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A reunião ampliada do Comando Nacional dos Bancários, marcada inicialmente para quinta-feira (13) e depois remarcada para sexta (14), foi cancelada pela Contraf-CUT, em função de nova alteração na agenda do ministro das Relações Institucionais, Ricardo Berzoini. Nova data será agendada em breve. O objetivo é avaliar a conjuntura política e discutir a pauta da categoria bancária e dos trabalhadores que tramita no Congresso Nacional, com a participação do ministro e dos bancários parlamentares (deputados e senadores), da atual legislatura e eleitos para a próxima. Outra finalidade é fazer uma avaliação da Campanha Nacional 2014 e debater a retomada das mesas temáticas com a Fenaban. Há reuniões agendadas e grupos de trabalho em andamento envolvendo questões de saúde do trabalhador, igualdade de oportunidades e segurança bancária. Fonte: Contraf-CUT

Depois do fechamento da Campanha Nacional dos Bancários 2014 e da reeleição da presidenta Dilma Rousseff, após uma duríssima disputa na qual o movimento sindical teve um papel primordial, a Comando Nacional dos Bancários promove nesta quinta-feira (13) uma reunião ampliada em Brasília, com a participação da Executiva da Contraf-CUT e com representantes de cada federação. A atividade começará às 9h30 com um café da manhã com os bancários parlamentares (deputados e senadores) da atual legislatura e eleitos para a próxima, com o objetivo de discutir a pauta da categoria bancária e dos trabalhadores que tramita no Congresso Nacional. O evento, que será realizado no Sindicato dos Bancários de Brasília, contará com a participação do ministro das Relações Institucionais, Ricardo Berzoini. Será feita avaliação da conjuntura política no cenário pós-eleitoral e discutidas as expectativas para 2015 com a nova composição do Congresso, assim como um balanço da Campanha 2014 e o debate sobre a retomada das mesas temáticas com a Fenaban. Há reuniões agendadas e grupos de trabalho em andamento envolvendo questões de saúde do trabalhador, igualdade de oportunidades e segurança bancária. A partir dos debates deverá ser definido novo calendário de mobilização. Fonte: Contraf-CUT

A conquista do bancários, da CUT e de outras entidades sindicais garante isenção total do imposto de renda para quem receber Participação nos Lucros e Resultados de até R$ 6.270,00 durante este ano.

A nova tabela de incidência do IR na PLR tem como referência todos os valores recebidos dentro do ano fiscal. Para apurar o valor total de PLR a ser tributado, deve-se somar todas as parcelas de PLR e programas próprios recebidas em 2014, inclusive a parcela paga no início do ano, referente ao ano de 2013.

Para averiguar se é isento ou em qual faixa está incluso, o bancário deve somar o que receber de participação nos lucros em 2014: a segunda parcela paga em março referente à Campanha 2013 mais a antecipação a ser creditada em até dez dias após assinatura do acordo deste ano, além do proveniente dos programas próprios.

Se resultado o for de até R$ 6.270 está isento. Quem receber este ano R$ 6.500, por exemplo, terá desconto de R$ 17,25. No ano passado, antes da correção de 4,5%, essa mesma faixa pagou R$ 37,50. E se não houvesse a tabela exclusiva, o bancário pagaria R$ 304,94 (veja exemplos no quadro).

O desconto ocorrerá sempre na fonte, já que as novas regras estabelecem que a PLR não faz parte dos valores contabilizados na declaração de ajuste anual. Os valores de PLR serão apenas informados na declaração de ajuste, em campo próprio.

