
Fenaban propõe novo reajuste de 7% e abono de R$ 3,3 mil; comando nacional pede intervalo e continuará negociação

Paralisação atingiu também agências de bairros em quatro cidades
A greve dos bancários no Grande ABC foi ampliada nesta quinta, 8, para agências de bairros em quatro cidades. Com isso, a adesão, que já era forte no primeiro dia de paralisação, terça passada, cresceu e atingiu 4.300 bancários e 213 agências.
Para o presidente do Sindicato, Belmiro Moreira, a tendência continua a ser de crescimento. “Amanhã, quando teremos nova rodada de negociação com a Fenaban, a paralisação deverá ser ainda mais forte”, aponta, acrescentando que o movimento continua tranquilo na região, sem registro de incidentes.
Nesta quinta, além das regiões centrais de concentração bancária, a greve se espalhou pelos bairros de Piraporinha, em Diadema; Vila Assis, em Mauá; Vila Gerty, em São Caetano, e pelas proximidades do Paço Municipal de São Bernardo.
Nacional - O primeiro dia de greve nacional da categoria bancária deste ano foi considerado o maior da história. Em resposta à contraproposta rebaixada da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), 7.359 agências, centros administrativos, Central de Atendimento (CABB) e Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) não funcionaram. O número equivale a 31,25% do total de agências no Brasil, segundo dados do Banco Central. Os números da adesão são 17,7% maiores do que os do primeiro dia de greve do ano passado. Ao final da terça, a Fenaban chamou a categoria para nova rodada de negociações que acontece nesta sexta, 9, às 11h, em São Paulo.
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O primeiro dia da greve dos bancários no Grande ABC atingiu postos de trabalho de bancos privados e públicos das sete cidades da Região. Foram cerca de 3.300 bancários cruzando os braços em 138 locais de trabalho no ABC.
Assim como no ABC, a greve começou forte também em todo Brasil e foi considerado o maior da história para um primeiro dia. Foram 7.359 unidades, entre agências e centros administrativos paralisados. Este número equivale a 31,25% do total de agências no Brasil, segundo dados do Banco Central e são 17,7% maior do que os do primeiro dia do ano passado.
Essa forte mobilização arrancou dos bancos uma nova rodada de negociação que será realizada na sexta-feira 9. "Vamos continuar mobilizados e na quinta-feira, 8, a greve continua forte para que os banqueiros apresentem uma proposta digna para a categoria", disse Belmiro Moreira, presidente do Sindicato e membro do Comando Nacional.
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A greve dos bancários no Grande ABC atingiu em seu primeiro dia postos de trabalho de bancos privados e públicos das sete cidades da região. Como decidido em assembleia, a paralisação priorizou áreas de maior concentração bancária dos municípios.
Até o início da tarde a greve seguia sem registro de incidentes. A estimativa é de que aproximadamente 3.300 bancários cruzaram os braços nesta terça, em 138 locais de trabalho. A paralisação segue por tempo indeterminado, até que a Fenaban apresente contraproposta aceitável. “A tendência é de continuidade da greve e com uma participação ainda maior dos bancários, em busca de uma contraproposta digna que reflita o empenho dos trabalhadores durante o ano, sem perdas e sem nenhum direito a menos”, afirma o presidente do Sindicato, Belmiro Moreira.
Cinco rodadas de negociação já foram realizadas, mas sem sucesso. Entre as reivindicações econômicas estão a reposição da inflação do período (projetada em 9,57%) mais 5% de aumento real. A Fenaban ofereceu reajuste de 6,5% e abono de R$ 3 mil, o que representa perdas de 2,8% para a categoria.
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