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Em pauta, temas como reestruturação, descomissionamento, caixa minuto, entre outras medidas adotadas pela empresa que precarizam o trabalho
 
A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), assessorada pela Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa), retoma nesta terça, 24, a mesa de negociação permanente com o banco público.  A primeira reunião de 2017 acontece no momento em que aumenta o descontentamento dos trabalhadores com as medidas arbitrárias adotadas pela direção da empresa, que visam o seu desmonte e precarizam as condições de trabalho. Em pauta estarão a continuidade da reestruturação, o fechamento de agências ditas deficitárias, as agências digitais e a verticalização da rede que ameaça tirar funções das agências e precarizar ainda mais o atendimento à população e as condições de trabalho. Além desses pontos também estará em debate os Grupos de Trabalho sobre descomissionamento e caixa minuto. No dia 12 de janeiro, quando o banco completou 156 anos de fundação, os trabalhadores realizaram um Dia Nacional de Luta em todo o País contra os descomissionamentos sem critérios e outras situações existentes na Caixa que favorecem o assédio moral e a desvalorização dos empregados.

Leia nota da Chapa 1 sobre a mudança; pleito será realizado entre os dias 23 a 26 de janeiro A comissão eleitoral para o pleito que definirá o representante dos trabalhadores no Conselho de Administração (CA) da Caixa anunciou na tarde desta sexta, 13, alteração nas datas da eleição. O novo período vai de 23 a 26 de janeiro. De acordo com a comissão, a mudança resulta em ajuste do processo à lei 13.303, o Estatuto das Estatais, que não prevê a suplência para o cargo. A Chapa 1 questiona a forma abrupta e desrespeitosa com que a alteração foi realizada em pleno processo eleitoral, mas resolve dar prosseguimento à campanha com a mesma disposição inicial.
Portanto, entre os dias 23 a 26 , vote Chapa 1, em defesa da Caixa pública, da humanização das relações de trabalho e do comprometimento com os interesses de TODOS os empregados do banco.

Atividades aconteceram em agências da região central de Santo André                                                                   fotocaixafaixanarua2dino     fotocaixaadaltodinofotocaixafurlanentrevista   Empregados da Caixa em todo o Brasil participam, nesta quinta, 12, de um Dia Nacional de Luta. A manifestação marca o aniversário de 156 anos do banco e demonstra a organização dos trabalhadores por melhores condições de trabalho e em defesa da empresa 100% pública. No Grande ABC as atividades foram realizadas na cidade de Santo André, em agências do banco nas ruas Senador Fláquer e Luiz Pinto Fláquer e entorno.   Além da distribuição de material informativo a usuários e empregados da Caixa, o protesto também se espalhou pela rua, com a colocação de faixa em semáforos. As reivindicações incluem a retomada das contratações, fim dos descomissionamentos arbitrários e do caixa-minuto e contra o desmonte proposto pelo governo Temer, que já anunciou medidas que apontam para a redução do emprego.   O presidente do Sindicato, Belmiro Moreira, e o diretor da entidade e funcionário da Caixa, Jorge Furlan, destacaram a necessidade de se manter a Caixa como banco público, já que vários programas sociais estão sob sua gestão, como o Minha Casa, Minha Vida e o Bolsa Família. O banco também centraliza a operacionalização do FGTS, que vem sendo cobiçado pelos bancos privados. “O papel da Caixa como banco público é fundamental para o desenvolvimento do Brasil”, destaca Furlan, lembrando que o dia de luta acontece no momento em que a imprensa noticia que a Caixa deve lançar Planos de Apoio à Aposentadoria (PAA) e de Demissão Voluntária (PDV) e promover os desligamentos de pelo menos 10 mil empregados.   Negociação - Uma negociação com o banco está marcada para dia 24 em Brasília, quando serão apresentados os resultados das discussões dos GTs que trataram de dois assuntos relacionados à RH 184, descomissionamentos arbitrários e caixa-minuto.

Protesto é por melhores condições de trabalho, em defesa do banco 100% público, fim dos descomissionamentos arbitrários e do caixa-minuto Nesta quinta, 12 de janeiro, a Caixa completa 156 anos, e para marcar este momento importante da história do banco será realizado um Dia Nacional de Luta por melhores condições de trabalho e em defesa da empresa 100% pública. Os protestos, que atingem também agências na região do Grande ABC, incluem reivindicações pela retomada das contratações, fim dos descomissionamentos arbitrários e do caixa-minuto e contra o desmonte proposto pelo governo Temer, que já anunciou medidas que apontam para a redução do emprego. A mobilização foi definida pela Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa), que assessora a Contraf/CUT. Vários sindicatos, entre eles o dos Bancários do ABC, vão realizar atividades cobrando nova postura da direção do banco. Serão distribuídos materiais explicativos com esclarecimentos sobre as manifestações e colhidas assinaturas para o abaixo-assinado em defesa da Caixa 100% pública. O Dia Nacional de Luta acontece no momento em que a imprensa noticia que a Caixa deve lançar Planos de Apoio à Aposentadoria (PAA) e de Demissão Voluntária (PDV) e promover os desligamentos de pelo menos 10 mil empregados. Negociação - Uma negociação com o banco está marcada para dia 24 em Brasília, quando serão apresentados os resultados das discussões dos GTs que trataram de dois assuntos relacionados à RH 184, descomissionamentos arbitrários e caixa-minuto. Fonte: Contraf-CUT, com Redação

A Chapa 1, que concorre ao Conselho de Administração da Caixa, defende o direito legítimo de organização de todos os empregados. Ocupem esses empregados cargos gerenciais ou não, a organização é garantida por leis brasileiras e internacionais que regulam as relações de trabalho. Repudia, portanto, a retirada de funções sem critério justificável, ou por perseguição, como o ocorre nesse momento com gestores que participaram de movimentos reivindicatórios no Rio de Janeiro e outros locais. A Chapa 1 também é contrária à mudança na RH 184, que facilitou tais atitudes por parte do banco. Defende relações de trabalho humanizadas com respeito aos direitos e melhores condições de trabalho para todos. E alerta, ainda, para a necessidade de organização contra o Projeto de Lei 6711/2016, do deputado Laercio Oliveira (SD-SE), que propõe alterar a CLT nos contratos de cargo de gestão, retirando dos gestores direitos trabalhistas. “O momento exige união de todos para enfrentar o desmonte do banco e retirada de direitos”, destaca Rita Serrano, candidata da Chapa 1. A eleição para representante dos empregados no Conselho de Administração da Caixa acontece de 16 a 20 de janeiro, em segundfansegundoturnoo turno.

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