Área restrita

Projeto será votado na Câmara dos Deputados sem passar pelas comissões O PL 4918/2016, que sucedeu o PLS 555, deverá seguir direto para votação em plenário na Câmara dos Deputados, sem passar pela avaliação das comissões temáticas. Sendo assim, aponta a coordenadora do Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas, Maria Rita Serrano, será necessário agilizar a mobilização dos movimentos sindical e social para defender as estatais brasileiras e impedir retrocessos. “O projeto vai para plenário em regime especial e ainda não se sabe se terá ou não ter caráter de urgência, dependendo de decisão do presidente da Câmara”, explica Rita, também diretora do Sindicato, da Contraf-CUT e representante dos empregados no CA da Caixa. Os riscos, nesse momento, são os mesmos de quando houve a votação no Senado, já que o texto a ser votado, que inclui os avanços obtidos após as mobilizações, poderá até mesmo retroceder ao conteúdo original. Na discussão na Câmara um outro PL, o de número 397/2015, será adensado ao 4918, por abordar itens similares. Ali também tramitam outros projetos igualmente perigosos para os trabalhadores e a sociedade brasileira, como o PLP 268/2016, que trata dos fundos de pensão (veja comparativos entre o PLS 555 e PL 4918 e mais informações sobre o PLP 268 nos arquivos do site). Para a coordenadora do comitê nacional, a exemplo do que ocorreu com o PLS 555, o momento exige que as entidades envolvidas iniciem imediatamente o contato com deputados federais em seus estados, prefeitos e governadores para abordar o PL 4918 e seus riscos. “Também teremos que ampliar a criação dos comitês estaduais e os debates com categorias e sociedade em geral”, destaca.

O sindicato fechou nesta quinta-feira, 28, a agência do Banco do Brasil no Parque São Vicente em Mauá devido à mesma estar com a porta de segurança quebrada. “Nos últimos dias ocorreram dois assaltos em agências bancárias do ABC e, mesmo assim, o banco manteve a agência aberta com a porta de segurança quebrada, por isso fechamos a agência e só vamos permitir sua abertura após o conserto desse item de segurança”, explica Cristina Malosso, diretora do Sindicato que esteve presente no local. IMG-20160428-WA0021

Sindicato e Contraf-CUT orientam associados a aprovarem balanço e que as entidades filiadas
 
Os associados da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) podem votar, a partir desta quarta, 27, a aprovação do relatório anual da Cassi. Vai até 6 de maio e o Sindicato e a Contraf-CUT orientam os associados a aprovarem o documento. Para Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB e da mesa de negociações da Cassi, é importante a aprovação para a retomada do processo de negociação que busca a sustentabilidade da caixa de assistência. Podem votar funcionários da ativa e aposentados do Banco do Brasil que são associados e estão em pleno gozo de seus direitos junto à Cassi, conforme o Estatuto da Entidade. Os da ativa e quem se aposentou após 31 de janeiro deste ano votam no Sisbb. Aposentados até 31 de janeiro de 2016 votam nos Terminais de Autoatendimento (TAA). Relatório Anual - O documento reúne dados referentes à população assistida, separada por plano, informações sobre o uso dos serviços, como consultas, exames e internações, e sobre os programas de saúde oferecidos pelas CliniCassi e os números referentes a receitas e despesas da Caixa de Assistência em 2015, que são auditadas, além dos pareceres da auditoria externa e dos Conselhos Deliberativo e Fiscal. A Mensagem da Diretoria analisa o resultado que a Cassi teve no ano anterior, explicando os motivos que levaram a ele e as ações já tomadas. O Relatório Anual 2015 está disponível em diferentes formatos digitais: um hotsite, que permite acessar capítulo por capítulo, uma versão completa em PDF e um aplicativo gratuito para celulares smartphones. Ou pelo site http://www.cassi.com.br
Neste ano, o documento não foi impresso, por decisão do Conselho Deliberativo da Cassi. Quem desejar também pode solicitar a versão PDF por email (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.), indicando em que endereço eletrônico deseja recebe-lo. Dúvidas sobre o acesso também podem ser esclarecidas pelo telefone 61 3212-5035, de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h. Para baixar o documento no celular, entre no Google Play, em aparelhos android, ou na Banca Apple, em iphone ou ipad, e digite “Jornal CASSI”. Baixe o aplicativo e clique sobre a capa do Relatório Anual 2015 para acessar o documento. Fonte: Contraf-CUT
 

