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Que tal ter descontos em faculdade e pós-graduação, escolas de educação infantil, cursos de idiomas, tratamento dentário, psicológico, farmácias e até na hora do lazer, em parques de diversões, hotéis e pousadas? Sendo sindicalizado tudo isso é possível. O Sindicato tem convênio com várias instituições, o que proporciona ótimos e exclusivos descontos aos associados. Para mais informações sobre empresas e instituições conveniadas, consulte abaixo.

A empresa conveniada assume total e inteira responsabilidade pelos serviços que prestará aos USUÁRIOS, respondendo civil e criminalmente pelos atos praticados no exercício da prestação os serviços ou produtos ora conveniados, considerando-se sempre como fornecedor a conveniada e jamais o Sindicato, sendo que esse desenvolve apenas a função de divulgação dos produtos ou serviços.

Todas as ofertas e promoções são de responsabilidade da Conveniada.
O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas do Ramo Financeiro do Grande ABC, não se responsabiliza por eventuais mudanças nos descontos ou promoções ofertados.

Com a expectativa de se avançar nas negociações, os bancários de todo o País fortalecem ainda mais a greve nesta quinta, 22. Um novo tuitaço está marcado para ocorrer entre 13h e 15h, para pressionar os banqueiros: é só usar a hashtag #ExploraçãoNãoTemPerdão. Confira o panorama geral da greve em São Paulo até a noite da última quarta, 21:
  • Na base da FETEC-CUT/SP foram 1.858 locais paralisados, sendo 1.113 no interior.
  • Em São Paulo, Osasco e Região, ficaram fechadas concentrações do Santander (Vila Santander, Casa 1 e 3); do Bradesco (Prédio Paulista, Financiamento, Nova Central, Núcleo Alphaville e Telebanco Santa Cecília); do Itaú (ITM, CA Brigadeiro, CAT, CA Raposo, CTO e CA Pinheiros); da Caixa Federal, a CEPTI (antiga Rerop); e do Banco do Brasil (Superintendência, Complexos São João e Verbo Divino), além de agências em todas as regionais. Ao todo foram registrados em greve 745 locais, sendo 28 concentrações, com participação de 55 mil trabalhadores.
  • Na terça 20, data da retomada das negociações com a Fenaban, cerca de 600 bancários e 1,2 mil terceirizados da Central de Atendimento Telefônico da Caixa Federal (CRAT) no prédio do Brás, na capital paulista, também paralisaram suas atividades. O protesto foi nacional, durante o qual, os empregados de todas as CRATs do País reforçaram as reivindicações gerais da categoria, cobraram o fim da terceirização, mais contratações e defenderam o papel público da instituição.
  • Na base do Sindicato já são quatro municípios com 100% das agências fechadas: Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra e São Caetano do Sul. Na quarta o movimento continuou crescendo em Santo André e São Bernardo do Campo, contabilizando na base 342 locais fechados, de um total de 400, e 5.950 bancários de braços cruzados. E prossegue forte nesta quinta.
  • Na base de Guarulhos a greve avança nos bancos privados, contabilizando um total de 103 agências paralisadas.
  • Em Araraquara, a greve segue firme com 44 locais paralisados.
  • Nas regiões de Assis, Barretos, Bragança Paulista estão fechadas respectivamente 46, 48 e 57 agências.
  • Na base de Catanduva, onde o número de agências paralisadas também cresce dia a dia, neste 16º dia de movimento, foram registradas 83 unidades fechadas.
  • Na região de Jundiaí, a greve avançou para 104 agências, o que representa 88% dos locais.
  • Na base de Limeira, o movimento estendeu-se para o Bradesco do município de Iracemápolis, contabilizando um total de 29 agências fechadas.
  • Na base de Mogi das Cruzes, foram 50 locais paralisados.
  • Nas regiões de Presidente Prudente, Taubaté e Vale do Ribeira mantiveram-se paralisados trabalhadores de, respectivamente, 97, 64 e 46 agências, na expectativa de que os banqueiros apresentem proposta decente.
Redação, com Fetec-CUT/SP

vigesimo_dia_greve

Após seguir orientação do Comando Nacional, os bancários do ABC e de todo País rejeitaram ontem a proposta apresentada pela Fenaban e decidiram continuar a greve, que atinge o vigésimo dia. Nesta terça-feira (8/10) na região, 228 agências estiveram fechadas com 2.700 funcionários aderindo à paralisação.

