Análise do jornal sobre a atuação dos bancos públicos revela crise ideológica
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Eleições para o Caref começam hoje (8)
Nesta sexta-feira (8), começa o primeiro turno das eleições para o Conselho de Administração do Banco do Brasil, o Caref, que se encerram no dia 14, para escolher o representante dos funcionários no conselho.
O Sindicato, assim como a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e a maioria dos sindicatos de bancários, apoia a eleição de Débora Fonseca (F2331616). Sua principal plataforma é a defesa do BB como instituição pública.
Débora é candidata à reeleição e já participou de várias atividades com a categoria no Grande ABC. Nestes dois anos de mandato, fez o contraponto às teses privatistas no Conselho de Administração e esteve presente em inúmeras atividades em defesa do BB como instituição pública, procurando apoio junto a parlamentares, membros do Poder Executivo, associações e entidades de classe de trabalhadores e empresariais.
“Todos os funcionários da ativa podem e devem participar. Então, se você é bancário do BB, vote em Débora Fonseca para que ela leve a voz, a visão e os questionamentos dos trabalhadores e trabalhadoras até a alta administração do banco”, diz Otoni Lima, diretor do Sindicato e funcionário do BB.
Campanha Tributar os Super-ricos tem sua mascote: Niara
Campanha, lançada por 70 organizações brasileiras, é para promover justiça fiscal.
Débora Fonseca faz live nesta quinta-feira (7)
Live com candidata a representante dos funcionários do Banco do Brasil no Caref começa às 19h
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Caixa não renova CCV
Com o objetivo de mudar as regras do CCV (Comissão de Conciliação Voluntária) a Caixa ainda não renovou o acordo vencido em 31 de dezembro passado. Essa situação causa transtornos aos trabalhadores pois, entre outros acordos, os bancários estão impedidos de requerer o caráter vitalício do tíquete alimentação, por exemplo.
“A CCV tem como objetivo de valer os direitos dos trabalhadores sem a necessidade de ações trabalhistas, portanto o que queremos é simplesmente renovar os acordos sem mudanças de regras e sem prejuízo para o trabalhador”, disse Jorge Furlam, diretor do sindicato e da Apcef/SP e membro da Comissão Executiva dos Empregados da Caixa.