funcionário do Santander.

Em Assembleia Geral Extraordinária do Banesprev, realizada no dia 28 de janeiro, em São Paulo, os participantes do fundo recusaram a proposta do Santander. “Para o banco, a recusa da proposta em assembleia não é impeditivo para que a mesma seja enviada à Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar). Aliás, entre as propostas do banco está justamente a retirada de poderes da assembleia dos participantes. Eles querem tomar sozinhos todas as decisões sobre o fundo”, explica Mario Raia, secretário de Relações Internacionais da Contraf-CUT e representante da Confederação na Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander.

“Vamos lutar contra qualquer retirada de atribuições da Assembleia de Participantes, assim como a extinção da sétima vaga no Conselho Deliberativo. Essas medidas podem ter efeito devastador no fundo, ao permitir alterações drásticas nos regulamentos e inclusive levar à sua dissolução unilateralmente pelo banco”, completou Mario Raia.

Fim das demissões O ato também reivindicou o fim das demissões no Santander. O Brasil é o país onde o grupo espanhol obteve maior lucro em 2016, chegando a R$ 7,3 bilhões, com crescimento de 10,8% em relação a 2015. O resultado coloca as operações brasileiras na liderança global do grupo espanhol, com 21% de participação no lucro mundial do banco. Apesar disso, o banco encerrou o ano de 2016 com 47.254 empregados, uma redução de 2.770 postos de trabalho em relação a 2015. Foram fechadas oito agências nesse período, enquanto o número de clientes cresceu em 1,9 milhão.

O Ato no Torre do Santander ainda chamou a atenção para a troca do plano de saúde de boa parte dos funcionários, efetuada pelo banco, sem discussão prévia com os sindicatos, nem com os trabalhadores. Os funcionários também protestaram contra o programa de aplicação de notas do banco, em relação ao trabalho desempenhado, que tem prejudicado a ascensão dentro do Santander e aumentado a pressão no ambiente de trabalho.

“Esse foi apenas o primeiro ato. Vamos continuar pressionando o banco para que não sejam realizadas as alterações no estatuto e para que seja garantida a vaga dos trabalhadores no conselho deliberativo do fundo, assim como para que cessem as demissões e sejam garantidos os direitos dos trabalhadores”, disse o secretário geral da FETEC-CUT/SP.

Veja AQUI mais fotos do ato

Em assembleia realizada nesta terça-feira, 07, na sede do Sindicato, os funcionários do Banco do Brasil aprovaram a implantação da CCP/CCV.

O Sindicato vai enviar o acordo para o banco e em breve divulgar as datas para adesões.

"É uma oportunidade para o bancário ouvir a proposta do banco sobre seus direitos, lembrando que o Sindicato mantém um departamento jurídico para possíveis ações trabalhistas", disse Natalino Fabrini, diretor do Sindicato e funcionário do BB.

Assembleia da CCV no Banco do Brasil.

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