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Bancários assinaram, na segunda 13, convenção coletiva e aditivos do Banco do Brasil e da Caixa Federal, garantindo conquistas. Mas nem sempre foi assim, especialmente nos anos 1990. Com os 2,02% de aumento real conquistado neste ano – o maior não escalonado desde 1995 –, os bancários superaram a marca de 20% (20,7%) de reajustes acima da inflação desde 2004 nos bancos privados. Na Caixa Federal e no Banco do Brasil o ganho foi de 21,3% nesse período. Para o piso foi ainda maior. Com os 2,49% de agora, o reajuste real desde 2004 bate na casa dos 42,1%. Na íntegra (sem descontar a inflação), os reajustes em 2014 foram de 8,5% para salários, vale-alimentação, 13ª cesta, auxílios creche e babá, regra básica da PLR e parcela adicional; 9% para os pisos e 12,2% no vale-refeição. Os índices foram sacramentados na segunda-feira 13, data das assinaturas da nova Convenção Coletiva de Trabalho e dos acordos aditivos dos bancos federais, válidos em todo o Brasil. Tudo deve ser pago retroativamente a 1º de setembro, data-base da categoria. Dentre as conquistas deste ano, os 5,5% de ganho real para o vale-refeição e os 2,02% na regra básica e na parcela adicional da PLR, vale-alimentação, 13ª cesta e auxílios creche e babá. Houve avanços, ainda, no combate ao assédio moral, pressão por metas, formação profissional, 13º e reabilitação para afastados, direitos da gestante, dos homoafetivos e segurança. 11 anos – Este ano foi o 11º seguido de aumento real para os bancários, conquista que veio com muita luta e organização da categoria. Pode parecer rotina, mas nem sempre foi assim. Nos dez anos anteriores, ou seja, de 1995 a 2003, só quatro foram marcados por aumento real; os outros seis por perdas. Em 1995, foram 3,34% de valorização, anulada logo no ano seguinte, quando a categoria perdeu 3,05% de seu poder de compra. Logo depois, um pequeno ganho, também engolido por forte queda, de 2,31%, em 1998 (veja tabelas abaixo). O fim da década e início dos anos 2000 agravaram o cenário. Dois anos que, somados, não chegaram a 0,5% de aumento real e três fortes quedas. No geral, 8,6% de perdas salariais no período. O achatamento, também conhecido como arrocho salarial, veio lado a lado com demissões. De 1994 a 2002 ultrapassaram 30% na categoria - mais de 150 mil trabalhadores dispensados. No ciclo seguinte, a partir de 2003 até 2012 o crescimento resultou em cerca de 110 mil bancários a mais. Demissão e arrocho resumem final dos anos 1990 - Uma informação que vale mais do que mil palavras. Entre 1995 e 2003, os bancários viram seus salários ficar 8,6% menores em relação à inflação. Nos duros anos do governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), a situação para os trabalhadores dos bancos públicos era ainda pior: a perda real no período foi de 36,3% no Banco do Brasil e de 40% na Caixa Federal. De lá para cá, muita coisa mudou. Com a eleição de um presidente da República oriundo da classe trabalhadora, a relação foi totalmente alterada. Além do respeito ao movimento sindical, que negocia pela categoria, o aumento do nível de emprego virou a história. O número de bancários, por exemplo, que havia caído 30,3% no Brasil entre 1994 e 2002, subiu 28% de 2003 a 2013. Entre 2004 e 2014 os empregados dos bancos privados acumularam ganhos reais, acima da inflação, de 20,7%. Nos públicos, esses aumentos reais somaram 21,3%. Ruim para o setor – O Sistema Financeiro Nacional também saiu enfraquecido desses tempos. Além das privatizações que eram o mote do governo de orientação neoliberal de FHC, a abertura de mercado levou à quebra e fechamento de dezenas de instituições nacionais. Em 1990 havia 174 bancos privados brasileiros. Esse número foi caindo até chegar a 105 no ano 2000 e aos atuais 87. Já os públicos federais e estaduais foram reduzidos a menos da metade: eram 34 em 1990, passaram a 17 em 2000, chegando às atuais 11 instituições. Por outro lado, a presença dos privados estrangeiros no País aumentou 244%: de 18 em 1990 para 70 em 2000 até os atuais 62 bancos. São Paulo e os paulistas, por exemplo, perderam um grande patrimônio: o Banespa, um dos maiores bancos públicos brasileiros, foi vendido ao Santander por muito menos do que valia. A Nossa Caixa, última instituição estadual paulista, quase teve o mesmo destino, não fosse a intervenção do Banco do Brasil, que fez a fusão mantendo-a como empresa pública. O Brasil e os brasileiros já perderam muito com o modelo neoliberal de governar. Fonte: Sindicato dos Bancários de São Paulo tab2                                                     tab1          

