
Reuniões em agências ocorrem em bairros de São Caetano nesta quarta, 16

O adoecimento da categoria foi o destaque da rodada extra de negociação da Campanha Nacional 2015, realizada na tarde desta terça-feira (15), em São Paulo, entre o Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, e a Fenaban. A reunião foi marcada, por reivindicação dos representantes dos trabalhadores, para continuar o debater sobre causas dos adoecimentos dos bancários, assédio moral, fim das metas abusivas e programa de retorno ao trabalho.
Os bancos admitiram o aumento de doenças entre os trabalhadores, baseados nos números fornecidos por eles no Grupo de Trabalho (GT) bipartite de causas do adoecimento. Todos os bancos admitiram que existem estes problemas nos locais de trabalho.
O Comando Nacional reivindica a definição de uma política de prevenção de adoecimentos conjunta, com diretrizes e princípios que serão especificadas banco a banco posteriormente. Além do acompanhamento das comissões de trabalhadores em todos os bancos.
Nesta quarta-feira (16), as partes voltam a se reunir para debater remuneração.
Fonte: Contraf-CUT
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Clique AQUI para ver a Minuta do Banco do Brasil Clique AQUI para ver a Minuta da Caixa Clique AQUI para conhecer a Mídia da Campanha Nacional 2015 Clique AQUI para ler outras notícias sobre a Campanha Nacional dos BancáriosNesta terça-feira, 15, aconteceu na avenida Paulista, em São Paulo, uma manifestação organizada pela Central Única dos Trabalhadores - CUT pelo Dia Internacional da Democracia.
O ato, que teve a participação dos bancários do ABC, reuniu cerca de 10 mil pessoas entre trabalhadores e sindicalistas dos ramos metalúrgicos, bancários, químicos, professores, petroleiros, jornalistas e servidores públicos e teve por objetivo fazer o lançamento unificado das campanhas salariais dessas categorias que têm data-base neste segundo semestre, como forma de demonstração de que os sindicatos cutistas estão unidos na luta por aumentos salariais e outras reivindicações, a despeito da crise econômica e política.
A manifestação, que aconteceu diante da sede da Fiesp, na avenida Paulista, tinha por lema a defesa da democracia, num claro posicionamento de que o mandato da presidenta Dilma deve continuar até 2018, contra as correntes que defendem a interrupção de seu governo.