“Mostramos mais uma vez aos banqueiros a união da categoria para conquistarmos nossas reivindicações. Continuamos à disposição da Fenaban para que seja apresentada uma nova proposta que de fato atenda às reivindicações econômicas e sociais dos bancários”, pontuou Eric Nilson, presidente do Sindicato dos Bancários do ABC. Vale lembrar que caso não seja agendada nenhuma nova negociação, uma assembleia está agendada para quinta-feira (10/10), na sede do Sindicato.

Interdito - Ainda nesta terça-feira (8/10), os bancários receberam uma ótima notícia: O Tribunal Regional do Trabalho - segunda região de São Paulo - cassou liminar de interdito do Bradesco em São Bernardo. “Esta foi uma vitória do Sindicato, que entrou com mandado de segurança contra o interdito, e da categoria, pois assim garantimos nosso direito de greve”, comemora Eric Nilson.

Confira a nova proposta dos bancos rejeitada pelos bancários

Reajuste: 7,1% (0,97% de aumento real).

Pisos: Reajuste de 7,5% (ganho real de 1,34%).

- Piso de portaria após 90 dias: R$ 1.138,38.

- Piso de escriturário após 90 dias: R$ 1.632,93.

- Piso de caixa após 90 dias: R$ 2.209,01 (que inclui R$ 391,13 de gratificação de caixa e R$ 184,95 de outras verbas).

PLR regra básica: 90% do salário mais valor fixo de R$ 1.694,00 (reajuste de 10%), limitado a R$ 9.011,76.

PLR parcela adicional: 2% do lucro líquido distribuídos linearmente, limitado a R$ 3.388,00 (10% de reajuste).

Auxílio-refeição: de R$ 21,46 para R$ 22,98 por dia.

Cesta-alimentação: de R$ 367,92 para R$ 394,04.

13ª cesta-alimentação: de R$ 367,92 para R$ 394,04.

Auxílio-creche/babá: de R$ 306,21 para R$ 327,95 (para filhos até 71 meses). E de R$ 261,95 para R$ 280,55 (para filhos até 83 meses)

Adiantamento emergencial - Não devolução do adiantamento emergencial de salário para os afastados que recebem alta do INSS e são considerados inaptos pelo médico do trabalho em caso de recurso administrativo não aceito pelo INSS.

Prevenção de conflitos no ambiente de trabalho - Redução do prazo de 60 para 45 dias para resposta dos bancos às denúncias encaminhadas pelos sindicatos, além de reunião específica com a Fenaban para discutir aprimoramento do programa.

Adoecimento de bancários - Constituição de grupo de trabalho, com nível político e técnico, para analisar as causas dos afastamentos.

Inovações tecnológicas - Realização, em data a ser definida, de um Seminário sobre Tendências da Tecnologia no Cenário Bancário Mundial.

Entre as principais reivindicações da categoria estão:

Reajuste Salarial - 11,93% (5% de aumento real, além da inflação projetada de 6,6%); PLR - 3 salários + R$ 5.553,15; Verbas - Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá  R$ 678 ao mês para cada (salário mínimo nacional); Piso R$ 2.860,21 (salário mínimo do Dieese); Saúde e Condições de Trabalho -Melhores condições com o fim das metas individuais e abusivas e do assédio moral que adoece os bancários;Emprego - Fim das demissões em massa, ampliação das contratações, aumento da inclusão bancária, combate ao PL 4330, que libera a terceirização e precariza as condições de trabalho, além da aprovação da Convenção 158 da OIT (que inibe dispensa imotivada); Carreira - Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários; Auxílio-educação - Pagamento para graduação e Pós-Graduação; Segurança - Mais segurança e proibição do porte das chaves de cofres e agências por bancários; Igualdade de oportunidades –Igualdade de oportunidades para bancários e bancárias, com a contratação de pelo menos 20% de trabalhadores afro-descendentes; Pauta geral - Fim do fator previdenciário, contra o PL 4330, pela reforma política, reforma tributária, pela democratização dos meios de comunicação, mais investimentos para a Saúde, para a Educação e transporte público de qualidade, além da regulamentação do Sistema Financeiro Nacional.

