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Assembleia da campanha Salarial de 2016Os bancários do ABC reunidos em assembleia realizada nesta segunda-feira, 03, na sede do Sindicato, debateram a greve e a Campanha Nacional deste ano.  No início da assembleia o presidente do Sindicato, Belmiro Moreira, apresentou dados do movimento e de campanhas anteriores e, após sua fala, deu a vez para que os bancários pudessem se manifestar.

“Foi muito importante essa assembleia na qual percebemos a insatisfação da categoria que se mostrou disposta a continuar o movimento e, além disso, fortalecer a greve, pois os banqueiros não estão respeitando os trabalhadores quando fazem proposta rebaixada”, disse Belmiro.

O presidente do Sindicato falou também sobre a tentativa dos bancos em enfraquecer o movimento e dificultar a ação do Sindicato através de medidas judiciais. “Os bancos tentam intimidar o Sindicato com interditos e outros meios, no entanto a greve é um direito constitucional e não é do Sindicato e sim de toda uma categoria que sofre com as cobranças abusivas de metas e assédios e, na hora de ser reconhecida, é tratada com desprezo”.

No final foi feita uma votação simbólica na qual os presentes aprovaram por maioria a continuidade da greve e a intensificação do movimento. A princípio se não houver nenhuma novidade quanto à nova proposta, uma nova assembleia ficou marcada para quinta-feira, dia 06, às 17h30 na Sede Social do Sindicato.

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Nesta segunda-feira, 03, o Sindicato realizará uma nova assembleia para debater a greve e fortalecer o movimento. A assembleia será as 17h30 na sede social, Rua Xavier de Toledo, 268 – Centro de Santo André. “O que estão fazendo com os bancários é tentar dar um golpe, usando a crise como desculpa. Nós poderíamos até negociar a cada dois anos, como foi proposto, se a contraproposta fosse digna, mas isso não ocorreu, por isso é muito importante a participação de todos nessa assembleia e mostrar para os banqueiros que não estamos dispostos a aceitar a perversidade deles com essas propostas indecentes", disse Belmiro Moreira, presidente do Sindicato. passeta_hoje Proposta rebaixada da Fenaban deixa categoria indignada: resposta é o fortalecimento da greve (clique aqui para ler sobre a última proposta da Fenaban) Clique AQUI para ver fotos da greve no ABC Clique AQUI para ver os vídeos sobre a greve Clique AQUI para ver os vídeos com a palavra do presidente Clique AQUI para ver a pauta de reivindicações dos bancários Clique AQUI para ver a pauta de reivindicações específicas do BB Clique AQUI para ver a pauta de reivindicações específicas da Caixa Clique AQUI para conhecer a Mídia da Campanha Nacional 2015 Clique AQUI para ler outras notícias sobre a Campanha Nacional dos Bancários

Quem ainda não veio para a luta deve ter consciência de que o desfecho da campanha depende da participação de cada um

Indignados. Assim estão os bancários e bancárias que lutam por melhores salários e condições de trabalho nesta campanha nacional da categoria. Afinal, na noite de ontem, os banqueiros voltaram a propor para 2016 um reajuste de 7%, índice abaixo da inflação do período, e um abono de R$ 3.500, que não incorpora nos salários e demais verbas. “Mais do que nunca, é a hora de demonstrar essa indignação. Os bancários que ainda não vieram para a luta não têm mais tempo a perder”, aponta o presidente do Sindicato, Belmiro Moreira.

Até agora, a greve, que já dura 24 dias, tem seguido forte em todo o Brasil. No entanto, lembra o presidente do Sindicato, não será possível prosseguir sem a participação de todos. “Cada um deve assumir sua responsabilidade, porque há limites que só podem ser superados quando todos colaboram”, afirma. Quem ainda não se indignou com a contraproposta da patronal deve lembrar que os bancos nada perderam com a crise, pois tiveram alta sua lucratividade.

Mesmo assim, perversamente, demitiram muitos trabalhadores: foram 9.104 postos de trabalho fechados de janeiro a agosto deste ano. “Ou seja: os bancos não precisam de motivos para promover demissões. Não é porque o trabalhador faz greve que vai para a rua: as demissões têm acontecido sem qualquer motivação, apenas porque os bancos querem lucrar cada vez mais e, na hora de cortar custos, demitem”, denuncia Moreira.

