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Que tal ter descontos em faculdade e pós-graduação, escolas de educação infantil, cursos de idiomas, tratamento dentário, psicológico, farmácias e até na hora do lazer, em parques de diversões, hotéis e pousadas? Sendo sindicalizado tudo isso é possível. O Sindicato tem convênio com várias instituições, o que proporciona ótimos e exclusivos descontos aos associados. Para mais informações sobre empresas e instituições conveniadas, consulte abaixo.

A empresa conveniada assume total e inteira responsabilidade pelos serviços que prestará aos USUÁRIOS, respondendo civil e criminalmente pelos atos praticados no exercício da prestação os serviços ou produtos ora conveniados, considerando-se sempre como fornecedor a conveniada e jamais o Sindicato, sendo que esse desenvolve apenas a função de divulgação dos produtos ou serviços.

Todas as ofertas e promoções são de responsabilidade da Conveniada.
O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas do Ramo Financeiro do Grande ABC, não se responsabiliza por eventuais mudanças nos descontos ou promoções ofertados.

Em assembleia na noite dessa segunda, eles decidiram que primeiro dia da paralisação priorizará regiões centrais de concentração bancária na região Acaba de terminar a assembleia dos trabalhadores bancários do Grande ABC, realizada em Santo André. Eles decidiram que o modelo da greve a ser iniciada nesta terça, 6, priorizará inicialmente as regiões centrais de concentração bancárias das sete cidades do Grande ABC.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Bancários do ABC, Belmiro Moreira, a greve tem que ser forte para a conquista das reivindicações. "Só a luta te garante", destacou, lembrando o mote da campanha deste ano. Uma nova assembleia poderá ocorrer na próxima sexta, dia 9, para avaliação do movimento ou de eventual proposta da Fenaban. Os bancários definiram pela greve após rodadas de negociações com a Fenaban sem a apresentação de contraproposta aceitável. A patronal ofereceu reajuste de 6,5% e abono de R$ 3 mil, bem diferente das reivindicações da categoria, de reajuste salarial que reponha a inflação (9,57%) mais 5% de aumento real, entre outros itens. Confira, abaixo, as principais reivindicações desta campanha nacional 2016. PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES 2016 Reajuste salarial: reposição da inflação (9,57%) mais 5% de aumento real PLR: 3 salários mais R$8.317,90 Piso: R$3.940,24 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último). Vale alimentação no valor de R$880,00 ao mês (valor do salário mínimo) Vale refeição no valor de R$880,00 ao mês 13ª cesta e auxílio-creche/babá no valor de R$880,00 ao mês. Melhores condições de trabalho com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários. Emprego: fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PLC 30/15 no Senado Federal, além da ratificação da Convenção 158 da OIT, que coíbe dispensas imotivadas. Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS): para todos os bancários. Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós. Prevenção contra assaltos e sequestros: permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários, conforme legislação. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários. Igualdade de oportunidades: fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transexuais e pessoas com deficiência (PCDs).
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    PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES 2016   Reajuste salarial: reposição da inflação (9,57%) mais 5% de aumento real PLR: 3 salários mais R$8.317,90 Piso: R$3.940,24 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último). Vale alimentação no valor de R$880,00 ao mês (valor do salário mínimo) Vale refeição no valor de R$880,00 ao mês 13ª cesta e auxílio-creche/babá no valor de R$880,00 ao mês. Melhores condições de trabalho com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários. Emprego: fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PLC 30/15 no Senado Federal, além da ratificação da Convenção 158 da OIT, que coíbe dispensas imotivadas. Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS): para todos os bancários. Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós. Prevenção contra assaltos e sequestros: permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários, conforme legislação. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários. Igualdade de oportunidades: fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transexuais e pessoas com deficiência (PCDs).   [embed]https://www.youtube.com/watch?v=IXRK3wZUECI&feature=youtu.be[/embed]

Atividade será realizada em Santo André à partir das 8h30

Sem título-1O Sindicato dos Bancários do ABC promove nesta sexta, 21 de agosto, o lançamento da campanha salarial 2015. As atividades terão início às 8h30, com concentração na sede social da entidade (rua Xavier de Toledo, 268, centro, Santo André). O tema da campanha deste ano é “Exploração não tem Perdão”, numa alusão às condições de trabalho e salário enfrentadas pela categoria e à riqueza do setor financeiro.

O lançamento é simbólico, pois as negociações com a Fenaban, a federação dos bancos, já foram iniciadas na quarta-feira, 19, quando ocorreu a primeira rodada de negociação (Clique AQUI para saber como foi a negociação).

