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Adesão é crescente no Grande ABC e assembleia de avaliação do movimento acontece nesta terça, 13

_MG_2357A primeira semana da greve dos bancários no Grande ABC, nesta terça, 13, atingiu 227 locais de trabalho, com cerca de 4.150 trabalhadores parados em bancos públicos e privados. Até agora, nenhuma nova negociação foi agendada pela Fenaban.

Os bancários reivindicam 16% de reajuste, com inflação e aumento real, mas os banqueiros ofereceram apenas 5,5%, que não contempla nem a inflação do período. A pauta de reivindicações inclui ainda melhores condições de trabalho, fim do assédio moral, saúde e segurança, entre outros itens.

No final do dia de hoje, a partir das 17h, será realizada uma assembleia de avaliação da greve na região, na sede social do Sindicato. Durante o encontro também será distribuído boletim específico sobre saúde, segurança e condições de trabalho. O endereço da sede social é rua Xavier de Toledo 268, centro de Santo André.

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Total de agências fechadas e de bancários parados já supera os 50%

IMG-20151009-WA0012Em quatro dias de greve, a paralisação dos trabalhadores bancários no Grande ABC já superou 50% das 400 agências localizadas na região: nesta sexta-feira, 219 agências, entre públicas e privadas, permaneceram fechadas. O total de bancários parados também ultrapassou esse índice: são 4.020, de um total de 7 mil. Na Caixa Federal 90% das agências não funcionaram nesta sexta-feira.

"A adesão dos trabalhadores é resultado da indignação da categoria, que pressiona os banqueiros por uma contraproposta que contemple o repasse da inflação e aumento real", disse Belmiro Moreira, presidente do Sindicato. Durante todos esses dias de paralisação não houve qualquer registro de incidente. Nesta semana, o movimento grevista se concentrou nos principais corredores bancários das sete cidades do Grande ABC. Uma assembleia para avaliar a greve na região está marcada para ocorrer na sede social do Sindicato na próxima terça-feira, 13 de outubro, a partir das 17h.

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Movimento continua nesta sexta-feira, 9, e ABC tem assembleia na terça (13) Com total descaso dos bancos e sem uma proposta que contemple reposição da inflação e aumento real, a greve dos bancários ganha dimensão em todo o Brasil. No terceiro dia, na quinta 8, a paralisação nos 26 Estados da Federação e no Distrito Federal contou com 10.369 locais de trabalho fechados durante todo o dia, entre agências e centros administrativos. Com um aumento de 1.606 agências com atividades paralisadas, o presidente da Contraf-CUT, Roberto von der Osten, ressaltou que a greve dos bancários demonstra o grande descontentamento da categoria. “Chegamos praticamente à metade dos locais de trabalho aderidos à greve. Ela é crescente e, a cada dia, alimentada por uma insatisfação que vai se transformando em indignação. Os banqueiros podem reajustar o nosso salário, este é o pensamento dos bancários. Prolongar esta greve não é uma atitude de quem diz respeitar a sociedade brasileira, nem de quem quer valorizar os seus empregados”, ponderou. Nenhuma sinalização - Até o momento a Fenaban não se dispôs a apresentar nenhuma proposta justa para os trabalhadores. O setor que mais lucra no País ofereceu reajuste de 5,5%, o que representa perda de 4% diante da inflação, e um abono de R$ 2,5 mil (que nem é este valor mesmo, já que sobre ele incide imposto de renda e INSS, e é pago uma vez só, sem efeito nos cálculos do FGTS, 13º salário ou da aposentadoria). ABC – No Grande ABC, onde mais da metade dos trabalhadores (3.700) já haviam aderido à greve na quinta, 8, o movimento grevista prossegue nesta sexta, quarto dia da greve nacional da categoria. Uma  assembleia de avaliação do movimento será realizada pelos trabalhadores da região na próxima terça-feira (13). O encontro será na sede do Sindicato, à rua Xavier de Toledo 268, centro de Santo André, a partir das 17h. Fonte: Contraf-CUT, com Redação.

Assembleia de avaliação do movimento grevista acontece no próximo dia 13

IMG-20151008-WA0011Nesta quinta-feira (08/10), a greve da categoria bancária se mostrou ainda mais fortalecida ao contar com a adesão de aproximadamente 3.700 bancários e o fechamento de 200 agências no Grande ABC. Em todo o Brasil já são mais de 8.700 agências fechadas mostrando a união da categoria contra a falta de sensibilidade dos banqueiros.

O movimento segue tranquilo e sem incidentes. Diretores sindicais conversam com trabalhadores e clientes sobre a greve, já que muitas das reivindicações da categoria (como segurança, contratações de mais trabalhadores, melhores condições de trabalho) têm reflexos no atendimento a clientes e usuários dos bancos.

Para avaliar a greve, o Sindicato convoca todos os bancários para participarem de uma assembleia que será realizada na terça-feira, 13, a partir das 17 horas, na Sede do Sindicato, Rua Xavier de Toledo, 268 – Centro – Santo André.

“É muito importante a participação de todos nesta assembleia para decidirmos os próximos passos do movimento grevista”, destaca Belmiro Moreira, presidente do Sindicato.

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O segundo dia da greve nacional dos bancários, na quarta-feira (7), foi marcado pelo crescimento da mobilização em todo o Brasil. Nos 26 Estados da Federação e no Distrito Federal, 8.763 agências e centros administrativos permaneceram fechados durante todo o dia. Um aumento de 2.512 agências, cerca de 40% maior que a paralisação do primeiro dia de greve. Para Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT, a greve dos bancários se consolidou e aumentou, o que mostra que a insatisfação dos trabalhadores também se ampliou. "Os bancários ficaram ainda mais indignados com a divulgação, pela imprensa, da correção de salários e com o tamanho da remuneração dos altos executivos dos bancos", afirmou. "Acreditamos que, com esse crescimento, os banqueiros fiquem convencidos que sua tentativa de redução de salários não vai funcionar. E que nos chamem para negociar com uma proposta que tenha mais responsabilidade social e coerência", completou o presidente da Contraf-CUT. Segundo ele, a principal divergência da negociação persiste: "Os bancários querem continuar com o modelo de negociação que deu certo nos últimos onze anos, que é a reposição da inflação, mais um ganho real. Os banqueiros querem voltar a um desenho com um índice menor que a inflação mais um abono. Esse formato, que traz redução de salário, foi derrotado nos anos 90. Isso é um retrocesso que não vamos admitir", garantiu. Greve forte conquista - Nos últimos anos os bancários vêm conquistando aumentos reais de salário e foi a força da greve que levou os banqueiros a retomar as negociações e a apresentar uma nova proposta. Na Campanha Nacional 2015 a greve vem crescendo e o período de sua duração será definido pela força da mobilização dos bancários. Somente uma greve forte garantirá uma proposta decente, que respeite a imensa participação dos bancários, com seu trabalho, nos lucros astronômicos que os bancos vêm apresentando. Fonte: Contraf-CUT / Foto da home: Paralisação em Porto Alegre

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