O excesso de metas, o adoecimento dos bancários (especialmente por problemas mentais), a falta de funcionários para atendimento e o assédio moral são outros problemas que expressam o descaso dos banqueiros no dia a dia e ajudam a aumentar a indignação nesse momento, já que a patronal poderia resolver a situação apresentando uma contraproposta no mínimo decente.

“O que estão fazendo com os bancários é tentar dar um golpe, usando a crise como desculpa. Nós poderíamos até negociar a cada dois anos, como foi proposto, se a contraproposta fosse digna, mas isso não ocorreu”, destaca o presidente da entidade, convidando todos os trabalhadores a participar da assembleia que acontece na próxima segunda, 3, a partir das 17h30 na sede social do Sindicato (rua Xavier de Toledo, 268, Santo André).

“O desfecho da greve depende da resposta da categoria e do envolvimento de cada um. Ao final, todos terão o mesmo reajuste, o mesmo acordo. Mas é a consciência de cada um que vai dizer se foi ou não merecido, se o bancário saiu da agência e foi à luta ou se ficou esperando pela ação dos outros, sem coragem de participar”, avalia Moreira.

Então, participe: demonstre sua indignação e vá à luta, pois só a luta te fortalece!

Foram mais dois dias de negociação à espera de uma proposta que valorize os bancários, só que novamente a Fenaban mostra sua perversidade e desrespeito com a categoria. O acordo de dois anos proposto na quarta-feira (28) pelos bancos mantém os 7% de reajuste nos salários e abono de R$ 3,5 mil, agora em 2016, e reposição da inflação, mais 0,5% de aumento real, em 2017.

Além do aumento ser abaixo da inflação (com perda de 2,39% nas verbas salariais) o valor do abono não é verdadeiro pois tem descontos de IR e INSS.

Veja na tabela abaixo o valor líquido a receber com o abono e os descontos:

tabela

Representação dos bancários convocou assembleias para segunda-feira a fim de debater o movimento com os trabalhadores; também comunicou à Fenaban que está à disposição para ouvir novas propostas

Foto: Tiago SilvaA federação dos bancos voltou à mesa de negociação com o Comando Nacional dos Bancários, nesta quarta-feira 28, com proposta de 7% de reajuste mais abono de 3.500 para 2016. Em 2017, pagariam a inflação mais 0,5% de aumento real. Vales e auxílios seriam corrigidos pelos índices. O comando rejeitou a proposta na mesa por considerá-la insuficiente e decidiu convocar assembleias para segunda, 3, a fim de debater com os trabalhadores os rumos da greve. Também comunicou à Fenaban que está à disposição para ouvir novas propostas. Greve - A greve nacional dos bancários completou, nesta quarta-feira, seu 23º dia. Mais informações serão divulgadas em breve no site e face do Sindicato.

 
Comando Nacional dos Bancários continua com a negociação em São Paulo
Fenaban mantém os 7% no reajuste mais abono de R$ 3,5 mil para 2016. Para 2017, a proposta é de reposição da inflação mais 0,5% de aumento real, com vales e auxílios corrigidos pelos respectivos índices. Negociação entre o Comando Nacional dos Bancários e Fenaban, iniciada na tarde desta quarta-feira (28), ainda continua em São Paulo. Em breve, mais informações no site e nas redes sociais do Sindicato.   Fonte: Contraf-CUT Foto da home: Jailton Garcia

Nova rodada de negociação acontece às 15h, em São Paulo

Com 22 dias de greve forte da categoria bancária, a Fenaban voltou à mesa de negociação, nesta terça-feira (27), em São Paulo, com uma proposta de novo modelo de acordo, com validade de dois anos (2016 e 2017). O Comando Nacional dos Bancários reafirmou que a proposta deverá contemplar emprego, saúde, vales, creche, piso, igualdade de oportunidades e segurança. A Fenaban vai se reunir com os bancos nesta quarta-feira (28), pela manhã e as negociações com o Comando Nacional serão retomadas às 15h.

O Comando Nacional cobra que a proposta deve ter ganhos para categoria. “É muito importante manter a greve forte para mostrar aos banqueiros que a mobilização da categoria continua e que queremos uma proposta digna", disse Belmiro Moreira, presidente do Sindicato e membro do comando nacional.

No 22º dia de greve, 13.449 agências e 36 centros administrativos tiveram as atividades paralisadas em todo o Brasil. O número representa 57,5% agências de todo o país, um recorde para a categoria. No ABC 389 agências continuam fechadas com 6570 bancários em greve.

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