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Que tal ter descontos em faculdade e pós-graduação, escolas de educação infantil, cursos de idiomas, tratamento dentário, psicológico, farmácias e até na hora do lazer, em parques de diversões, hotéis e pousadas? Sendo sindicalizado tudo isso é possível. O Sindicato tem convênio com várias instituições, o que proporciona ótimos e exclusivos descontos aos associados. Para mais informações sobre empresas e instituições conveniadas, consulte abaixo.

A empresa conveniada assume total e inteira responsabilidade pelos serviços que prestará aos USUÁRIOS, respondendo civil e criminalmente pelos atos praticados no exercício da prestação os serviços ou produtos ora conveniados, considerando-se sempre como fornecedor a conveniada e jamais o Sindicato, sendo que esse desenvolve apenas a função de divulgação dos produtos ou serviços.

Todas as ofertas e promoções são de responsabilidade da Conveniada.
O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas do Ramo Financeiro do Grande ABC, não se responsabiliza por eventuais mudanças nos descontos ou promoções ofertados.

Encontro segue até domingo (31), em São Paulo. A minuta de reinvindicações dos bancários será entregue à Fenaban no dia 9 de agosto

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Para a construção e aprovação da pauta unificada de reinvindicações da Campanha Nacional 2016, que será entregue aos bancos no dia 9 agosto, a categoria bancária se reúne na 18ª Conferência Nacional dos Bancários, que começa nesta sexta-feira (29) e segue até domingo (31), no hotel Holiday Inn, no Parque Anhembi, em São Paulo. São esperados 695 bancários, entre delegados natos e eleitos por federações, além de observadores brasileiros e de outros países.

O presidente da Contraf-CUT, Roberto von der Osten, destaca a construção coletiva da pauta de reivindicações da categoria e lembra que os bancários debateram, por todo o país, em conferências regionais, as principais demandas, que serão apresentadas na 18ª Conferência Nacional dos Bancários.

“Sairemos dessa Conferência Nacional unificados, mobilizados e com uma minuta substancial que vamos entregar para a Fenaban no dia 9 de agosto. Neste dia, o Comando Nacional dos Bancários entrega também um calendário e propõe a marcação de rodadas de negociação, nas quais vamos apresentar as defesas dos nossos direitos, o pedido da inflação mais ganho real, e novas conquistas. Tenho certeza, de que neste ano em que os bancos continuam ganhando muito, nós faremos uma campanha vencedora, uma campanha em que os bancos vão reconhecer o valor dos seus trabalhadores e vão atender as nossas reivindicações”, afirmou Roberto von der Osten.

Entre os eixos para a Conferência Nacional dos Bancários estão emprego, saúde do trabalhador, segurança bancária, condições de trabalho, remuneração e estratégia para organização da luta e disputa da sociedade.

Seminário: “Sistema Financeiro e Sociedade”

Antes da abertura solene da Conferência, nesta sexta (29), os bancários participam do Seminário: “Sistema Financeiro e Sociedade”, com início às 9h. O evento contará com a presença de personalidades do cenário político e de movimentos sociais e sindicais, inclusive com a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que participarão da exposição de três painéis:

Das 9h às 12h - Painel 1 – “Transformações no Sistema Financeiro e seus impactos no Mundo do Trabalho”.

Das 13h às 15h - Painel 2 – “ Novas Ofensivas aos Direitos dos Trabalhadores”

Das 15h às 17h - Painel 3 -  Fórum da Resistência – “O Brasil que Queremos”

Após a apresentação dos painéis, haverá o lançamento dos livros: ‘O Brasil que queremos’ e ‘A resistência ao golpe’.

Entrega da minuta

Após a Conferência, os bancários já têm data marcada para consolidar a entrega da minuta de reivindicações da categoria ao bancos. Será no dia 9 de agosto, às 11h, na sede da Febnaban.

Programação 18ª Conferência Nacional dos Bancários 2016

Data: 29 a 31 de julho de 2016.

Local: Hotel Holiday Inn Parque Anhembi:  http://www.holidayanhembi.com.br/

Rua Prof. Milton Rodrigues, 100 - São Paulo/SP.

Quinta-feira, dia 28 de julho

A partir das 15h – Check- in no hotel

15h às 18h - Credenciamento

Sexta-feira, dia 29 de julho

8h30 às 18h – Credenciamento

9h às 18h - Seminário: “Sistema Financeiro e Sociedade”

19h – Votação do Regimento Interno da 18ª Conferência Nacional dos Bancários

19h30 – Abertura Solene

Sábado, dia 30 de julho

08h30 às 12h – Credenciamento

9h – Dieese – Análise dos Resultados dos Bancos e Apresentação da Sistematização da Consulta Nacional 2016

10h às 16h – Trabalho em Grupos:

Grupo 1 – Emprego.

