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Agências têm atraso de uma hora na abertura

A diretoria do Sindicato dos Bancários do ABC esteve na manhã desta quarta-feira, 11/9, em Mauá, conversando com os funcionários das agências do Centro sobre a Campanha Nacional e os próximos passos a serem dados pela categoria. Foram distribuídos para os usuários dos bancos informativos com reivindicações dos bancários visando melhores condições de trabalho e atendimento à população.

Na ocasião, Eric Nilson, presidente do Sindicato, aproveitou para falar também do PL 4330/04 – de autoria do deputado Sandro Mabel, que se aprovado, permitirá a terceirização em todas as áreas das empresas. “Está confirmada a realização de uma audiência pública na quarta-feira da próxima semana, dia 18, às 10 horas, no plenário da Câmara dos Deputados, para discutir este Projeto de Lei. Embora não haja previsão de votação, é preciso acompanhar a audiência pública e mostrar toda a indignação dos trabalhadores diante desse projeto nocivo que somente atende aos interesses dos empresários”, destacou.

Os diretores do Sindicato, que estavam presentes em todas as agências, aproveitaram para convidar os bancários para que participem da Assembleia que será realizada na Sede Social do nosso Sindicato no dia 12 de setembro, às 18h30 No encontro será discutida e deliberada a rejeição da contraproposta apresentada pela Fenaban, além da deliberação acerca de paralisação das atividades por prazo indeterminado a partir do dia 19/9.

Confira as principais reivindicações da categoria:

Reajuste Salarial - 11,93% (5% de aumento real, além da inflação projetada de 6,6%); PLR - 3 salários + R$ 5.553,15; Verbas - Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá  R$ 678 ao mês para cada (salário mínimo nacional); Piso R$ 2.860,21 (salário mínimo do Dieese); Saúde e Condições de Trabalho -Melhores condições com o fim das metas individuais e abusivas e do assédio moral que adoece os bancários;Emprego - Fim das demissões em massa, ampliação das contratações, aumento da inclusão bancária, combate ao PL 4330, que libera a terceirização e precariza as condições de trabalho, além da aprovação da Convenção 158 da OIT (que inibe dispensa imotivada); Carreira - Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários; Auxílio-educação - Pagamento para graduação e Pós-Graduação; Segurança - Mais segurança e proibição do porte das chaves de cofres e agências por bancários; Igualdade de oportunidades -Igualdade de oportunidades para bancários e bancárias, com a contratação de pelo menos 20% de trabalhadores afro-descendentes; Pauta geral - Fim do fator previdenciário, contra o PL 4330, pela reforma política, reforma tributária, pela democratização dos meios de comunicação, mais investimentos para a Saúde, para a Educação e transporte público de qualidade, além da regulamentação do Sistema Financeiro Nacional.

Agências têm atraso de uma hora na abertura

Na manhã desta terça-feira, 10/9, a abertura das agências de Diadema teve atraso em uma hora. Na ocasião a diretoria do Sindicato dos Bancários do ABC conversou com os funcionários sobre a Campanha Nacional e os próximos passos a serem dados pela categoria, além disso, entregou informativos aos usuários dos bancos mostrando a luta por melhores condições de trabalho e atendimento à população.

“Aproveitamos para convidar os bancários para que participem da Assembleia que será realizada na Sede Social do nosso Sindicato no dia 12 de setembro, às 18h30, para discutir e deliberar sobre a rejeição da contraproposta apresentada pela Fenaban, além da deliberação acerca de paralisação das atividades por prazo indeterminado a partir do dia 19/9”, destacou o presidente do Sindicato, Eric Nilson.

A diretoria do Sindicato abordou as principais reivindicações da categoria:

Reajuste Salarial - 11,93% (5% de aumento real, além da inflação projetada de 6,6%); PLR - 3 salários + R$ 5.553,15; Verbas - Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá  R$ 678 ao mês para cada (salário mínimo nacional); Piso R$ 2.860,21 (salário mínimo do Dieese); Saúde e Condições de Trabalho -Melhores condições com o fim das metas individuais e abusivas e do assédio moral que adoece os bancários;Emprego - Fim das demissões em massa, ampliação das contratações, aumento da inclusão bancária, combate ao PL 4330, que libera a terceirização e precariza as condições de trabalho, além da aprovação da Convenção 158 da OIT (que inibe dispensa imotivada); Carreira - Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários; Auxílio-educação - Pagamento para graduação e Pós-Graduação; Segurança - Mais segurança e proibição do porte das chaves de cofres e agências por bancários; Igualdade de oportunidades -Igualdade de oportunidades para bancários e bancárias, com a contratação de pelo menos 20% de trabalhadores afro-descendentes; Pauta geral - Fim do fator previdenciário, contra o PL 4330, pela reforma política, reforma tributária, pela democratização dos meios de comunicação, mais investimentos para a Saúde, para a Educação e transporte público de qualidade, além da regulamentação do Sistema Financeiro Nacional.