Campanha salarial 2016/2017No nono dia de greve a categoria bancária continua mostrando sua força de mobilização e o número de agências fechadas na Região sobe ainda mais. Nesta quarta-feira, no ABC o movimento grevista atingiu 372 agências e aproximadamente 6400 bancários.

“Nesta quinta-feira, realizaremos outra reunião com os negociadores dos bancos e nós exigimos uma proposta decente. O movimento está forte e não aceitaremos o descaso dos bancos", disse Belmiro Moreira, presidente do Sindicato e membro do Comando Nacional dos bancários.

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Bancos recuam sobre dias parados

Após mais de 16 horas de tensas negociações, a Fenaban apresentou ao Comando Nacional dos Bancários, nesta sexta-feira uma nova proposta elevando para 8,0% (aumento real de 1,82%) o índice de reajuste sobre os salários e as verbas, para 8,5% sobre o piso salarial (ganho real de 2,29%) e 10% sobre o valor fixo da regra básica e sobre o teto da parcela adicional da PLR (Participação nos Lucros e Resultados). A proposta também eleva de 2% para 2,2% o lucro líquido a ser distribuído linearmente na parcela adicional da PLR.

Diante da dura resistência do Comando, os bancos recuaram da proposição inicial de compensar todos os dias de greve em 180 dias. Evoluíram para a proposta do ano passado, de compensação de duas horas diárias até o dia 15 de dezembro. Finalmente aceitaram compensar no máximo uma hora extra diária, de segunda a sexta-feira, até 15 de dezembro.
A nova proposta inclui ainda três novas cláusulas: proibição de os bancos enviarem SMS aos bancários cobrando resultados, abono-assiduidade de um dia por ano e adesão ao programa de vale-cultura do governo, no valor de R$ 50,00 por mês, para quem ganha até 5 salários mínimos.
“Mostramos nossa força para os banqueiros que foram obrigados a recuarem e, com isso, garantimos conquistas importantes e, mais uma vez, como nos últimos anos, teremos aumento real de salário”, disse Eric Nilson, presidente do Sindicato e membro do Comando Nacional.
A NOVA PROPOSTA DA FENABAN
Reajuste: 8,0% (1,82% de aumento real).
Pisos: Reajuste de 8,5% (ganho real de 2,29%).
- Piso de portaria após 90 dias: R$ 1.148,97.
- Piso de escriturário após 90 dias: R$ 1.648,12.
- Piso de caixa após 90 dias: R$ 2.229,05 (que inclui R$ 394,42 de gratificação de caixa e R$ 186,51 de outras verbas de caixa).
PLR regra básica: 90% do salário mais valor fixo de R$ 1.694,00 (reajuste de 10%), limitado a R$ 9.087,49. Se o total apurado ficar abaixo de 5% do lucro líquido, será utilizado multiplicador até atingir esse percentual ou 2,2 salários (o que ocorrer primeiro), limitado a R$ 19.825,86.
PLR parcela adicional: aumento de 2% para 2,2% do lucro líquido distribuídos linearmente, limitado a R$ 3.388,00 (10% de reajuste).
Antecipação da PLR até 10 dias após assinatura da Convenção Coletiva: na regra básica, 54% do salário mais fixo de R$ 1.016,40, limitado a R$ 5.452,49. Da parcela adicional, 2,2% do lucro do primeiro semestre, limitado a R$ 1.694,00. O pagamento do restante será feito até 3 de março de 2014.
Auxílio-refeição: de R$ 21,46 para R$ 23,18 por dia.
Cesta-alimentação: de R$ 367,92 para R$ 397,36.
13ª cesta-alimentação: de R$ 367,92 para R$ 397,36.
Auxílio-creche/babá: de R$ 306,21 para R$ 330,71 (para filhos até 71 meses). E de R$ 261,95 para R$ 282,91(para filhos até 83 meses).
Requalificação profissional: de R$ 1.047,11 para R$ 1.130,88.
Adiantamento emergencial (novidade): Não devolução do adiantamento emergencial de salário para os afastados que recebem alta do INSS e são considerados inaptos pelo médico do trabalho em caso de recurso administrativo não aceito pelo INSS.
SMS(novidade): Gestores ficam proibidos de enviar torpedos aos celulares particulares dos bancários cobrando cumprimento de resultados.
Abono-assiduidade (novidade): 1 dia de folga remunerada por ano.
Vale-cultura (novidade): R$ 50,00 mensais, para quem ganha até 5 salários mínimos, conforme Lei 12.761/2012.
Prevenção de conflitos no ambiente de trabalho: Redução do prazo de 60 para 45 dias para resposta dos bancos às denúncias encaminhadas pelos sindicatos, além de reunião específica com a Fenaban para discutir aprimoramento do programa.
Adoecimento de bancários: Constituição de grupo de trabalho, com nível político e técnico, para analisar as causas dos afastamentos.
Inovações tecnológicas: Realização, em data a ser definida, de um Seminário sobre Tendências da Tecnologia no Cenário Bancário Mundial.
Prevenção de conflitos no ambiente de trabalho: Reunião específica para discutir aprimoramento do processo.
Novo modelo de PLR: Discutir um novo modelo de PLR antes da campanha nacional de 2014.

