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A comemoração do Dia dos Bancários será em 28 de agosto, com jantar dançante no restaurante Florestal, em São Bernardo, a partir das 19h. Fique atento às datas para não perder o prazo e garantir seu convite: Reservas para a festa: De 27/07 a 31/07, das 9h às 18h Inscrição para a lista de espera: De 03/08 a 07/08 Telefones: 4436-6312 / 4436-4371 Entrega dos convites reservados (*): De 10/08 a 21/08 Entrega dos convites dos inscritos na lista de espera: De 24/08 a 27/08 Local e horário de retirada dos convites: Sede do Sindicato – Rua Francisco Amaro, 87, Centro, Santo André – Das 8h às 18h. (*) Atenção: Convites reservados não retirados até 21/08 irão para os inscritos na lista de espera.

Presidente dos Metalúrgicos do ABC, Rafael Marques, aborda questões políticas e econômicas na tarde desta quarta A palestra do presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Rafael Marques, sobre a conjuntura política contemporânea, dá continuidade nesse momento à atividade de posse da nova diretoria do Sindicato dos Bancários do ABC. O evento, que teve início pela manhã, com a exposição da pesquisadora e bancária Ana Tércia Sanches sobre terceirização, prossegue até o final do dia, marcado pela troca de informações e debates entre os dirigentes. Para o novo presidente da entidade, Belmiro Moreira, é a partir dessa ênfase na formação dos bancários que será possível dar um salto ainda maior na atuação sindical. “Nosso Sindicato já tem a aprovação de 82% da categoria, e queremos ir além, com a formação de lideranças regionais ou, quem sabe até, em nível nacional”, ressaltou. Durante a manhã também foi feita homenagem ao ex-presidente do Sindicato, Eric Nilson, que destacou e agradeceu ao empenho de todos durante a gestão que comandou. Debates - Rafael Marques abordou o governo Dilma Rousseff e as principais questões políticas e econômicas em destaque. Também falou sobre a seletividade da mídia ao focar críticas apenas no Partido dos Trabalhadores (PT). “Essa crise, além de ser dura e perigosa, está sendo insuflada (pela mídia). E aí é política, não são só as medidas econômicas do governo”, avaliou. Ele lembrou ainda da importância dos sindicatos, cujos representantes não podem se acomodar nem se perpetuar nos cargos. Já a palestra de Ana Tércia Sanches apresentou um rápido histórico sobre a terceirização no Brasil e derrubou mitos como o de que terceirizar geraria emprego ou especialização. “O que a terceirização faz é transferir a outra condição (piorada) e, no caso dos bancários, ela realmente reduz o emprego”, apontou, acrescentando que a terceirização favorece a corrupção e promove a privatização do Estado, além da queda na qualidade do atendimento e quebra do sigilo bancário. “Pode reduzir os custos para os empresários, mas aumenta para a sociedade, nos gastos com judiciário, adoecimento etc”, comparou. [caption id="attachment_8240" align="alignnone" width="566"]rafael Rafael (ao centro) durante palestra na atividade de posse[/caption]

[caption id="attachment_8231" align="alignright" width="433"]posseanatercia Pesquisadora Ana Tércia Sanches aborda o tema da terceirização[/caption] Novo presidente destacou importância da formação e da comunicação com os bancários Começou agora há pouco, na sede social do Sindicato, a solenidade de posse da nova diretoria da entidade. Eric Nilson, que deixa a presidência, foi homenageado pelos presentes. Ele enfatizou e agradeceu o empenho de todos durante sua administração. Já o novo presidente da entidade, Belmiro Moreira, destacou que pretende ter como marca em seu mandato a formação e comunicação com os bancários. “Estamos juntos iniciando um mandato que é a continuidade de 21 anos de gestão cutista e do Sindicato-cidadão. A formação será nossa linha de frente, e daqui a três anos espero ver que cada um de nós avançou na discussão de temas não só sindicais, mas também políticos”, afirmou. Após a abertura, com apresentação dos novos diretores, teve início a primeira atividade formativa dessa gestão, com a palestra da pesquisadora e bancária Ana Tércia Sanches, A Terceirização no centro da disputa social. A programação desta quarta inclui debates sobre esse tema e o da conjuntura, que será abordado a partir das 14h20 pelo presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Rafael Marques. Ao final do dia serão realizadas discussões sobre a campanha nacional 2015.

A nova diretoria do Sindicato dos Bancários do ABC, eleita em abril, toma posse nesta quarta-feira, 1º de julho, durante solenidade que será realizada na sede social da entidade a partir das 9h. A sede social fica na rua Xavier de Toledo, 268, Centro, Santo André. O evento será marcado por palestras sobre terceirização e conjuntura. A primeira delas ficará a cargo da bancária Ana Tércia Sanches, graduada em História e mestra em Ciências Sociais, com especialização em Economia do Trabalho e Sindicalismo. À tarde, a partir das 14h30, será a vez de o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Rafael Marques, abordar o tema da conjuntura econômica. A nova diretoria do Sindicato tem como presidente o bancário do HSBC Belmiro Moreira, que assume no lugar de Eric Nilson. No dia 24 de julho também haverá solenidade festiva e política para marcar a posse, no clube Primeiro de Maio, em Santo André. Entre as prioridades da gestão que se inicia estão a luta pelo emprego, manutenção de direitos e ampliação das conquistas dos trabalhadores. História - O Sindicato dos Bancários do ABC tem 56 anos de existência, sendo duas décadas sob gestão cutista. Integra a federação e confederação dos bancários da CUT (Fetec-CUT/SP e Contraf-CUT) e representa cerca de 7.000 bancários na região do Grande ABC, dos quais aproximadamente 4.800 são sindicalizados.

