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Após seguir orientação do Comando Nacional, os bancários do ABC e de todo País rejeitaram ontem a proposta apresentada pela Fenaban e decidiram continuar a greve, que atinge o vigésimo dia. Nesta terça-feira (8/10) na região, 228 agências estiveram fechadas com 2.700 funcionários aderindo à paralisação.

“Mostramos mais uma vez aos banqueiros a união da categoria para conquistarmos nossas reivindicações. Continuamos à disposição da Fenaban para que seja apresentada uma nova proposta que de fato atenda às reivindicações econômicas e sociais dos bancários”, pontuou Eric Nilson, presidente do Sindicato dos Bancários do ABC. Vale lembrar que caso não seja agendada nenhuma nova negociação, uma assembleia está agendada para quinta-feira (10/10), na sede do Sindicato.

Interdito - Ainda nesta terça-feira (8/10), os bancários receberam uma ótima notícia: O Tribunal Regional do Trabalho - segunda região de São Paulo - cassou liminar de interdito do Bradesco em São Bernardo. “Esta foi uma vitória do Sindicato, que entrou com mandado de segurança contra o interdito, e da categoria, pois assim garantimos nosso direito de greve”, comemora Eric Nilson.

Confira a nova proposta dos bancos rejeitada pelos bancários

Reajuste: 7,1% (0,97% de aumento real).

Pisos: Reajuste de 7,5% (ganho real de 1,34%).

- Piso de portaria após 90 dias: R$ 1.138,38.

- Piso de escriturário após 90 dias: R$ 1.632,93.

- Piso de caixa após 90 dias: R$ 2.209,01 (que inclui R$ 391,13 de gratificação de caixa e R$ 184,95 de outras verbas).

PLR regra básica: 90% do salário mais valor fixo de R$ 1.694,00 (reajuste de 10%), limitado a R$ 9.011,76.

PLR parcela adicional: 2% do lucro líquido distribuídos linearmente, limitado a R$ 3.388,00 (10% de reajuste).

Auxílio-refeição: de R$ 21,46 para R$ 22,98 por dia.

Cesta-alimentação: de R$ 367,92 para R$ 394,04.

13ª cesta-alimentação: de R$ 367,92 para R$ 394,04.

Auxílio-creche/babá: de R$ 306,21 para R$ 327,95 (para filhos até 71 meses). E de R$ 261,95 para R$ 280,55 (para filhos até 83 meses)

Adiantamento emergencial - Não devolução do adiantamento emergencial de salário para os afastados que recebem alta do INSS e são considerados inaptos pelo médico do trabalho em caso de recurso administrativo não aceito pelo INSS.

Prevenção de conflitos no ambiente de trabalho - Redução do prazo de 60 para 45 dias para resposta dos bancos às denúncias encaminhadas pelos sindicatos, além de reunião específica com a Fenaban para discutir aprimoramento do programa.

Adoecimento de bancários - Constituição de grupo de trabalho, com nível político e técnico, para analisar as causas dos afastamentos.

Inovações tecnológicas - Realização, em data a ser definida, de um Seminário sobre Tendências da Tecnologia no Cenário Bancário Mundial.

Entre as principais reivindicações da categoria estão:

Reajuste Salarial - 11,93% (5% de aumento real, além da inflação projetada de 6,6%); PLR - 3 salários + R$ 5.553,15; Verbas - Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá  R$ 678 ao mês para cada (salário mínimo nacional); Piso R$ 2.860,21 (salário mínimo do Dieese); Saúde e Condições de Trabalho -Melhores condições com o fim das metas individuais e abusivas e do assédio moral que adoece os bancários;Emprego - Fim das demissões em massa, ampliação das contratações, aumento da inclusão bancária, combate ao PL 4330, que libera a terceirização e precariza as condições de trabalho, além da aprovação da Convenção 158 da OIT (que inibe dispensa imotivada); Carreira - Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários; Auxílio-educação - Pagamento para graduação e Pós-Graduação; Segurança - Mais segurança e proibição do porte das chaves de cofres e agências por bancários; Igualdade de oportunidades –Igualdade de oportunidades para bancários e bancárias, com a contratação de pelo menos 20% de trabalhadores afro-descendentes; Pauta geral - Fim do fator previdenciário, contra o PL 4330, pela reforma política, reforma tributária, pela democratização dos meios de comunicação, mais investimentos para a Saúde, para a Educação e transporte público de qualidade, além da regulamentação do Sistema Financeiro Nacional.

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Greve continua na região por tempo indeterminado

Os bancários do ABC se reuniram em assembleia na sede do Sindicato, nesta segunda-feira (07/10), e rejeitaram a nova proposta apresentada pela Fenaban mantendo assim a continuidade da greve por tempo indeterminado. Caso não seja agendada nenhuma nova negociação, uma assembleia está agendada para quinta-feira (10/10), também na sede do Sindicato.