A atividade  terá prosseguimento das 9h às 10h na Coronel Oliveira Lima. Será realizada esquete teatral para abordar os “sete pecados do capital”, assim definidos: assédio, ganância, terceirização, discriminação, mentira, irresponsabilidade e ostentação. Depois os participantes saem em caminhada pela cidade de Santo André. Além de marcar o início da campanha, o objetivo da atividade é também informar à sociedade sobre as reivindicações da categoria.

"Será uma campanha dura, com os bancos jogando pesado. Mas vamos mobilizar a categoria para manter e ampliar conquistas, especialmente na questão do emprego, por isso convoco todos os bancários da Região a participarem dessa atividade", destaca o presidente da entidade.

PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES

Reajuste salarial de 16%. (incluindo reposição da inflação mais 5,7% de aumento real)

PLR: 3 salários mais R$ 7.246,82

Piso: R$ 3.299,66 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último). Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá: R$788,00 ao mês para cada (salário mínimo nacional). Melhores condições de trabalho com o fim das metas abusivas e do assédio moral, que adoecem os bancários. Emprego: fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PLC 30/15 no Senado Federal, além da ratificação da Convenção 158 da OIT, que coíbe dispensas imotivadas.

Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS): para todos os bancários. Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós.

Prevenção contra assaltos e sequestros: permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários, conforme legislação. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários. Igualdade de oportunidades: fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transexuais e pessoas com deficiência (PCDs).

Clique AQUI para ver a Minuta da pauta de Reivindicações dos Bancários.

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[caption id="attachment_8878" align="alignright" width="852"]IMG-20150915-WA0025 Bancários do ABC em ato pela democracia na avenida Paulista[/caption]

Nesta terça-feira, 15, aconteceu na avenida Paulista, em São Paulo, uma manifestação organizada pela Central Única dos Trabalhadores - CUT pelo Dia Internacional da Democracia.

O ato, que teve a participação dos bancários do ABC, reuniu cerca de 10 mil pessoas entre trabalhadores e sindicalistas dos ramos metalúrgicos, bancários, químicos, professores, petroleiros, jornalistas e servidores públicos e teve por objetivo fazer o lançamento unificado das campanhas salariais dessas categorias que têm data-base neste segundo semestre, como forma de demonstração de que os sindicatos cutistas estão unidos na luta por aumentos salariais e outras reivindicações, a despeito da crise econômica e política.

A manifestação, que aconteceu diante da sede da Fiesp, na avenida Paulista, tinha por lema a defesa da democracia, num claro posicionamento de que o mandato da presidenta Dilma deve continuar até 2018, contra as correntes que defendem a interrupção de seu governo.

[caption id="attachment_6490" align="alignnone" width="425"]eric_santander_15-09 Presidente do Sindicato, Eric Nilson, conversa com bancários durante atividade no banco Santander, em Santo André[/caption]

Atividade atingiu agências centrais de Santo André

Os bancários do Grande ABC participaram hoje, 15, do Dia Nacional de Luta para pressionar os bancos a apresentar contraproposta decente nesta campanha salarial. A exemplo que ocorre desde o início da campanha o Sindicato promoveu atividades de mobilização com atraso na abertura das agências em uma hora. Nesta segunda foram visitadas agências da rua Senador Fláquer e adjacências, no centro de Santo André.

Até agora aconteceram quatro rodadas de negociação com a Fenaban. Foram discutidos os temas da saúde e condições de trabalho, segurança, igualdade de oportunidades e remuneração, mas sem qualquer resposta dos banqueiros. Novos encontros estão previstos para essa semana. Enquanto isso, o Sindicato dá prosseguimento às atividades de mobilização nas agências, para apresentar os principais itens reivindicados, as negociações em curso e um panorama da atual conjuntura, já que o País está às vésperas de uma importante eleição.

“Nos últimos 10 anos conquistamos aumento real consecutivamente, o que não ocorria antes. É preciso manter as conquistas e avançar mais. Saúde e condições de trabalho, por exemplo, foram reivindicações destacadas na consulta feita à categoria”, lembrou o presidente do Sindicato e funcionário do Santander Eric Nilson, durante a atividade ocorrida na agência do banco na rua Correia Dias, centro de Santo André. Ele destacou ainda questões em debate nesse momento pré-eleições, como a terceirização, e lembrou que é preciso estar atento aos projetos políticos em disputa para evitar retrocesso.

