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[caption id="attachment_7818" align="alignright" width="400"]banesprev_eleicao_vencedores Godinho (esq.), Vera e Eric, presidente do Seeb ABC, integram comitê gestor do Plano II do Banesprev[/caption]  

Presidente do Sindicato, Eric Nilson está entre os eleitos; mandato prossegue até 2018

Em reunião extraordinária realizada na última segunda, 20 de abril, tomaram posse os membros do comitê gestor do Plano II eleitos no último processo eleitoral do Banesprev, com mandato válido até abril de 2018. A posse contou com a participação de integrantes do comitê e da diretoria executiva. O encerramento da apuração dos votos aconteceu no último 26 de março, no salão VIP do Esporte Clube Banespa, em São Paulo, quando a Comissão Eleitoral entregou ao presidente da entidade, Jarbas de Biagi, os resultados das eleições ocorridas entre os dias 1º e 15 de março de 2015. O Banesprev parabeniza os novos membros, efetivos e suplentes e agradece a todos os que participaram, exercendo o seu direito de voto. Conheça, abaixo, os novos membros do Comitê Gestor do Plano II:   Efetivos: Renato Wibe Deocleciano Rogério da Cunha de Souza Vera Lúcia Marchioni, Antonio Sérgio Ferreira Godinho Eric Nilson Lopes Francisco   Suplentes: Carlos Eduardo Fernando de Lemos João Guilherme Valentin Hernandez Dijalma Alves de Carvalho Ricardo Mitsouka Sérgio Ricardo Matheus​

O Bradesco comunicou a Contraf-CUT na quarta-feira (25) que vai reajustar o auxílio reembolso de combustível em 10,8%, passando de R$ 0,65 para R$ 0,72 por quilômetro rodado. A correção era uma antiga reivindicação dos funcionários que utilizam o próprio veículo para fazer visitas a clientes e serviços externos. O novo valor passa a valer a partir de hoje em todo o país.

O Bradesco cedeu à pressão dos bancários e conseguimos um avanço importante. Muitos funcionários se viam praticamente obrigados a pagar para trabalhar porque o valor estava muito defasado. Os funcionários esperam agora que o banco apresente a mesma disposição que teve para atender essa reivindicação em outras demandas importantes que vêm sendo debatidos em sucessivas rodadas de negociação.

Há várias demandas para avançar no processo negocial, como o programa de retorno ao trabalho, o parcelamento do adiantamento de férias e o auxílio-educação, dentre outras que integram a minuta nacional dos funcionários do Bradesco, dentro da campanha da valorização dos trabalhadores do banco.

A direção do Bradesco anunciou nesta quinta 29 a data do crédito dos valores referentes à segunda parcela da PLR e do valor adicional. Os bancários do Bradesco receberão a PLR (Participação nos Lucros e Resultados) no dia 6 de fevereiro.

O banco pagará a PLR cheia, correspondentente a 2,2 salários, limitado a R$ 21.691,82. Desse montante, serão descontados os valores pagos antecipadamente em 2014, logo após a Campanha Nacional.

Já o valor adicional, que é pago sem desconto da PLR, equivalerá à distribuição de 2,2% do lucro líquido entre todos os trabalhadores da empresa, limitado a R$ 3.675,98, também descontado o que foi antecipado no ano passado.

Lucro - O Bradesco informou  que teve lucro líquido de R$ 15,089 bilhões, valor 25,6% superior aos R$ 12 bilhões registrados em 2013.

No quarto trimestre, os ganhos somaram R$ 3,993 bilhões, depois de atingir R$ 3,875 bilhões nos três meses anteriores - um aumento de 3%. Já em relação ao mesmo período de 2013, a alta foi de 29,7%.

O índice que mede a inadimplência dos clientes superior a 90 dias ficou estável nos últimos 12 meses, e encerrou o ano em 3,5%.

No último trimestre de 2014, a despesa de provisão para devedores duvidosos (valor separado pelo bando contra possíveis calotes) atingiu R$ 3,307 bilhões, queda de 1,2% em relação ao trimestre anterior. Na comparação anual, essa despesa mostrou alta de 11,7%.

Em 31 de dezembro de 2014, o valor de mercado do Bradesco era de R$ 145,536 bilhões, uma expansão de 13,6% em relação ao registrado no final do ano anterior.

Os ativos totais do banco conjunto de bens, valores e créditos que formam o patrimônio da empresa) registraram saldo de R$ 1,032 trilhão, crescimento de 13,6% em relação à dezembro de 2013.

A previsão do Bradesco é de que sua carteira de empréstimos terá expansão de 5 a 9% em 2015.

No segmento corporativo, a previsão do banco é de aumento de 4 a 8% neste ano, enquanto para pessoa física, a estimativa é de 8 a 12% de incremento. O banco também projetou evolução de 8 a 12% na receita com tarifas e serviços neste ano.