reuniaoutauApós reunião frustrada sobre remuneração, novas atividades estão sendo organizadas; nesta quinta, 17, reuniões atingiram agências de São Bernardo Os bancários de todo o País preparam nesta quinta-feira (17/09) estratégias de mobilização da categoria para a próxima semana. A ação ocorre após a rodada de negociação de quarta-feira entre o Comando Nacional dos Bancários e a Federação Nacional dos Bancos terminar sem propostas dos empresários sobre a campanha salarial dos trabalhadores, que pediram prazo até a próxima sexta-feira (25/09) para apresentar pauta. A atitude patronal gerou insatisfação entre os sindicalistas. “Vamos organizar reuniões com os empresários e trabalhadores, paralisação em algumas agências e protestos nas ruas pedindo mais atenção desse setor que não tem como justificar o não reajuste real em nossos salários visto o enorme lucro dos bancos”, disse Belmiro Moreira, presidente do Sindicato dos Bancários do ABC. Conforme a vice-presidente da Contraf e uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários, Juvandia Moreira, os cinco maiores bancos lucraram, somente no primeiro semestre, R$ 36,1 bilhões, com crescimento de 27,4% em relação ao mesmo período do ano passado. “Não existe crise para o setor, que também lucra com o aumento da taxa de juros. Nos seis primeiros meses ganharam R$ 109,6 bilhões com receitas de títulos, crescimento de 59% em relação ao mesmo período de 2014. Mesmo com tanto dinheiro, eles demitem os trabalhadores e aumentam as taxas de juros para os clientes", disse. Reivindicações - Entre as principais reivindicações da categoria estão o reajuste salarial de 16%, sendo 5,6% de aumento real; PLR (Participação nos Lucros e Resultados) de três salários mais R$ 7.246; fim das metas abusivas e assédio moral; fim das demissões; ampliação das contratações; combate às terceirizações e precarização das condições de trabalho; e mais segurança nas agências bancárias. Redação, com jornal ABCD Maior