Grupo 2 - Saúde do Trabalhador, Segurança Bancária e Condições de Trabalho.

Grupo 3 – Remuneração.

Grupo 4 – Estratégia para Organização da Luta e Disputa da Sociedade.

16h – Plenária das Correntes Políticas

Domingo, dia 31 de julho

9h30 às 10h - Apresentação da Campanha de Mídia

10h às 13h - Plenária Final e Encerramento

Fonte: Contraf-CUT

Unificação, em 1982, representou avanço e fortalecimento; nesta campanha, só a luta poderá evitar retrocessos O ano era 1982. O Brasil se ajoelhava ao FMI (Fundo Monetário Internacional) num período marcado por sucessivos governos militares, arrocho salarial, empobrecimento da população e intervenções nos sindicatos. A unificação da data-base da categoria bancária em 1º de setembro representava o crescimento das lutas por melhores condições de trabalho, melhores salários, mas, sobretudo, esboçava a construção da unidade dos bancários, crucial na conquista de novos direitos ano a ano. A tão sonhada unidade nacional da categoria foi conquistada a partir de intensas mobilizações históricas. Nascia, em junho de 1985, no Encontro Nacional dos Bancários, no Rio de Janeiro, a Comissão Nacional de Negociações, formada por sindicatos, federações e a Contec, que reunia as principais tendências políticas do movimento. Às vésperas da primeira grande greve nacional dos bancários, era fundado, no dia 6 de junho de 1985, o Departamento Nacional dos Bancários da CUT (DNB-CUT).  No avanço da unidade nacional, o DNB-CUT, em 1991, apresenta à Fenaban a Minuta Mínima Unificada, com as reivindicações dos bancários de todos os bancos e, no ano de 1992, assina a primeira Convenção Nacional dos Bancários. Exemplo de organização para trabalhadores brasileiros e de outros países, os bancários estão entre as poucas categorias, até hoje, que conseguiram conquistar uma Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) nacional. Nos últimos 12 anos, unidade nacional e determinação asseguraram 20,83% de ganho real nos salários, 42,3% nos pisos e 26,3% nos vales. Entre tantas outras conquistas, como a primeira Convenção Nacional com a participação dos bancários do Banco do Brasil e da Caixa, em 2005. ´Só a luta te garante´ - Os bancários de todo Brasil deram início à Campanha Nacional 2016 com a entrega da pauta de reivindicações aos bancos na semana passada, e mobilizações por várias partes do País. Para o presidente da Contraf-CUT e um dos coordenadores do Comando Nacional dos Bancários, Roberto von der Osten, a categoria está preparada para mais uma luta heroica, diante de tantos ataques e ameaças aos direitos dos trabalhadores, após a entrada do governo interino de Michel Temer. “Nossa categoria tem uma história de enfrentamento em várias frentes, mas este ano estamos surpreendidos com a voracidade do congresso. Querem transformar as leis em principais adversárias dos trabalhadores e modificar direitos conquistado há muito tempo. Os principais ataques desferidos pelo parlamento acontecerão durante as negociações, conflito e contratação com as empresas do ramo financeiro. Mas vamos resistir com nossa unidade e mobilização nacional”, afirmou. Com o mote “Só a Luta te Garante”, a categoria chama a atenção da população não só para as suas reivindicações, mas também para a conjuntura complicada sofrida pelo País e pela classe trabalhadora.  A Consulta Nacional 2016, realizada com os bancários para construção da pauta de reivindicações, revelou que, entre os mais de 40 mil trabalhadores que responderam à pesquisa, 76% são contrários à reforma da Previdência Social e 85% não querem a redução de direitos da CLT como está sendo proposto pelo governo interino de Michel Temer. A imagem principal de mídia deste ano é uma rosa, símbolo de luta em vários momentos históricos pelo mundo. Os bancários e as bancárias sempre responderam ao chamado dos sindicatos e a participação na Campanha Nacional sempre foi muito grande. E este ano mais uma vez estamos indo ao centro da ideia da luta de classes: dialogando com a necessidade de cada um doar uma parcela da sua coragem para a luta coletiva, deixando claro quem são os protagonistas da campanha “Só a luta te garante!”. Cada um de nós vai ajudar a construir a nossa história. Só essa luta coletiva vai ser capaz de enfrentar os banqueiros e barrar as maldades do Congresso. Nada mais nos garante a não ser a nossa luta”, conclui. Fonte: Contraf-CUT

O painel ‘Transformações no Sistema Financeiro e seus impactos no Mundo do Trabalho’ teve exposição dos professores Luiz Gonzaga Belluzzo e Ladislau Dowbor

Antes da abertura solene da 18ª Conferência Nacional dos Bancários 2016, que acontece em São Paulo, entre os dias 29 e 31 de julho, bancárias e bancários de todo o país participaram do Seminário ‘Sistema Financeiro e Sociedade’. Realizado pela Contraf-CUT, o Seminário conta com a presença de personalidades do cenário político e de movimentos sociais e sindicais.