Entre as principais reivindicações da categoria bancária neste ano estão o reajuste salarial de 12,5%, PLR maior e mais justa, valorização do piso e PCS, fim das metas abusivas e do assédio moral.

Santander – Especificamente no caso do banco Santander uma nova negociação ocorre na tarde desta segunda, 15, para discussão dos itens do acordo aditivo. É a segunda rodada, que visa avanços do acordo coletivo aditivo do banco à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), do acordo do Programa de Participação nos Resultados Santander (PPRS) e dos termos de compromisso com a Cabesp e Banesprev. No primeiro encontro, no último dia 2, os representantes do Santander concordaram com a renovação do acordo aditivo.

passeataDiretores do Sindicato dos Bancários do ABC estiveram presentes na abertura da Campanha Nacional 2015 em São Paulo nesta terça-feira, 11. Como já é tradição, a passeata que percorreu as ruas São Bento, da Quitanda, Boa Vista até chegar à Praça Antônio Prado, em frente à sede do Sindicato, esbanjou criatividade e descontração. Caveiras, pernas de pau, anjos e demônios prenderam a atenção nas ruas lotadas por onde a manifestação passou e deram o recado à população sobre um tema grave: a exploração que as instituições financeiras infligem não só aos bancários - com demissões, sobrecarga de trabalho, metas abusivas e assédio moral -, mas também à sociedade - com a cobrança exorbitante de juros e tarifas.

No início da manhã, o Comando Nacional dos Bancários entregou à federação dos bancos (Fenaban) e às direções do Banco do Brasil e da Caixa Federal, as três pautas de reivindicações da categoria. Negociações terão início no dia 19.

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Comando Nacional dos Bancários divulga carta aberta à população sobre a mobilização da categoria
 
Os banqueiros são os maiores responsáveis pela paralisação da categoria. Os trabalhadores cruzam os braços contra o descaso dos banqueiros que insistem em desvalorizar os maiores responsáveis pelos seus elevados lucros, os bancários. A greve é um instrumento de luta dos trabalhadores. Os braços se cruzam contra a desvalorização salarial, metas abusivas, assédio moral, péssimas condições de trabalho, a onda de demissões, entre outras tantas mazelas sem respostas.
Os banqueiros agem com total descaso ao tentar impor perdas de 2,39% aos bancários, e ainda, desvalorizar os funcionários, sem atender às demais reivindicações como condições de trabalho, saúde, segurança, igualdade de oportunidades e garantia de emprego. Temas que os banqueiros simplesmente desprezaram até agora.
Após intensos debates, durante as rodadas de negociações com o Comando Nacional dos Bancários, a Federação Nacional dos Bancos insiste na proposta rebaixada com reajuste de 7% nos salários, abaixo da inflação, e abono de R$3,3 mil, sem compromisso com emprego da categoria. Não houve nenhuma mudança, sequer, na proposta apresentada no último dia 9 de setembro, a qual está muito distante das reivindicações dos trabalhadores.
Ganância com taxas e juros altos - A população só tem a perder com a ganância dos banqueiros. A ambição dos bancos é tanta que além de não apresentar salário decente e um atendimento de qualidade, eles ainda cobram dos clientes altíssimas taxas de juros e tarifas.
A taxa de juros do cheque especial bate recordes a cada mês. De acordo com dados do Banco Central (BC), chegou a 318,4% ao ano, no mês de julho (última pesquisa divulgada). No cartão de crédito, os números são ainda piores, com taxa de juros de 470,7% ao ano. Neste ano, essa taxa já subiu 39,3 pontos percentuais.
Lucros nas alturas - Vale ressaltar que nesta novela de descaso, enquanto o lucro se encontra nas alturas o emprego só diminui. Com números exorbitantes, os cinco maiores bancos (Itaú, Bradesco, Banco do Brasil, Santander e Caixa) lucraram R$ 29,7 bilhões no primeiro semestre de 2016, mas, por outro lado, houve corte de 7.897 postos de trabalho nos primeiros sete meses do ano. Entre 2012 e 2015, o setor já reduziu mais de 34 mil empregos.
Campeões em mau atendimento - Quem depende dos bancos, sabe que as reclamações são inúmeras, filas imensas, falta de funcionários, problemas com a falta de segurança, entre tantos outros. No ranking das maiores reclamações entre os consumidores brasileiros, o sistema financeiro ocupa a segunda posição. No total, o BC recebeu 5.927 reclamações no período.
Só a luta garante direitos e avanços.
Comando Nacional dos Bancários