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greveproposta   Plenária organizativa foi realizada na noite desta segunda, 26, na sede social do Sindicato em Santo André Os trabalhadores bancários do ABC realizaram na noite desta segunda, 26, plenária organizativa da campanha nacional 2016. Eles votaram pela continuidade da greve, que completou 21 dias sem que a Fenaban tenha apresentado contraproposta decente às reivindicações da categoria. Durante a tarde, o Comando Nacional dos Bancários também se reuniu em São Paulo. Um documento foi encaminhado à patronal reivindicando o retorno das negociações, e uma nova rodada foi marcada para as 12h desta terça-feira, 27. Durante a plenária, o secretário-geral do Sindicato, Gheorge Vitti Holovatiuk, fez um rápido balanço do movimento em todos os bancos e da atual conjuntura. Também foram abordadas as paralisações na Caixa e Banco do Brasil, com a apresentação de seus representantes sindicais. "Temos que ter sintonia com a sociedade e mostrar que a culpa pela greve é dos banqueiros, não dos bancários", apontou Vitti, lembrando da importância da comunicação nesse momento e do quanto a mídia comercial não tem interesse em divulgar a forte greve da categoria, já que os bancos são grandes anunciantes. A diretora sindical e representante dos trabalhadores no CA da Caixa, Rita Serrano, também destacou a importância da manutenção da greve no momento, já que o teor da contraproposta só será conhecido após a negociação desta terça. Nesta segunda-feira, 13.420 agências e 33 centros administrativos tiveram as atividades paralisadas. O número representa 57% das agências paradas. No ABC são 389 agências fechadas e 6.570 bancários em greve. Amanhã, 27, a paralisação completará 22 dias, um a mais do que no ano passado. Nas duas últimas rodadas de negociação com o Comando Nacional do Bancários, realizadas nos dias 13 e 15 de setembro, os bancos insistiram na proposta já rejeitada de 7% de reajuste e abono de R$ 3.300, o que representa perdas para a categoria.   Para ver fotos da greve no ABC clique aqui. Para ver vídeos sobre a greve clique aqui. Para ver vídeos com a "Palavra do presidente" clique aqui. Para ver a pauta de reivindicações dos bancários clique aqui. Para ver a pauta de reivindicações específicas do BB clique aqui Para ver a pauta de reivindicações específicas da Caixa clique aqui Para conhecer a Mídia da Campanha Nacional 2015 clique aqui Para ler outras notícias sobre a Campanha Nacional dos Bancários acesse o site e facebook do Sindicato dos Bancários do ABC [embed]https://www.youtube.com/watch?v=b5UPIcWhzCU&feature=youtu.be[/embed]    

A Federação Nacional dos Bancos atendeu solicitação do Comando, que está reunido em São Paulo

A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) atendeu, nesta segunda-feira (26), à solicitação feita pelo Comando Nacional dos Bancários e confirmou uma nova rodada de negociações para esta terça-feira (27), às 14h, em São Paulo.

Na sexta-feira, o Comando enviou um oficio à Fenaban para solicitar a volta das negociações da Campanha Nacional 2016. No texto, o Comando reforçou que, como os dirigentes sindicais estariam reunidos em São Paulo, na sede da Contraf-CUT, eles se colocavam à disposição para a retomada dos temas tratados na mesa de negociação.

Nesta segunda-feira, quando os bancários chegam ao 21º dia de greve, 13420 agências e 33 centros administrativos tiveram as atividades paralisadas. O número representa 57% das agencias paradas. No ABC são 389 agências fechadas e 6570 bancários em greve.

"Vamos continuar mobilizados e manter firme nossa greve para que a Fenaban apresente uma proposta digna nesta terça feira", disse Belmiro Moreira, presidente do Sindicato e membro do Comando Nacional.

Senador gravou vídeo em apoio à greve
 
O senador Paulo Paim (PT-RS) gravou na última sexta-feira (23) um vídeo em apoio à greve nacional dos bancários, no qual cobra da Fenaban a retomada das negociações e defende uma proposta decente que garanta no mínimo a reposição da inflação do período. Ele lembra que os bancos lucraram mais ou menos R$ 30 bilhões somente no primeiro semestre deste ano, o que mostra que não há motivo para deixar de atender às reivindicações dos trabalhadores.
 