“Consideramos uma verdadeira provocação a proposta apresentada pela Fenaban. Reivindicações importantíssimas sobre questões de trabalho, saúde e segurança não foram contempladas”, destacou Eric Nilson, presidente do Sindicato dos Bancários do ABC.

As negociações, que estavam interrompidas havia um mês, foram retomadas na sexta-feira (4/10). Na ocasião a Fenaban apresentou nova proposta elevando de 6,1% para 7,1% o índice de reajuste sobre os salários (aumento real de 0,97%) e para 7,5% sobre o piso salarial (ganho real de 1,34%). Além de PLR regra básica: 90% do salário mais valor fixo de R$ 1.694,00 (reajuste de 10%), limitado a R$ 9.011,76 e PLR parcela adicional de 2% do lucro líquido distribuídos linearmente, limitado a R$ 3.388,00 (10% de reajuste).

“Já que os banqueiros não querem ceder, a greve continua forte com a união de toda a categoria”, completou o presidente.

Entre as principais reivindicações da categoria estão:

Reajuste Salarial - 11,93% (5% de aumento real, além da inflação projetada de 6,6%); PLR - 3 salários + R$ 5.553,15; Verbas - Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá  R$ 678 ao mês para cada (salário mínimo nacional); Piso R$ 2.860,21 (salário mínimo do Dieese); Saúde e Condições de Trabalho -Melhores condições com o fim das metas individuais e abusivas e do assédio moral que adoece os bancários;Emprego - Fim das demissões em massa, ampliação das contratações, aumento da inclusão bancária, combate ao PL 4330, que libera a terceirização e precariza as condições de trabalho, além da aprovação da Convenção 158 da OIT (que inibe dispensa imotivada); Carreira - Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários; Auxílio-educação - Pagamento para graduação e Pós-Graduação; Segurança - Mais segurança e proibição do porte das chaves de cofres e agências por bancários; Igualdade de oportunidades -Igualdade de oportunidades para bancários e bancárias, com a contratação de pelo menos 20% de trabalhadores afro-descendentes; Pauta geral - Fim do fator previdenciário, contra o PL 4330, pela reforma política, reforma tributária, pela democratização dos meios de comunicação, mais investimentos para a Saúde, para a Educação e transporte público de qualidade, além da regulamentação do Sistema Financeiro Nacional.

greve continua

Chegando ao 19º dia, a greve dos bancários permanece em todo o país. Nesta segunda-feira (7/10), o ABC registrou 220 agências fechadas com a adesão de 2.610 funcionários. Hoje ainda ocorre às 17 horas, na Rua Xavier de Toledo, 268 – Centro – Santo André, assembleia para avaliar a nova proposta da Fenaban que eleva de 6,1% para 7,1% o índice de reajuste sobre os salários (aumento real de 0,97%) e para 7,5% sobre o piso salarial (ganho real de 1,34%). A proposta também aumenta para 10% o reajuste da parte fixa da regra básica e da parte adicional da PLR.

“O Comando Nacional dos Bancários orientou os sindicatos de todo o país a realizarem assembleias para rejeitar a nova proposta apresentada pela Fenaban. É um absurdo o que foi oferecido à categoria. Contamos com a participação de todos nesta segunda-feira na sede do Sindicato. Vamos continuar intensificando a greve para conquistar nossas reivindicações”, convoca Eric Nilson, presidente do Sindicato dos Bancários do ABC.

Confira as principais reivindicações da categoria:

Reajuste Salarial - 11,93% (5% de aumento real, além da inflação projetada de 6,6%); PLR - 3 salários + R$ 5.553,15; Verbas - Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá  R$ 678 ao mês para cada (salário mínimo nacional); Piso R$ 2.860,21 (salário mínimo do Dieese); Saúde e Condições de Trabalho -Melhores condições com o fim das metas individuais e abusivas e do assédio moral que adoece os bancários;Emprego - Fim das demissões em massa, ampliação das contratações, aumento da inclusão bancária, combate ao PL 4330, que libera a terceirização e precariza as condições de trabalho, além da aprovação da Convenção 158 da OIT (que inibe dispensa imotivada); Carreira - Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários; Auxílio-educação - Pagamento para graduação e Pós-Graduação; Segurança - Mais segurança e proibição do porte das chaves de cofres e agências por bancários; Igualdade de oportunidades - Igualdade de oportunidades para bancários e bancárias, com a contratação de pelo menos 20% de trabalhadores afro-descendentes; Pauta geral - Fim do fator previdenciário, contra o PL 4330, pela reforma política, reforma tributária, pela democratização dos meios de comunicação, mais investimentos para a Saúde, para a Educação e transporte público de qualidade, além da regulamentação do Sistema Financeiro Nacional.