[caption id="attachment_6793" align="alignnone" width="300"]eric_assinando Eric Nilson, presidente do Sindicato e Alemão, presidente da Fetec-SP, assinam o Acordo Coletivo de Trabalho[/caption]

A Contraf-CUT, federações e sindicatos assinaram com a Fenaban na tarde desta segunda-feira 13, em São Paulo, a 23ª Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), conquistada com a greve na Campanha Nacional 2014, que garante aumento real de salário pelo 11º ano consecutivo, além de avanços nas condições de trabalho, como os mecanismos de combate às metas abusivas e ao assédio moral. A solenidade foi realizada no hotel Macksoud Plaza, em São Paulo. 

Além da CCT, as entidades sindicais assinaram também no mesmo local os acordos aditivos específicos com o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e Banco do Nordeste do Brasil (BNB), além do acordo de Participação nos Resultados (PR) com o HSBC.

Clique aqui para ver a CCT dos bancários 2014-2015

Clique aqui para ver o acordo de PLR 2014-2015

Além das vitórias econômicas os bancários tiveram importantes avanços na questão da saúde e condições de trabalho, combatendo o adoecimento e o afastamento de bancários. A proibição de cobrança de metas passa a abranger não somente SMS, mas qualquer outro meio eletrônico. Além disso, os bancos assumiram o compromisso para que o 'monitoramento de resultados ocorra com equilíbrio, respeito e de forma positiva para prevenir conflitos nas relações de trabalho. A partir de agora, o bancário que se sentir pressionado por cumprimento de metas, colocando em risco sua saúde física e mental, terá mais um canal de denúncias, que é o sindicato, e os bancos terão prazo para dar uma resposta sobre o caso.

AS PRINCIPAIS CONQUISTAS DA CONVENÇÃO COLETIVA

Reajuste - 8,5% (2,02% de aumento real).

Piso portaria após 90 dias - 1.252,38 (9% ou 2,49% de aumento real).

Piso escritório após 90 dias - R$ 1.796,45 (9% ou 2,49% acima da inflação).

Piso caixa/tesouraria após 90 dias - R$ 2.426,76 (salário mais gratificação mais outras verbas de caixa), significando reajuste de 8,87% e 2,37% de aumento real).

PLR regra básica - 90% do salário mais R$ 1.837,99, limitado a R$ 9.859,93. Se o total ficar abaixo de 5% do lucro líquido, salta para 2,2 salários, com teto de R$ 21.691,82.

PLR parcela adicional - 2,2% do lucro líquido dividido linearmente para todos, limitado a R$ 3.675,98.

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Antecipação da PLR

Primeira parcela depositada até dez dias após assinatura da Convenção Coletiva e a segunda até 2 de março de 2015. 

Regra básica - 54% do salário mais fixo de R$ 1.102,79, limitado a R$ 5.915,95 e ao teto de 12,8% do lucro líquido - o que ocorrer primeiro.

Parcela adicional - 2,2% do lucro líquido do primeiro semestre de 2014, limitado a R$ 1.837,99.
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Outras verbas

Auxílio-refeição - R$ 26,00 (R$ 572,00 ao mês), reajuste de 12,2%, ou 5,5% de aumento real.

Auxílio-cesta alimentação e 13ª cesta - R$ 431,16. (Somados, os auxílios refeição e cesta-alimentação resultam em R$ 1.003,13 por mês, o que representa reajuste de 10,76%).

