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Nesta terça-feira, 17/9, a diretoria do Sindicato dos Bancários do ABC esteve em três cidades (Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra e Santo André – Parque das Nações) conversando com os funcionários das agências das cidades da região sobre a Campanha Nacional e os próximos passos a serem dados pela categoria.

As conversas estão acontecendo dentro das agências, que têm atrasado em uma hora a abertura. Isso porque até o ano passado, essas reuniões eram realizadas em Assembleias de Rua, mas não havia participação massiva dos bancários. Durante a ação desta terça-feira, foram distribuídos para clientes e usuários dos bancos informativos convocando a população a estar junto nesta luta.

“Depois da Assembleia que realizamos na quinta-feira (12/9), em que a categoria rejeitou a proposta apresentada pela Fenaban e também aprovou greve por tempo indeterminado a partir de 19/9, em bancos públicos e privados, realizaremos nesta quarta-feira (18/9), uma assembleia organizativa para começarmos a greve de forma unificada e fortalecida", disse Eric Nilson, presidente do Sindicato.  A atividade está prevista para ter início às 18h30, na Sede do Sindicato - Rua Xavier de Toledo, 268 Centro - Santo André.

Na oportunidade a diretoria do Sindicato reforçou a mobilização que será realizada hoje e amanhã (17 e 18/9), em Brasília, contra o Projeto de Lei do deputado federal Sandro Mabel, que prevê a terceirização de todas as áreas das empresas, precarizando o trabalho – PL 4330/04.

Confira as principais reivindicações da categoria:

Reajuste Salarial - 11,93% (5% de aumento real, além da inflação projetada de 6,6%); PLR - 3 salários + R$ 5.553,15; Verbas - Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá  R$ 678 ao mês para cada (salário mínimo nacional); Piso R$ 2.860,21 (salário mínimo do Dieese); Saúde e Condições de Trabalho -Melhores condições com o fim das metas individuais e abusivas e do assédio moral que adoece os bancários;Emprego - Fim das demissões em massa, ampliação das contratações, aumento da inclusão bancária, combate ao PL 4330, que libera a terceirização e precariza as condições de trabalho, além da aprovação da Convenção 158 da OIT (que inibe dispensa imotivada); Carreira - Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários; Auxílio-educação - Pagamento para graduação e Pós-Graduação; Segurança - Mais segurança e proibição do porte das chaves de cofres e agências por bancários; Igualdade de oportunidades -Igualdade de oportunidades para bancários e bancárias, com a contratação de pelo menos 20% de trabalhadores afro-descendentes; Pauta geral - Fim do fator previdenciário, contra o PL 4330, pela reforma política, reforma tributária, pela democratização dos meios de comunicação, mais investimentos para a Saúde, para a Educação e transporte público de qualidade, além da regulamentação do Sistema Financeiro Nacional.

