Caixa
Jair Pedro Ferreira é reeleito presidente da Fenae
Dos 18.429 associados que foram às urnas, 16.218 votaram na “Chapa 1 - A Chapa do Movimento”
PLR na Caixa: erro grotesco na projeção do lucro revolta empregados
Sindicato apoia a Chapa 1- Nossa Luta para a Apcef-SP
Os empregados a Caixa elegem no dia dezenove de abril a direção da Associação de Pessoal da Caixa Econômica Federal de São Paulo (Apcef-SP) para o período 2017-2020. O Sindicato apoia a Chapa 1 - Nossa Luta, encabeçada por Kardec de Jesus Bezerra, atual diretor presidente e candidato à reeleição.
“A Chapa 1 é apoiada pelo Sindicato pela capacidade e experiência de seus integrantes que irão representar muito bem os funcionários da Caixa", disse Inez Galardinovic, diretora do Sindicato e funcionária da Caixa.
Kardec de Jesus Bezerra enaltece a representatividade da Chapa 1: “Temos representantes de todo o Estado. Vamos continuar a lutar pelos direitos empregados, por melhores condições de trabalho e contra a ameaça de privatização. Também vamos ampliar e modernizar os espaços coletivos, promover o lazer, esporte, cultura e projetos de responsabilidade social.”
A chapa é composta por treze diretores. Os associados elegem também os cinquenta membros do Conselho Deliberativo, titulares e suplentes.
Clique AQUI para ver o material de divulgação da Chapa 1 e conhecer melhor seus integrantes.
Caixa pretende realizar intervenções em cerca de 120 agências
Foram elencadas pelo presidente do banco alternativas como fechamento, fusão e remanejamento
O presidente da Caixa Econômica Federal, Gilberto Occhi, afirmou nesta terça-feira (28/03) durante coletiva de imprensa, em São Paulo, que irá realizar intervenções ainda neste ano em cerca de 100 a 120 unidades consideradas deficitárias no País.
De acordo com confirmação obtida pelo jornal ABCD MAIOR junto à assessoria de imprensa do banco, entre as alternativas previstas estão fechamento, fusão, diminuição de estrutura ou remanejamento para outro local.
A intenção de mudanças estruturais foi revelada junto com o anúncio dos resultados de 2016 do banco, que alcançou lucro de R$ 4,1 bilhões, sendo 41,8% abaixo do desempenho de 2015. Além disso, a Caixa fechou o ano com índice de inadimplência de 2,88%, abaixo da média do mercado financeiro, que estava em 3,71% no final de 2016.
A localização das unidades apontadas como deficitárias não foi revelada pelo banco. De acordo com o presidente do Sindicato dos Bancários do ABC, Belmiro Moreira, trabalham por agência, em média, 15 pessoas, o que coloca em risco o emprego de aproximadamente 1.800 funcionários.
“Essa intervenção é mais uma tentativa de desmonte das empresas públicas brasileiras durante um momento de crise, que deveria ser superado com redução de juros e investimentos para o setor produtivo. Mas retirar agências provavelmente de bairros é retirar o acesso das pessoas que mais necessitam dos programas sociais que a Caixa é a principal provedora junto ao governo federal”, apontou o sindicalista.
Fonte: ABCD Maior