Participaram da exposição do primeiro painel “Transformações no Sistema Financeiro e seus impactos no Mundo do Trabalho”, os professores e economistas, Luiz Gonzaga Belluzzo e Ladislau Dowbor.

                        

A derrocada do Capitalismo

O economista e professor da Unicamp Luiz Gonzaga Belluzzo fez uma breve análise do mercado financeiro mundial, a partir da década de 1980, com destaque para o crescimento da China, maior exportadora mundial de manufaturas nos dias de hoje. Ao relatar os movimentos do capital financeiro nos últimos 40 anos, assim como a realocação dos investimentos produtivos e as mudanças decorrentes do fluxo de comércio, Belluzzo apontou os efeitos dessas transformações na vida das pessoas e falou da derrocada do Capitalismo.

“Estamos assistindo a uma transformação muito profunda e a questão que se coloca é: o que vai acontecer com a vida dos trabalhadores com a derrocada de um sistema econômico que já acabou?”, explicou. “O Capitalismo criou a possibilidade da abundância, mas sem que ela possa se realizar de fato dentro das atuais condições; criou uma riqueza material enorme, mas com um custo ecológico gigante e uma perda humana imensurável”, acrescentou.

Para o economista, diante disso, o que se discute no mundo inteiro atualmente é a redução da jornada de trabalho, a criação de uma renda básica de sobrevivência para as pessoas e a redefinição das relações sociais e econômicas. “E não adianta recorrer a fórmulas velhas. É preciso pensar como vai ser o Socialismo do século XXI. E terá que ser o Socialismo da liberdade, da diversidade e da igualdade”, concluiu.

                              

O Sistema Financeiro que herdamos

O professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo- PUC SP, Ladislau Dowbor, falou sobre os impactos do atual modelo do sistema financeiro no Brasil.

Dowbor iniciou sua explanação citando o artigo 192 da Constituição Federal que estabelece que  o sistema financeiro nacional deve estar “estruturado de forma a promover o desenvolvimento equilibrado do país e a servir aos interesses da coletividade”.  No entanto, segundo o professor, o que se vê é exatamente o contrário. “É um absurdo o sistema financeiro que nós herdamos”, destaca.

Conforme ele, a economia brasileira está estagnando, porque o sistema de intermediação financeira trava os quatros motores da economia: as exportações, as demandas das famílias, investimentos empresariais e estatais.

Além de travar a demanda das famílias, os juros extorsivos cobrados pelos bancos no Brasil impedem que os empresários privados recorram ao crédito. “As taxas de juros são surrealistas. Enquanto na Europa os juros do crediário chegam a 13% ao ano, no Brasil é de 105% ao ano. As famílias estão pagando mais que o dobro quando compram a prazo”, avalia Dowbor.

O professor da PUC avalia que o Brasil não está estruturalmente ruim e que nos últimos anos teve avanços significativos, mas o país sofre com o ataque do sistema financeiro, que trava o sistema econômico. “Não tem economia que possa funcionar com esses juros extorsivos”, destacou.

Dowbor criticou também o rentismo. "Os bancos não investem. Hoje, o rentista se tornou o principal ‘chupador’ de riquezas do país, aquele que trava a economia e coloca a culpa nas costas do governo. Desde que o governo de Dilma Rousseff tentou reduzir esse dreno da economia, reduzindo as taxas de juros, começou a guerra e de 2014 pra cá, ela não teve um dia para governar".

Dowbor convocou a categoria bancária a se apropriar do debate sobre como resgatar o sistema financeiro para que efetivamente funcione como fomentador da economia.

                            

Seminário antecede a 18ª Conferência Nacional dos Bancários 2016

A mesa do primeiro painel, coordenada pelo secretário-geral da Contraf-CUT, Carlos de Souza, estava composta pela secretária do presidente do Sindicato dos Bancários de Piauí, Arimateia Passos, da presidenta do Sindicato dos Bancários de Sergipe, Ivania Pereira, da presidenta da Fetec/SC, Terezinha Rondom e presidenta do Sindicato dos Bancários do Pará e secretária de Assuntos Socioeconômicos da Contraf-CUT, Rosalina Amorim.