“Revejam a posição, o que custa sentar e assegurar pelo menos o correspondente à inflação de reajuste para essa categoria, que dá a vocês tanto lucro. Faço esse apelo. Faço esse pedido.  A gente fala tanto em negociação. Sentar, negociar, discutir e acertar. Tenho certeza que isso é possível”, afirmou o senador, que é um dos maiores defensores dos direitos dos trabalhadores e dos aposentados no Congresso Nacional.
 
Assista ao vídeo aqui.
 
Paim fez a manifestação sobre a greve dos bancários depois de mais uma audiência pública que promoveu no interior gaúcho, em defesa da CLT, da Previdência Social e da Justiça do Trabalho. Ele é presidente da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado e coordenador da Frente Parlamentar em Defesa da Previdência contra o desmonte da CLT e pela valorização da Justiça do Trabalho,“O apoio do senador fortalece a greve, que completou 18 dias na sexta-feira e aumenta a pressão sobre os bancos para que a Fenaban retome as negociações com o Comando Nacional dos Bancários e apresenta uma proposta satisfatória para a categoria”, afirma o secretário de Comunicação da CUT-RS, Ademir Wiederkehr, que salienta que “os bancos não têm crise e, com os seus lucros gigantescos, reúnem todas as condições financeiras não somente para repor a inflação, mas para continuar com a concessão de aumento real de salário, como vem ocorrendo desde 2004”.

Fonte: Contraf-CUT

plenaria-hojeNesta segunda-feira, 26, o Sindicato realizará uma Plenária Organizativa para avaliar o movimento grevista e traçar os próximos passos da greve. A plenária será as 17h30 na sede social, Rua Xavier de Toledo, 268 – Centro de Santo André.

“É fundamental que todos participem, para demonstrar nossa organização e o quanto estamos determinados a conquistar um reajuste salarial digno, já que até agora só nos ofereceram contrapropostas rebaixadas, que não contemplam nem sequer a inflação e, sem uma proposta digna não tem acordo e a greve continua”, disse Belmiro Moreira, presidente do Sindicato.

Após 21 dias de greve, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) segue desrespeitando os trabalhadores. Nas duas últimas rodadas de negociação com o Comando Nacional do Bancários, realizadas nos dias 13 e 15 de setembro, os bancos insistiram na proposta já rejeitada de 7% de reajuste e abono, que representa perdas para a categoria.

Na sexta-feira, 23, o movimento grevista no ABC atingiu 389 agências e 6570 trabalhadores. O Comando Nacional dos Bancários se reúne também na segunda, na sede da Contraf-CUT, em São Paulo, a partir das 14h. Os dirigentes sindicais vão avaliar as paralisações e mobilizações da maior greve da história da categoria e definir os próximos passos.

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O Comando Nacional dos Bancários se reúne nesta próxima segunda-feira, 26, na sede da Contraf-CUT, em São Paulo, a partir das 14h. Os dirigentes sindicais vão avaliar as paralisações e mobilizações da maior greve da história da categoria e definir os próximos passos. A pauta de reivindicações foi entregue aos bancos no dia 9 de agosto, mas a Fenaban não apresentou proposta decente que contemple as reivindicações dos trabalhadores. Já foram oito rodadas de negociação sem sucesso. Mesmo após recordes diários de agências e locais de trabalho paralisados, os bancos insistem em se manter em silêncio diante das demandas dos bancários, preferindo o uso de práticas antissindicais para tentar desestruturar o movimento grevista. O Comando Nacional dos Bancários salienta que está aberto a negociações mas, até agora, a Fenaban não marcou novas reuniões. “Construímos todos juntos a maior greve em número de locais parados, mas os banqueiros continuam intransigentes em relação a repor as nossas perdas. Pior do que isso, voltaram a usar sua parceria judicial em ações de Interdito Proibitório. Perguntamos: por que neste ano resolveram reduzir os nossos salários? A quem interessa isso, além de alimentar a ganância por redução de gastos com pessoal para lucrar mais? As respostas para isso talvez estejam fora das nossas mesas de negociação, e isso não vamos admitir”, afirma Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT e um dos coordenadores do Comando Nacional dos Bancários, que também destaca a importância do fortalecimento da greve em todos os locais de trabalho. “Pedimos que nossos companheiros e companheiras intensifiquem a greve, que continua crescendo, e não sejam iludidos pelos aliados dos banqueiros que estão espalhando boatos para nos dividir. Vamos ficar juntos e manter a unidade nacional. Só a luta te garante!”, completa.   Fonte: Contraf-CUT