 
Participaram 634 delegados (442 homens e 192 mulheres)e 63 observadores Rede de Comunicação dos Bancários A 16ª Conferência Nacional dos Bancários aprovou na plenária final, realizada neste domingo 27 em Atibaia (SP), a estratégia, o calendário e a pauta de reivindicações da Campanha 2014, que terá como eixos centrais reajuste de 12,5%, valorização do piso salarial no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$ 2.979,25 em junho), defesa do emprego, fim da terceirização e combate às metas abusivas e ao assédio moral. Participaram da Conferência, aberta na sexta-feira 25 no hotel Bourbon Atibaia, 697 bancários de todo o país, dos quais 634 delegados eleitos nas conferências regionais e estaduais (entre eles 442 homens e 192 mulheres), além de 63 observadores. "Foi uma conferência extraordinária que nós fizemos aqui em Atibaia, com a participação de quase 700 bancários de todo o Brasil, mostrando que todos os estados estão participando e querendo mais do que nunca mobilizar os bancários para que a gente possa fazer com que as condições de trabalho nos bancos possam ser melhoradas, principalmente acabar com o assédio moral", avalia Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional. "Nós queremos um emprego decente para acabar não só com a rotatividade perversa, que reduz salários, mas acima de tudo queremos garantia de emprego e que todo o trabalhador tenha a tranquilidade de saber que vai continuar empregado pelo bom trabalho que faz dentro dos bancos. Nós saímos daqui fortalecidos", acrescenta Cordeiro. Principais reivindicações da Conferência > Reajuste salarial de 12,5%. > PLR: três salários mais R$ 6.247. > Piso: R$ 2.979,25 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último). > Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá: R$ 724,00 ao mês para cada (salário mínimo nacional). > Melhores condições de trabalho com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários. > Emprego: fim das demissões, mais contratações, aumento da inclusão bancária, fim da rotatividade, combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PL 4330 na Câmara Federal, do PLS 087 no Senado e do julgamento de Recurso Extraordinário com Repercussão Geral no STF. Além da aprovação da Convenção 158 da OIT, que proíbe as dispensas imotivadas. Veja aqui a Carta de Atibaia, manifesto dos bancários contra a terceirização aprovado pela Conferência. > Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS): para todos os bancários; > Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós. > Prevenção contra assaltos e sequestros. Cumprimento da Lei 7.102/83 que exige plano de segurança em agências e PABs, garantindo pelo menos dois vigilantes durante todo o horário de funcionamento dos bancos. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento das agências. Fim da guarda das chaves de cofres e agências por bancários. > Igualdade de oportunidades para todos, pondo fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transsexuais e pessoas com deficiência (PCDs). Agenda política Os 634 delegados que participaram da 16ª Conferência também aprovaram uma agenda política, com temas importantes da conjuntura nacional que precisam ser discutidos com os bancários e com a população, como marco regulatório da mídia visando democratizar as comunicações, Conferência Nacional do Sistema Financeiro, Plebiscito Popular pela Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político e defesa da plataforma da classe trabalhadora. Calendário de luta O Comando Nacional dos Bancários se reunirá nos próximos dias para definir a data de entrega da pauta de reivindicações à Fenaban e o calendário de negociações, assim como as assembleias para aprovação da minuta e a data das seguintes atividades: > Dia Nacional de Luta pela Segurança. > Dia Nacional de Luta contra a Terceirização. > Dia Nacional de Luta pelo Emprego. > Paralisação nacional de duas horas contra as metas abusivas. > Dia Nacional de Luta no Santander. > Mobilização Nacional pelo Plebiscito da Reforma Política. > Mobilização Nacional pela Democratização da Mídia. 14 e 15/8 - Participação massiva dos sindicatos no Seminário Nacional sobre "A Terceirização no Brasil: Impactos, resistências e lutas", em Brasília. Delegados aprovam apoio à reeleição de Dilma A 16ª Conferência Nacional também aprovou resolução de apoio à reeleição da presidenta Dilma Roussef, por avaliar que ela representa a melhor opção para os trabalhadores dentre os dois projetos que estarão em disputa na eleição de outubro. O outro projeto representa o retorno ao governo das forças conservadoras e neoliberais, as mesmas que na década de 1990 privatizaram empresas públicas, retiraram direitos, congelaram salários e fizeram demissões em massa no BB e na Caixa, enfraquecendo seu papel de bancos públicos voltados para o fomento do desenvolvimento econômico e social. Além de dar o apoio, os bancários vão cobrar da presidenta Dilma Roussef que mude a gestão do Banco do Brasil, hoje mais voltado para o mercado tal qual o Itaú e o Bradesco, distante do seu papel de banco público, e fortaleça o seu papel de banco público. Também vão exigir da presidenta que o BB melhore as condições de trabalho e respeite mais seus trabalhadores.