O secretário-geral da Contraf-CUT, Carlos de Souza, disse que o objetivo do Seminário é ampliar o debate sobre sistema financeiro tanto no campo acadêmico quanto político.  “Esse é um momento fundamental no processo de qualificação dos debates e organização da categoria bancária”, enfatizou.

O Seminário, que aconteceu no Hotel Holiday Inn – Parque Anhembi, em São Paulo, antecede a 18ª Conferência Nacional dos Bancários 2016, que acontecerá de 29 a 31 de julho.

No período da tarde acontece a exposição de outros dois painéis: “Novas Ofensivas aos Direitos dos Trabalhadores” e “O Brasil que Queremos”, com a presença do ex-presidente da República Federativa do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva.

Fonte: Rede Nacional de Comunicação dos Bancários

Ao tentar justificar sua contraproposta rebaixada, que não repõe perdas, patronal objetiva quebrar paradigma de conquistas da categoria, enquanto   continua a explorar bancários e clientes apesar da alta lucratividade do setor As entidades patronais dos banqueiros (Fenaban/ Febraban) divulgaram a contraproposta feita à categoria bancária na última segunda, 29, como um “ganho superior à inflação na remuneração do ano da grande maioria dos funcionários do sistema bancário”. É uma falácia e um desrespeito à inteligência da categoria, que reivindica a reposição da inflação (9,57%) mais aumento real de 5%. O que os banqueiros propõem (6,5% de reajuste) não chega nem perto dessa reposição, e o abono de R$ 3 mil desaparece na hora, pois não incorpora nos salários ou demais verbas (férias, FGTS, vales refeição, alimentação, auxílio-creche etc). Para tentar validar sua equivocada matemática, a patronal escalonou salários em três faixas e o impacto que esse percentual mínimo traria. Ora, em primeiro lugar, os bancários reivindicam em nome de todos os trabalhadores, nacionalmente, e não para essa ou aquela faixa salarial. Em segundo, ao repor a inflação só está sendo compensado o que for perdido até setembro, o que torna o aumento real fundamental para evitar a perda. E, em terceiro, as perdas seriam de quase 3% (2,88%). “A proposta dos banqueiros não repõe o poder de compra da categoria. O abono, sobre o qual incide inclusive o IR, reduzindo seu valor, pode até cobrir o rombo do cheque especial, mas e depois? Ficaremos acumulando perdas até a próxima campanha?”, questiona o presidente do Sindicato, Belmiro Moreira. Segundo Belmiro, o que a patronal pretende com isso é quebrar o paradigma que se repete há 12 anos, quando a categoria conquistou   repasses inflacionários e aumentos reais. No ano passado, essas conquistas representaram20,83% de ganho real nos salários e 42,3% nos pisos. “Quebrar esse paradigma é dar início ao retrocesso, além de balizar a mesma condição rebaixada para outras categorias”, explica o presidente do Sindicato. Acúmulo de lucros – Outra falácia divulgada pela patronal é que a contraproposta apresentada “mostra o empenho dos bancos por uma negociação rápida e equilibrada, capaz de garantir a satisfação e o bem-estar dos empregados do setor em um momento de dificuldades e incertezas na economia brasileira”. Momento de dificuldades para os bancos? Como, se em um ano os cinco maiores lucraram, juntos, quase R$ 70 bilhões? Segundo dados apresentados pelo Dieese, a soma dos lucros do Bradesco, Itaú Unibanco, Santander, BB e Caixa chegou a R$ 69,9 bilhões no ano passado, o que representa um crescimento de 16,2% em relação a 2014. Mesmo nesse ano, em que acusaram “queda”, os bancos voltaram a crescer, como demonstra a lucratividade em um único trimestre (entre abril e junho), quando Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e Santander lucraram “apenas” R$ 13,46 bilhões. “O problema é que os bancos preferem sempre tirar do funcionário que já ganha menos, porque os pagamentos a diretores continuam altíssimos. Não querem reajustar PLR, por exemplo, mas não mexem no salário de altos cargos”, compara o presidente do Sindicato. No ano passado, um estudo divulgado pelo portal iG revelou que a maioria das instituições financeiras listadas na Bolsa de Valores de São Paulo previa aumentar a remuneração fixa de seus diretores bem acima da inflação, em até 81%. À época, um bancário com o piso da categoria teria que trabalhar 17 anos para poder ganhar o que o executivo de um banco ganhava em um mês. Aliás, os banqueiros tiram dos funcionários que trabalham muito e também dos clientes: no ano passado, somente a arrecadação com prestação de serviços e tarifas bancárias cobriu entre 99% e 165% das despesas de pessoal nas maiores instituições financeiras, conforme estudo do Dieese - despesas de pessoal compreendem os gastos com folha de pagamento (remuneração, PLR, encargos sociais e benefícios), além das despesas com treinamento e processos trabalhistas. Em julho passado, as tarifas bancárias foram novamente reajustadas, subindo até 30%. E quem, mais uma vez, ganhou com isso? Direitos ameaçados – Além das questões que formam a pauta de reivindicações desse ano, os bancários precisam atentar para a situação vivida pelo Brasil nesse momento. O golpe institucional levou ao poder forças conservadoras e a serviço do mercado, distantes dos interesses dos trabalhadores. Terceirização, flexibilização de direitos e privatizações de empresas são alguns dos projetos que poderão ser aprovados e até usados como justificativa para “gerar” emprego, acabando com o trabalho decente. “Temos que tentar impedir retrocessos, tanto em nossa campanha salarial quanto em nossos direitos como trabalhadores e cidadãos”, alerta Belmiro. Saiba mais sobre esses projetos, os riscos que representam e a composição do Congresso Nacional no site do Diap: http://www.diap.org.br/