Auxílio-creche/babá (filhos até 71 meses) - R$ 358,82.

Auxílio-creche/babá (filhos até 83 meses) - R$ 306,96.

Gratificação de compensador de cheques - R$ 139,44.

Requalificação profissional - R$ 1.227,00.

Auxílio-funeral - R$ 823,30.

Indenização por morte ou incapacidade decorrente de assalto - R$ 122.770,20.

Ajuda deslocamento noturno - R$ 85,94.

AS CONQUISTAS SOCIAIS

Combate às metas abusivas - Bancos incluirão na Convenção Coletiva o compromisso de que "o monitoramento de resultados ocorra com equilíbrio, respeito e de forma positiva para prevenir conflitos nas relações de trabalho". Trata-se de mais um passo no combate às metas abusivas, que tem provocado adoecimento e afastamento de bancários. Além disso, a cobrança de metas passará a ser proibida não somente por SMS, mas também por qualquer outro tipo de aparelho ou plataforma digital.

Dias parados - A compensação dos dias parados durante a greve será de uma hora por dia no período de 15 de outubro a 31 de outubro, para quem trabalha seis horas, e uma hora por dia no período entre 15 de outubro e 7 de novembro, para quem trabalha oito horas.

Certificação CPA 10 e CPA 20 - Quando exigido pelos bancos, os trabalhadores terão reembolso do custo da prova em caso de aprovação.

Adiantamento de 13º salário para os afastados - Quando o bancário estiver recebendo complementação salarial, terá também direito ao adiantamento do 13º salário, a exemplo dos demais empregados.

Reabilitação profissional - Cada banco fará a discussão sobre o programa de retorno ao trabalho com o movimento sindical. 

Gestantes - As bancárias demitidas que comprovarem estar grávidas no período do aviso prévio serão readmitidas automaticamente. 

Casais homoafetivos - Os bancos divulgarão a cláusula de extensão dos direitos aos casais homoafetivos, informando que a opção deve ser feita diretamente com a área de RH de cada banco, e não mais com o gestor imediato, para evitar constrangimentos e discriminações.

Novas tecnologias - Realização de seminários periódicos para discutir sobre tendências de novas tecnologias.

Campanha sobre assédio sexual - Os bancos assumiram o compromisso de realizar uma campanha junto com os bancários para combater o assédio sexual no trabalho.


Fonte: Contraf-CUT

A Contraf-CUT, federações e sindicatos vão assinar com a Fenaban, na segunda-feira 13, a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) dos Bancários referente à Campanha Nacional 2014, que garante aumento real de salário pelo 11º ano consecutivo, além de avanços nas reivindicações sobre condições de trabalho, como mecanismos de combate às metas abusivas e ao assédio moral, além de igualdade de oportunidades. O ato será às 15h, em São Paulo, no hotel Macksoud Plaza. 

Após uma greve nacional de sete dias, que chegou a paralisar 10.335 agências e centros administrativos de bancos públicos e federais nos 26 estados e no Distrito Federal, as assembleias aprovaram nesta segunda-feira 6 a proposta da Fenaban, que reajusta os salários e demais verbas em 8,5% (aumento real de 2,02%), o piso salarial em 9% (2,49% acima da inflação) e o vale-refeição em 12,2% (5,5% de ganho real).

"Os bancários merecem os parabéns. Com mais uma grande mobilização, deram mais uma demonstração de força, de unidade e de capacidade de luta. São 11 anos ininterruptos de aumento real de salário, de valorização do piso, de avanços rumo à melhoria das condições de trabalho, da segurança e da igualdade de oportunidades. Desde 2004, já acumulamos ganho real de 20,7% nos salários e de 42,1% nos pisos", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional dos Bancários.

A data de assinatura dos acordos coletivos com o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal ainda não está definida. 

AS PRINCIPAIS CONQUISTAS DA CAMPANHA 2014

Reajuste - 8,5% (2,02% de aumento real).