Em negociação ocorrida nesta segunda-feira (16) com o Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT e assessorado pela Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, a direção do Banco do Brasil frustrou as expectativas. Apesar de trazer avanços sociais importantes, o banco não apresentou respostas para as principais questões específicas do funcionalismo, que foram debatidas e aprovadas no 24º Congresso Nacional dos Funcionários do BB. A avaliação do Comando Nacional é que mais uma vez o banco ficou devendo soluções para os grandes problemas debatidos e reivindicados na Campanha Nacional 2013, como plano de funções, piso, saúde, violência das metas, assédio moral e contratações. O sentimento é de frustração. Os bancários do BB esperavam que o banco apresentasse propostas efetivas para os principais problemas apresentados durante as três rodadas de negociação específicas e concomitantes à mesa geral dos bancários com a Fenaban, ocorridas durante o mês de agosto, e isso não aconteceu. Desta forma, a orientação do Comando Nacional aos funcionários do BB é aderir à greve da categoria que inicia nesta quinta-feira (19) e lutar com muita unidade e mobilização para arrancar propostas que atendam as reivindicações econômicas e sociais, como aumento real, piso do Dieese, fim do assédio moral e das metas abusivas, emprego, melhores condições de saúde e trabalho, previdência e segurança bancária. Contraf-CUT cobra fim das reestruturações e terceirizações Logo no início da negociação, a Contraf-CUT e as entidades sindicais cobraram a interrupção imediata dos processos de reestruturação com a transferência dos serviços dos bancários para empresas terceirizadas como, por exemplo, a Cobra Tecnologia. Também foi questionado o total desrespeito do banco em lançar programas de desligamento, como PDV para vítimas de reestruturações. Na última sexta-feira (13) ocorreu forte atividade de paralisação em São Paulo, cobrando a reversão desses processos e o fim da violência na cobrança de metas. Os funcionários de todas as bases onde há áreas meio estão aflitos com o rumo que a direção do banco tomou de reestruturar e terceirizar os serviços da atividade bancária. Outra questão abordada foram os boletins da direção do BB ameaçando os bancários, como o do último dia 12, onde o banco sugere que os funcionários reflitam ao aderirem à greve, dizendo que haverá consequências indesejáveis no "pós-greve". O banco alegou que a informação que ele quis dizer era de "consequências ao banco", só que desde a greve em 2012 há processo investigatório no Ministério Público do Trabalho porque a Contraf-CUT teve que acionar o BB por perseguir grevistas. Se o banco faz referência a "pós greve", ele está ameaçando de novo os bancários com retaliações e isso é prática antissindical condenada mundialmente pelas legislações que protegem os trabalhadores. Propostas apresentadas pelo BB I - Com cláusula no Acordo Coletivo de Trabalho 2013/2014 - Abono das horas de ausências, durante a jornada de trabalho, para os funcionários com deficiência, para aquisição, manutenção ou reparo de ajudas técnicas (cadeiras de rodas, muletas, etc), com limite de uma jornada de trabalho por ano; - Elevação da licença adoção para homens solteiros (família monoparental) ou com união estável homoafetiva, de 30 para 180 dias; - Vale cultura: R$ 50,00 por mês para os funcionários que ganhem até 5 salários mínimos; - Aumento do valor da bolsa dos estagiários, de R$ 332,97 para R$ 570,00. II - Sem cláusula no Acordo Coletivo de Trabalho 2013/2014 - Vacina contra a gripe para todos os funcionários; e - Auxílio educacional para dependentes de funcionário falecido ou que tenha ficado inválido em decorrência de assalto intentado contra o banco: R$ 800,00 por mês até 24 anos incompletos. Prioridades apresentadas pelos funcionários do BB Plano de Funções e PCR: - Piso - Aumento no interstício - Crescimento horizontal nas funções - Anuênio - Incorporar funções após 10 anos - Volta do valor das gratificações de função ao valor anterior (ABF+ATFC+25%) tanto para os AFG 6h quanto para os AFC 8h - Garantir reajustes nas verbas do novo plano como, por exemplo, verba 226 Ascensão Profissional - Programa de Seleção Interna com critérios claros e transparentes; - Fim da trava para concorrências; - fim dos descomissionamentos e inclusão dos primeiros gestores na cláusula de proteção com 3 avaliações. E maior clareza sobre o que seria satisfatório e insatisfatório nas avaliações; - volta da substituição remunerada nas funções. PSO/Caixas executivos e demais unidades da rede - igualar a pontuação do Mérito dos caixas e incluir os escriturários na carreira de Mérito, retroagindo ao histórico funcional de cada um; - aumentar as dotações nas PSO; - nomear todos os caixas executivos; - ter regras para a eleição de delegados sindicais nas PSO (proporcional à quantidade de agências cobertas por cada PSO); - criar supervisor de caixa e ou criar gratificação para o "caixa líder". Contratações e fim das reestruturações e terceirizações - contratar mais 5 mil bancários e chamar imediatamente os concursados; - reposição das aposentadorias e desligamentos; Questões de Saúde - Cassi e Previ para todos; - Manutenção da função e do vínculo ao local de trabalho quando houver afastamento por questões de saúde com a substituição remunerada na vaga do afastado; - melhorar a assistência odontológica; - melhorias nos exames periódicos Metas individuais e diárias - fim da violência na cobrança de metas; - fim das metas na GDP. Fonte: Contraf-CUT

O Banco do Brasil marcou para esta segunda-feira 16 nova rodada das negociações específicas com o Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT e assessorada pela Comissão de Empresa dos Funcionários do BB. A reunião será às 15h, em Brasília. A Contraf-CUT convoca os integrantes da Comissão de Empresa para reunião preparatória às 13h, na sede da Confederação em Brasília.

Durante as três rodadas de apresentação das reivindicações específicas do funcionalismo os diversos problemas e as propostas de solução para as questões de saúde, previdência, segurança, emprego, plano de carreira e remuneração e condições de trabalho debatidas no 24º Congresso do Funcionalismo foram debatidos. Os funcionários esperam que o banco traga propostas para todos esses grandes temas e demonstre na prática que é bom pra todos e não apenas para a direção da empresa e acionistas. Fonte: Contraf-CUT

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Os bancários do ABC se reuniram na sede do Sindicato, na quinta-feira, dia 12, em assembleia e rejeitaram a proposta apresentada pela Fenaban e também aprovaram greve por tempo indeterminado a partir do dia 19/9 em bancos públicos e privados. No dia 18/9, às 18h30, será realizada uma Assembleia Organizativa para a greve, também na sede do Sindicato.