A Contraf-CUT transmitirá, ao vivo, pelo seu portal na internet, a abertura solene da 17ª Conferência Nacional dos Bancários. O encontro aprovará a estratégia e a pauta de reivindicações dos bancários na Campanha Nacional Unificada 2015. A Conferência teve início na manhã desta sexta-feira 31 no Hotel Holiday Inn Parque Anhembi, na cidade de São Paulo, com a participação de 635 delegados e delegadas, eleitos em conferências regionais. Além de 61 observadores, vindos também de outros países.

Para a companhar a abertura basta acessar www.contrafcut.org.br, a patir das 19h. 

Antes da abertura, acontecem os painéis, sobre assuntos relacionados ao mundo do trabalho, economia e política. Especialistas em diversas áreas, e até de outros países, foram convidados pela Contraf-CUT e pelo Comando Nacional dos Bancários para discutir os temas no primeiro dia da Conferência. 

Programação 

Sexta-feira - 31 de julho

8h30 às 18h - Credenciamento
10h às 12h Painel: Terceirização .

"As consequências dos processos de terceirização - Estudo de Caso no México":- Eugenio Narcia Tovar - Advogado, especialista em relações de trabalho no México;

"O Brasil frente aos riscos da PLC 30/2015":- Maximiliano Nagl Garcez - Especialista em Relações de Trabalho, advogado membro da Associação Latino-Americana dos Advogados Laboralistas - ALAL

14h às 16h - Painel:Reforma Tributária e Desenvolvimento Econômico
- Paulo Gil - Auditor Fiscal e Membro do Instituto Justiça Fiscal
- Vagner Freitas - Presidente da CUT Nacional

16h às 18h - Painel: Estrutura do Sistema Financeiro Nacional

- Prof. Dr. Fernando Nogueira da Costa - Instituto de Economia da Unicamp/SP
- Sergio Nobre - Secretário Geral da CUT Nacional e coordenador dos Macrossetores
- Alci Matos - Presidente da Conf. Trabalhadores no Comércio e Serviços da CUT
- Paulo Cayres - Presidente da Conf. Nacional dos Metalúrgicos da CUT

18h - Votação do Regimento Interno
19h - Abertura Solene

Sábado- 1º de agosto

08h30 às 11h30 - Credenciamento
09h - Apresentação da Consulta Nacional
09h30 às 14h - Trabalho em Grupos:
Grupo 1 - Emprego;
Grupo 2 - Saúde do Trabalhador, Segurança Bancária e Condições de Trabalho;
Grupo 3 - Remuneração;
Grupo 4 - Estratégia para Organização da Luta.

16h - Debates das Correntes Políticas

Domingo - 02 de agosto

9h30 às 10h - Apresentação da campanha de mídia
10h às 13h - Plenária Final e Encerramento. 

Fonte: Rede Nacional de Comunicação dos Bancários

No último sábado, 12, aconteceu a primeira rodada do Campeonato de Futebol Society do Sindicato dos Bancários do ABC 2017. Os jogos foram realizados nas quadras do Top Spin na avenida Piraporinha, em São Bernardo do Campo. A próxima rodada será no próximo sábado, dia 19. Veja abaixo os resultados da primeira rodada e a classificação: Clique AQUI para ver as fotos da primeira rodada tabela