17 horas na sede do Sindicato

Na sexta-feira (4/10) a Fenaban apresentou ao Comando Nacional dos Bancários uma nova proposta elevando de 6,1% para 7,1% o índice de reajuste sobre os salários (aumento real de 0,97%) e para 7,5% sobre o piso salarial (ganho real de 1,34%). A proposta também aumenta para 10% o reajuste da parte fixa da regra básica e da parte adicional da PLR.

Nesta segunda-feira, 07, será realizada uma Assembleia para avaliar a nova proposta da Fenaban, às 17 horas, na Rua Xavier de Toledo, 268 – Centro – Santo André.

“A orientação do Comando é pela rejeição da proposta, tendo em vista que não contempla as reivindicações da categoria. Vamos continuar em greve intensificando ainda mais as paralisações em todo o país”, enfatizou Eric Nilson, presidente do Sindicato dos Bancários do Grande ABC e membro do Comando.

A nova proposta dos bancos é a seguinte:

Reajuste: 7,1% (0,97% de aumento real).

Piso: R$ 1.632,93, que significa reajuste de 7,5% (ganho real de 1,34%).

PLR regra básica: reajuste de 10% da parte fixa, que passa para R$ 1.694,00 (limitado a R$ 9.011,76).

PLR parcela adicional: 10% de reajuste (limitado a R$ 3.388,00).

Nesta sexta-feira (4/10) a Fenaban apresentou ao Comando Nacional dos Bancários uma nova proposta elevando de 6,1% para 7,1% o índice de reajuste sobre os salários (aumento real de 0,97%) e para 7,5% sobre o piso salarial (ganho real de 1,34%). A proposta também aumenta para 10% o reajuste da parte fixa da regra básica e da parte adicional da PLR.

“A orientação do Comando é pela rejeição da proposta, tendo em vista que não contempla as reivindicações da categoria. Vamos continuar em greve intensificando ainda mais as paralisações em todo o país”, enfatizou Eric Nilson, presidente do Sindicato dos Bancários do Grande ABC e membro do Comando.

Uma Assembleia para avaliar a nova proposta da Fenaban está marcada para a próxima segunda-feira (7/10), às 17 horas, na Rua Xavier de Toledo, 268 – Centro – Santo André.

A nova proposta dos bancos é a seguinte:

Reajuste: 7,1% (0,97% de aumento real).

Piso: R$ 1.632,93, que significa reajuste de 7,5% (ganho real de 1,34%).

PLR regra básica: reajuste de 10% da parte fixa, que passa para R$ 1.694,00 (limitado a R$ 9.011,76).

PLR parcela adicional: 10% de reajuste (limitado a R$ 3.388,00).

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Fazendo valer a luta da categoria bancária na greve que chega ao 16º dia, está agendada para esta sexta-feira (4/10), em São Paulo, a reabertura do processo de negociação com a Fenaban. No ABC, a paralisação contabilizou hoje 220 agências fechadas e 2.610 funcionários de braços cruzados.

Eric Nilson, presidente do Sindicato dos Bancários do ABC e membro do Comando Nacional, comemora a iniciativa. “O Comando enviou ofício à Fenaban colocando-se à disposição para retomar as negociações desde que trouxessem propostas que atendam às reivindicações bancários”, pontuou. “Vamos aguardar a reunião de hoje, que representa a luta dos bancários nestes dias de greve que já é a maior dos últimos 20 anos", completou.

O Comando Nacional representa 143 sindicatos e 10 federações de todo país, totalizando mais de 95% dos bancários de todo Brasil. Além das entidades integrantes, participam como convidados os coordenadores das comissões de empresas dos trabalhadores dos bancos públicos federais.

Confira as principais reivindicações dos bancários:

> Reajuste salarial de 11,93% (5% de aumento real além da inflação)

> PLR: três salários mais R$ 5.553,15.

> Piso: R$ 2.860,21 (salário mínimo do Dieese).

> Auxílios alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá: R$ 678 ao mês para cada (salário mínimo nacional).

> Melhores condições de trabalho, com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoece os bancários.

> Emprego: fim das demissões, mais contratações, aumento da inclusão bancária, combate às terceirizações, especialmente ao PL 4330 que precariza as condições de trabalho, além da aplicação da Convenção 158 da OIT, que proíbe as dispensas imotivadas.

> Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários.

> Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós-graduação.

> Prevenção contra assaltos e sequestros, com o fim da guarda das chaves de cofres e agências por bancários.

> Igualdade de oportunidades para bancários e bancárias, com a contratação de pelo menos 20% de negros e negras.

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