“O Comando Nacional considerou insuficiente a proposta apresentada pela Fenaban. A atitude dos banqueiros na mesa de negociação levou, mais uma vez, os bancários à decidirem entrar em greve. É um absurdo o setor mais lucrativo da economia se negar a dar condições de trabalho e salário decente para a categoria”, pontuou Eric Nilson, presidente do Sindicato.

A negociação com os bancos ocorrida no dia 5/9, foi muito abaixo da reivindicação da categoria. A Fenaban apresentou reajuste de 6,1% (previsão da inflação pelo INPC) sobre salários, pisos e todas as verbas salariais (auxílio-refeição, cesta-alimentação, auxílio-creche/babá etc.); PLR: 90% do salário mais valor fixo de R$ 1.633,94, limitado a R$ 8.927,61 (o que significa reajuste de 6,1% sobre os valores da PLR do ano passado); Parcela adicional da PLR:  2% do lucro líquido dividido linearmente a todos os bancários, limitado a R$ 3.267,88.

Confira as principais reivindicações da categoria:

Reajuste Salarial - 11,93% (5% de aumento real, além da inflação projetada de 6,6%); PLR - 3 salários + R$ 5.553,15; Verbas - Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá  R$ 678 ao mês para cada (salário mínimo nacional); Piso R$ 2.860,21 (salário mínimo do Dieese); Saúde e Condições de Trabalho -Melhores condições com o fim das metas individuais e abusivas e do assédio moral que adoece os bancários;Emprego - Fim das demissões em massa, ampliação das contratações, aumento da inclusão bancária, combate ao PL 4330, que libera a terceirização e precariza as condições de trabalho, além da aprovação da Convenção 158 da OIT (que inibe dispensa imotivada); Carreira - Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários; Auxílio-educação - Pagamento para graduação e Pós-Graduação; Segurança - Mais segurança e proibição do porte das chaves de cofres e agências por bancários; Igualdade de oportunidades -Igualdade de oportunidades para bancários e bancárias, com a contratação de pelo menos 20% de trabalhadores afro-descendentes; Pauta geral - Fim do fator previdenciário, contra o PL 4330, pela reforma política, reforma tributária, pela democratização dos meios de comunicação, mais investimentos para a Saúde, para a Educação e transporte público de qualidade, além da regulamentação do Sistema Financeiro Nacional.

Agências do ABC recebem diretoria do Sindicato para debater Campanha Nacional 2013

A diretoria do Sindicato dos Bancários do ABC está conversando com os funcionários das agências das cidades da região sobre a Campanha Nacional e os próximos passos a serem dados pela categoria.

As conversas estão acontecendo dentro das agências, que têm atrasado em uma hora a abertura, além disso, estão sendo distribuídos para clientes e usuários dos bancos informativos convocando a população a estar junto nesta luta. "Melhores condições de trabalho para os bancários resultam, também, em melhores condições de atendimento para todos", disse Eric Nilson, presidente do Sindicato.

Um dos temas também abordados pela diretoria foi o PL 4330/04. “É fundamental a participação de bancários de todo país na forte mobilização que será realizada nos dias 17 e 18, em Brasília, contra o Projeto de Lei do deputado federal Sandro Mabel, que prevê a terceirização de todas as áreas das empresas, precarizando o trabalho”, destacou Eric.

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Agências têm atraso de uma hora na abertura

Nesta quinta-feira (12/9) foi a vez das agências do Centro de São Caetano do Sul receberem a diretoria do Sindicato dos Bancários do ABC. A iniciativa, que resultou no atraso de uma hora a abertura dos bancos, teve como objetivo debater com os funcionários os próximos passos a serem dados pela categoria quanto à Campanha Nacional. Além disso, foram distribuídos, para os usuários dos bancos, informativos com reivindicações dos bancários visando melhores condições de trabalho e atendimento à população.

Um dos temas também abordados pela diretoria do Sindicato foi o PL 4330/04. “É fundamental a participação de bancários de todo país na forte mobilização que será realizada nos dias 17 e 18, em Brasília, contra o Projeto de Lei do deputado federal Sandro Mabel, que prevê a terceirização de todas as áreas das empresas, precarizando o trabalho”, destacou Eric Nilson, presidente do Sindicato.