O juiz Valter Tulio Amado Ribeiro, da 2ª Vara do Trabalho de Florianópolis, em Santa Catarina, determinou, na noite da última quinta-feira (14), o fechamento das agências correspondentes do Banco do Brasil em todo o país. O pedido foi baseado na alegação de que os contratos firmados com os colaboradores que atuam nestes postos, localizados, em geral, em estabelecimentos comerciais e órgãos públicos, seriam uma terceirização da atividade fim do banco, o que é proibido por lei. A ação foi movida por uma mulher que trabalhou em um posto de atendimento do Banco do Brasil até 2014. Ela alega que, mesmo sendo contratada por outra empresa, como caixa terceirizada, desempenhava funções idênticas às dos funcionários do banco, que, por determinação legal, são admitidos por concurso. O advogado responsável pelo pedido, Allexsandre Gerent, afirma que o modelo de contratação por terceirização observado nas agências correspondentes é uma fraude. “Parece uma agência do Banco do Brasil, mas não é. O cliente nem sabe. E os trabalhadores não têm nenhum dos direitos que os concursados têm”, explicou Gerent. Na decisão, o juiz determina que o banco “abstenha-se de delegar sua atividade fim a lojas, postos e agências correspondentes, com a finalidade de desenvolver tarefas de sua atribuição como entidade bancária vinculada ao Banco Central do Brasil”. O descumprimento da ordem acarretaria multa de R$ 1 milhão por dia. As agências regulares do Banco do Brasil não são atingidas pela decisão, ou seja, seguirão abertas e sem restrições no atendimento. Procurado, o banco afirmou que ainda não foi notificado, mas que pretende recorrer. Fonte: Seeb Florianópolis

Sindicato apoia Chapa 2-Juntos pela Cassi para defender os interesses dos funcionários do BB

Os funcionários do BB de todo o país elegem de 11 a 22 de abril o diretor (a) representante de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes da Cassi. A Caixa de Assistência dos Funcionários é  a maior operadora de autogestão em saúde do Brasil, com mais de 720 mil participantes. O Sindicato dos Bancários do ABC apoia a Chapa2- Juntos pela Cassi, liderada por Mirian Fochi, atual diretora eleita e candidata a reeleição.

Os funcionários também elegem  representantes no Conselho  Deliberativo e no Conselho Fiscal. Os candidatos titulares da Chapa 2 são Silvia Muto, Mário Engelke, Cristina Santos e Matheus Fraiha, tendo como suplentes João Maia, Eduardo Marinho, José Luis Barbosa e Ana Paula Busato.

Como votar

Todos os funcionários da ativa e aposentados devem votar. Os funcionários da ativa votam por meio do SISBB e os aposentados por meio dos terminais da autoatendimento (TAA).

chapa-2-juntos-pela-cassi-para-defender-os-interesses-dos-fu_be2f8a36dde25ca04fa23645da708e7b

Em evento realizado na sexta-feira (1º), em São Paulo, a diretoria da Previ apresentou os resultados dos Planos 1 e Previ Futuro. Centenas de funcionários da ativa e aposentados compareceram à reunião e puderam tirar dúvidas sobre o desempenho dos planos e investimentos realizados.

O Plano 1 dos funcionários contratados até 1998, que é um plano de benefício definido, apresentou déficit de R$ 13,9 bilhões em 2015 e é necessário elaborar, em 2016, o equacionamento que será implantado a partir de 2017. A proposta deve prever recomposição da diferença entre o déficit e o limite de tolerância previsto pela Previc, o que dá R$ 2,9 bilhões a serem recompostos em 18 anos, com contribuições proporcionais do patrocinador Banco do Brasil e dos associados.

O déficit preocupa os funcionários e , segundo a Previ, o déficit é conjuntural, pois reflete o menor crescimento da economia chinesa, a baixa no preço de commodities e a crise da bolsa mundial e Bovespa.

A Previ Futuro também apresentou resultado negativo de R$ 57,4 milhões, que foi coberto pelo Fundo de Gestão de Risco. Isso não quer dizer que houve prejuízo, pois o desempenho depende do mercado de ações, da própria economia e rentabilidade pode voltar a subir.

Na ocasião, os representantes da Previ também informaram que a reivindicação da Comissão de Empresa para que haja um teto de benefício no Plano 1 pode ser resolvido ainda neste semestre.

Os funcionários que ainda tiverem dúvida sobre o resultado podem consultar o site da Previ www.previ.com.br. Nele o associado pode ver as apresentações, entrevistas, tirar dúvidas e ainda escrever para solicitar mais informações.

 Fonte: Contraf-CUT

Mais Artigos...