Protestos já atingiram cinco cidades do Grande ABC neste mês de dezembro. Hoje (18) é dia de Ribeirão Pires receber a atividade em defesa dos direitos de clientes e usuários bancários promovida pelo Sindicato. É a quinta cidade da região em que o protesto ocorre neste mês. O objetivo é denunciar a prática discriminatória e ilegal que alguns bancos vêm adotando ao tentar impedir o acesso a clientes e usuários dentro das agências. As atividades estão centralizadas nas agências do Bradesco, porque, embora todos os bancos promovam essa ´seleção´, a situação é pior nesta instituição financeira, que coloca até balcões antes das portas giratórias para facilitar o processo de filtragem de quem entra ou não na agência. Os clientes que movimentam menos dinheiro acabam ´empurrados´ para as máquinas de autoatendimento e correspondentes bancários, onde a insegurança é maior, o que configura verdadeiro apartheid social e econômico. Tentar impedir o acesso do consumidor bancário à agência fere a resolução 3.694 do Banco Central. As atividades do Sindicato repercutem junto à sociedade e imprensa local, e são muitos os clientes que aproveitam para denunciar a discriminação. Além de performance teatral para dialogar com clientes e usuários, o Sindicato também utiliza como canal de comunicação o Jornal do Cliente. Também é possível acessar a publicação, que traz informações sobre direitos do consumidor bancário e canais de reclamação, no site do Sindicato: www.bancariosabc.org.br

Manifestações iniciadas no começo de dezembro já atingiram quatro cidades do Grande ABC.

O Sindicato dá prosseguimento nesta quarta, 17, às mobilizações em agências bancárias do Bradesco para alerta e defesa dos direitos dos clientes e usuários. As atividades acontecem em unidades do banco na região central de Diadema e no bairro Nova Gerti, em São Caetano. Até agora foram realizados cinco dias de protestos, atingindo quatro cidades – Santo André, São Bernardo, Diadema e São Caetano. O objetivo é denunciar a prática discriminatória e ilegal que alguns bancos vêm adotando ao tentar impedir o acesso a clientes e usuários dentro das agências.

A ´seleção´ segue parâmetros econômicos, já que são os clientes que movimentam menos dinheiro os ´empurrados´ para as máquinas de autoatendimento e correspondentes bancários, onde a insegurança é maior.  No Bradesco há até a instalação de balcões antes das portas giratórias para facilitar o processo de filtragem de quem entra ou não na agência.

Repercussão - As atividades têm sido recebidas positivamente pelos clientes e resultado em boa repercussão na imprensa local. Muitos clientes e usuários aproveitam para desabafar e fazer críticas aos bancos, como o segurança Rogério Fernandes Azevedo, que declarou à reportagem do jornal Repórter Diário: “Vim na agência tirar dinheiro e tentei pagar minha conta de luz, mas o caixa me informou que não pode mais receber contas de telefone, água e luz. Me mandou procurar outros lugares como mercado, lotérica etc. Eu fico indignado! Já estou na boca do caixa e vou ter que ir em outro lugar, pegar fila de novo, para fazer o pagamento do que já poderia ter sido feito com o caixa”.

A tentativa de impedir o acesso aos caixas das agências também tem motivado muitas reclamações em sites da internet. Numa delas Graziele de Jesus Pestana relata que a mãe foi barrada em agência do Bradesco de Diadema. "Minha mãe foi atrás dos direitos dela(...). Voltou na agência e disse que ia chamar a polícia, e a deixaram entrar”, registrou. Tentar impedir o acesso do consumidor bancário à agência fere a resolução 3.694 do Banco Central.

É a quarta realizada neste mês de dezembro para denunciar prática ilegal e discriminatória que impede acesso às agências; protestos atingiram agências do Bradesco

O Sindicato dos Bancários do ABC realiza nesta terça-feira, 16, mais uma atividade em defesa dos clientes e usuários dos bancos. O objetivo é denunciar a prática discriminatória que as instituições financeiras vêm adotando na hora de   permitir ou não o acesso aos caixas dentro das agências. É a quarta manifestação deste mês, já que duas outras ocorreram em Santo André (dias 2 e 15) e São Bernardo (8).

A atividade desta terça acontece novamente em São Bernardo, em agências da rua Marechal Deodoro e alguns bairros da cidade, como o Baeta Neves. Além do alerta à sociedade as atividades incluem apresentação de performance teatral para dialogar com clientes e usuários e a distribuição do Jornal do Cliente, produzido pelo Sindicato. Na avaliação da entidade, a ´seleção´ de quem entra ou não na agência obedece a critérios que apontam para um verdadeiro apartheid social e econômico, já que clientes que vão fazer transações com valores inferiores a R$ 1 mil são ´empurrados´ para o autoatendimento ou correspondentes bancários (supermercados, lotéricas etc). O impedimento fere a resolução 3694 do Banco Central, que veda a restrição ao acesso. Além disso, amplia a insegurança, já que estes locais dispõem de menos dispositivos de prevenção de assaltos.

Bradesco - Embora todos os bancos adotem a prática, a situação é mais grave nas agências do Bradesco. E o fato está diretamente relacionado à dispensa de trabalhadores: quanto menos funcionários, mais os clientes são ´empurrados´ para as máquinas. No caso específico do Bradesco foram cortados 1.640 empregos nos primeiros nove meses de 2014.

O banco também tem colocado barreiras para fazer a seleção dos clientes, utilizando balcões antes das portas giratórias e funcionários. Durante as manifestações já promovidas pelo Sindicato foram muitas as reclamações de clientes e usuários, impedidos de realizar depósitos até R$ 1 mil ou pagar taxas diretamente nos caixas. Em vários casos a entidade interveio para garantir o direito dos consumidores bancários.

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