O Diário Oficial da União publica nesta quinta-feira (18) a Medida Provisória 676, sobre o cálculo para as aposentadorias na Previdência Social e adiciona um fórmula progressiva a partir de 2017. 

Pelo texto o segurado que preencher o requisito para a aposentadoria por tempo de contribuição poderá optar pela não incidência do fator previdenciário, no cálculo de sua aposentadoria, quando o total resultante da soma de sua idade e de seu tempo de contribuição, incluídas as frações, na data de requerimento da aposentadoria, for igual ou superior a 95 pontos, se homem, observando o tempo mínimo de contribuição de trinta e cinco e igual ou superior a 85, se mulher, observando o tempo mínimo de contribuição de trinta anos.

O governo introduziu, no entanto, uma fórmula progressiva que passará a vigorar a partir de 2017 e que acrescenta um ponto tanto para os homens quanto para as mulheres com o seguinte calendário:

Primeiro de janeiro de 2017; 1º de janeiro de 2019; 1º de janeiro de 2020; 1º de janeiro de 2021; e 1º de janeiro de 2022, quando a fórmula passa, então, a ser 90/100.

O governo já tinha indicado que iria vetar a fórmula 85/95 pois, segundo o ministro da Previdência Social, Carlos Gabas, caso o cálculo para aposentadoria, proposto pelo Congresso Nacional, chamado de "fórmula 85/95", fosse aplicado , o Brasil viveria "o caos" anos mais tarde.

Ontem,o governo divulgou uma nota explicando o veto. "A presidenta Dilma Rousseff veta o Projeto de Lei de Conversão 4/2015 e edita medida provisória que assegura a regra de 85 pontos (idade+tempo de contribuição para mulheres) e 95 pontos (idade+tempo de contribuição para homens), que fora aprovada pelo Congresso Nacional. Ao mesmo tempo, introduz a regra da progressividade, baseada na mudança de expectativa de vida e, ao fazê-lo, visa garantir a sustentabilidade da Previdência Social", diz a nota divulgada pela assessoria do Palácio do Planalto.

Antes da decisão de Dilma e integrantes do governo se reuniram durante cerca de três horas para formular a proposta. Em seguida, ela foi apresentada às centrais sindicais pelo ministro da Previdência Social, Carlos Gabas. Depois, Gabas, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy e outras autoridades do governo foram ao Congresso Nacional, onde se encontraram com o presidente da Casa, senador Renan Calheiros (PMDB-AL).

O governo dará uma entrevista à imprensa para detalhar a regra da progressividade. 

Fonte: Agência Brasil

O presidente da CUT, Vagner Freitas, considerou ruim a reunião que o governo marcou para esta segunda-feira (15) com as centrais sindicais para, pelo que foi combinado, apresentar uma alternativa à fórmula 85/95, que substitui o fator previdenciário, criado em 1998 por FHC.

"O governo não apresentou nenhuma proposta. Os ministros disseram apenas que a presidenta Dilma (Rousseff) está ponderando sobre a decisão que vai tomar e que queria ouvir os sindicalistas".

Dilma tem até quarta-feira (17) para vetar ou sancionar as alterações aprovadas pelos deputados e senadores sobre o novo cálculo da previdência que diminui as perdas das aposentadorias. 

Segundo Vagner, os ministros fizeram uma apresentação que concluiU, basicamente, que o 85/95 não é uma boa saída porque, em 2060, a Previdência Social estaria totalmente falida se a regra for aplicada.

Para Vagner "é essencial que a presidenta sancione aquilo que foi aprovado no Congresso. A regra 85/95 repara parcela dos danos provocados pelo fator previdenciário".

Ele disse aos ministros, no entrando, que a CUT está disposta a dialogar para achar uma solução para a Previdência, mas que isso está condicionado a entrada em vigor da regra aprovada no Congresso.

"O debate sobre as adaptações que precisam ser feitas para garantir o equilíbrio das contas da Previdência Social no futuro deve ser feito a partir da sanção da fórmula 85/95", pontuou Vagner.

Para o dirigente, o próprio governo provocou essa situação ao editar as Medidas Provisórias 664 e 665, que restringem o acesso a benefícios previdenciários, seguro-desemprego e abono salarial, sem conversar com o movimento sindical.

Agora, técnicos e ministros do governo dizem que não dá para acabar com o fator e aprovar a regra 85/95, mais justa para a classe trabalhadora, mas que o governo teria uma boa proposta. No entanto, chamou os sindicalistas para uma reunião, não apresentou nada e disse que a fórmula aprovada no Congresso é inviável, criticou Vagner.

"Se tem uma coisa melhor para os/as trabalhadores/as não precisa vetar, mantém o 85/95 e, depois, discute uma proposta melhor", concluiu o presidente da CUT.

Fonte: CUT Nacional

[caption id="attachment_8135" align="alignnone" width="448"]15615194441 Resultado da reunião com ministros não agradou centrais sindicais[/caption]

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