Piso portaria após 90 dias - 1.252,38 (9% ou 2,49% de aumento real).

Piso escritório após 90 dias - R$ 1.796,45 (9% ou 2,49% acima da inflação).

Piso caixa/tesouraria após 90 dias - R$ 2.426,76 (salário mais gratificação mais outras verbas de caixa), significando reajuste de 8,87% e 2,37% de aumento real).

PLR regra básica - 90% do salário mais R$ 1.837,99, limitado a R$ 9.859,93. Se o total ficar abaixo de 5% do lucro líquido, salta para 2,2 salários, com teto de R$ 21.691,82.

PLR parcela adicional - 2,2% do lucro líquido dividido linearmente para todos, limitado a R$ 3.675,98.

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Antecipação da PLR

Primeira parcela depositada até dez dias após assinatura da Convenção Coletiva e a segunda até 2 de março de 2015. 

Regra básica - 54% do salário mais fixo de R$ 1.102,79, limitado a R$ 5.915,95 e ao teto de 12,8% do lucro líquido - o que ocorrer primeiro.

Parcela adicional - 2,2% do lucro líquido do primeiro semestre de 2014, limitado a R$ 1.837,99.
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Auxílio-refeição - R$ 26,00 (R$ 572,00 ao mês), reajuste de 12,2%, ou 5,5% de aumento real.

Auxílio-cesta alimentação e 13ª cesta - R$ 431,16. (Somados, os auxílios refeição e cesta-alimentação resultam em R$ 1.003,13 por mês, o que representa reajuste de 10,76%).

Auxílio-creche/babá (filhos até 71 meses) - R$ 358,82.

Auxílio-creche/babá (filhos até 83 meses) - R$ 306,96.

Gratificação de compensador de cheques - R$ 139,44.

Requalificação profissional - R$ 1.227,00.

Auxílio-funeral - R$ 823,30.

Indenização por morte ou incapacidade decorrente de assalto - R$ 122.770,20.

Ajuda deslocamento noturno - R$ 85,94.

AS CONQUISTAS SOCIAIS

Combate às metas abusivas - Bancos incluirão na Convenção Coletiva o compromisso de que "o monitoramento de resultados ocorra com equilíbrio, respeito e de forma positiva para prevenir conflitos nas relações de trabalho". Trata-se de mais um passo no combate às metas abusivas, que tem provocado adoecimento e afastamento de bancários. Além disso, a cobrança de metas passará a ser proibida não somente por SMS, mas também por qualquer outro tipo de aparelho ou plataforma digital.

Dias parados - A compensação dos dias parados durante a greve será de uma hora por dia no período de 15 de outubro a 31 de outubro, para quem trabalha seis horas, e uma hora por dia no período entre 15 de outubro e 7 de novembro, para quem trabalha oito horas.

Certificação CPA 10 e CPA 20 - Quando exigido pelos bancos, os trabalhadores terão reembolso do custo da prova em caso de aprovação.

Adiantamento de 13º salário para os afastados - Quando o bancário estiver recebendo complementação salarial, terá também direito ao adiantamento do 13º salário, a exemplo dos demais empregados.

Reabilitação profissional - Cada banco fará a discussão sobre o programa de retorno ao trabalho com o movimento sindical. 

Gestantes - As bancárias demitidas que comprovarem estar grávidas no período do aviso prévio serão readmitidas automaticamente. 

Casais homoafetivos - Os bancos divulgarão a cláusula de extensão dos direitos aos casais homoafetivos, informando que a opção deve ser feita diretamente com a área de RH de cada banco, e não mais com o gestor imediato, para evitar constrangimentos e discriminações.

Novas tecnologias - Realização de seminários periódicos para discutir sobre tendências de novas tecnologias.

Campanha sobre assédio sexual - Os bancos assumiram o compromisso de realizar uma campanha junto com os bancários para combater o assédio sexual no trabalho.


Fonte: Contraf-CUT

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