Assembleia – Nesta quinta-feira, 12/9, ocorre Assembleia às 18h30 na Sede Social do Sindicato. No encontro será discutida e deliberada a rejeição da contraproposta apresentada pela Fenaban, além da deliberação acerca de paralisação das atividades por prazo indeterminado a partir do dia 19/9.

Confira as principais reivindicações da categoria:

Reajuste Salarial - 11,93% (5% de aumento real, além da inflação projetada de 6,6%); PLR - 3 salários + R$ 5.553,15; Verbas - Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá  R$ 678 ao mês para cada (salário mínimo nacional); Piso R$ 2.860,21 (salário mínimo do Dieese); Saúde e Condições de Trabalho -Melhores condições com o fim das metas individuais e abusivas e do assédio moral que adoece os bancários;Emprego - Fim das demissões em massa, ampliação das contratações, aumento da inclusão bancária, combate ao PL 4330, que libera a terceirização e precariza as condições de trabalho, além da aprovação da Convenção 158 da OIT (que inibe dispensa imotivada); Carreira - Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários; Auxílio-educação - Pagamento para graduação e Pós-Graduação; Segurança - Mais segurança e proibição do porte das chaves de cofres e agências por bancários; Igualdade de oportunidades -Igualdade de oportunidades para bancários e bancárias, com a contratação de pelo menos 20% de trabalhadores afro-descendentes; Pauta geral - Fim do fator previdenciário, contra o PL 4330, pela reforma política, reforma tributária, pela democratização dos meios de comunicação, mais investimentos para a Saúde, para a Educação e transporte público de qualidade, além da regulamentação do Sistema Financeiro Nacional.

Agências têm atraso de uma hora na abertura

A diretoria do Sindicato dos Bancários do ABC esteve na manhã desta quarta-feira, 11/9, em Mauá, conversando com os funcionários das agências do Centro sobre a Campanha Nacional e os próximos passos a serem dados pela categoria. Foram distribuídos para os usuários dos bancos informativos com reivindicações dos bancários visando melhores condições de trabalho e atendimento à população.

Na ocasião, Eric Nilson, presidente do Sindicato, aproveitou para falar também do PL 4330/04 – de autoria do deputado Sandro Mabel, que se aprovado, permitirá a terceirização em todas as áreas das empresas. “Está confirmada a realização de uma audiência pública na quarta-feira da próxima semana, dia 18, às 10 horas, no plenário da Câmara dos Deputados, para discutir este Projeto de Lei. Embora não haja previsão de votação, é preciso acompanhar a audiência pública e mostrar toda a indignação dos trabalhadores diante desse projeto nocivo que somente atende aos interesses dos empresários”, destacou.

Os diretores do Sindicato, que estavam presentes em todas as agências, aproveitaram para convidar os bancários para que participem da Assembleia que será realizada na Sede Social do nosso Sindicato no dia 12 de setembro, às 18h30 No encontro será discutida e deliberada a rejeição da contraproposta apresentada pela Fenaban, além da deliberação acerca de paralisação das atividades por prazo indeterminado a partir do dia 19/9.

Confira as principais reivindicações da categoria:

Reajuste Salarial - 11,93% (5% de aumento real, além da inflação projetada de 6,6%); PLR - 3 salários + R$ 5.553,15; Verbas - Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá  R$ 678 ao mês para cada (salário mínimo nacional); Piso R$ 2.860,21 (salário mínimo do Dieese); Saúde e Condições de Trabalho -Melhores condições com o fim das metas individuais e abusivas e do assédio moral que adoece os bancários;Emprego - Fim das demissões em massa, ampliação das contratações, aumento da inclusão bancária, combate ao PL 4330, que libera a terceirização e precariza as condições de trabalho, além da aprovação da Convenção 158 da OIT (que inibe dispensa imotivada); Carreira - Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários; Auxílio-educação - Pagamento para graduação e Pós-Graduação; Segurança - Mais segurança e proibição do porte das chaves de cofres e agências por bancários; Igualdade de oportunidades -Igualdade de oportunidades para bancários e bancárias, com a contratação de pelo menos 20% de trabalhadores afro-descendentes; Pauta geral - Fim do fator previdenciário, contra o PL 4330, pela reforma política, reforma tributária, pela democratização dos meios de comunicação, mais investimentos para a Saúde, para a Educação e transporte público de qualidade, além da regulamentação do Sistema Financeiro Nacional.

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