6,1% é a proposta dos banqueiros

Foi decepcionante a negociação com os bancos ocorrida nesta quinta-feira, 05, entre os bancários e a Fenaban. A proposta apresentada pelos bancos foi muito abaixo da reivindicação da categoria. "A nossa reivindicação é de um aumento de 11,93%, ou seja, a inflação projetada mais 5% de ganho real, e os banqueiros apresentam uma proposta de 6,1%. Isso é um absurdo, a proposta ser abaixo da inflação", explica Eric Nilson, presidente do Sindicato e membro do Comando Nacional que rejeitou a proposta já na mesa de negociação. "Os banqueiros estão nos tratando com desprezo. Não valorizam aqueles que se desdobram para cumprir as metas abusivas que geram os lucros astronômicos dos bancos, por isso aprovamos um calendário de luta que aponta para a realização de assembleias na próxima quinta-feira, dia 12, em todo país para aprovar greve a partir do dia 19, se até lá os bancos não apresentarem uma nova proposta que contemple as expectativas da categoria", acrescenta Eric.
CALENDÁRIO DE LUTA
12 de setembro - Assembleias em todo o país para rejeitar a proposta e decretar greve por tempo indeterminado a partir do dia 19.
17 - Todos em Brasília para pressionar os deputados federais durante a audiência pública sobre o PL 4330 no plenário da Câmara.
18 - Assembleia organizativa para encaminhar a greve.
19 - Deflagração da greve nacional dos bancários por tempo indeterminado.
CONFIRA AS PROPOSTAS DA FENABAN
Reajuste - 6,1% (previsão da inflação pelo INPC) sobre salários, pisos e todas as verbas salariais (auxílio-refeição, cesta-alimentação, auxílio-creche/babá etc.)
PLR - 90% do salário mais valor fixo de R$ 1.633,94, limitado a R$ 8.927,61 (o que significa reajuste de 6,1% sobre os valores da PLR do ano passado).
Parcela adicional da PLR - 2% do lucro líquido dividido linearmente a todos os bancários, limitado a R$ 3.267,88.
Adiantamento emergencial - Não devolução do adiantamento emergencial de salário para os afastados que recebem alta do INSS e são considerados inaptos pelo médico do trabalho em caso de recurso administrativo não aceito pelo INSS.
Prevenção de conflitos no ambiente de trabalho - Redução do prazo de 60 para 45 dias para resposta dos bancos às denúncias encaminhadas pelos sindicatos, além de reunião específica com a Fenaban para discutir aprimoramento do programa.
Adoecimento de bancários - Constituição de grupo de trabalho, com nível político e técnico, para analisar as causas dos afastamentos.
Inovações tecnológicas - Realização, em data a ser definida, de um Seminário sobre Tendências da Tecnologia no Cenário Bancário Mundial.

O Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, se reúne nesta quinta (5), às 14h, com a Fenaban, em São Paulo para a quarta rodada de negociações da Campanha Nacional 2013 . Nas três rodadas anteriores, os bancários discutiram as reivindicações sobre saúde e condições de trabalho, segurança, emprego, igualdade de oportunidades e remuneração. Nada foi apresentado pelos bancos, que ficaram de trazer uma proposta nesta quinta. Os trabalhadores esperam que os bancos coloquem na mesa de negociação uma proposta decente sobre todas as reivindicações da categoria. Com o lucro líquido de R$ 29,6 bilhões no primeiro semestre que os seis maiores bancos auferiram, não há motivo para negar as demandas dos bancários. Principais reivindicações da Campanha Nacional dos Bancários 2013 Reajuste salarial de 11,93% (5% de aumento real mais inflação projetada de 6,6%) > PLR: três salários mais R$ 5.553,15. > Piso: R$ 2.860,21 (salário mínimo do Dieese). > Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá: R$ 678 ao mês para cada (salário mínimo nacional). > Melhores condições de trabalho, com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoece os bancários. > Emprego: fim das demissões, mais contratações, aumento da inclusão bancária, combate às terceirizações, especialmente ao PL 4330 que precariza as condições de trabalho, além da aprovação da Convenção 158 da OIT, que proíbe as dispensas imotivadas. > Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários. > Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós-graduação. > Prevenção contra assaltos e sequestros, com o fim da guarda das chaves de cofres e agências por bancários. > Igualdade de oportunidades para bancários e bancárias, com a contratação de pelo menos 20% de negros e negras Reunião do Comando Nacional Após a negociação, o Comando Nacional se reunirá para fazer uma avaliação da proposta a ser apresentada pelos bancos e definir orientações para sindicatos e federações.

O Comando Nacional dos Bancários concluiu nesta terça-feira 3 de setembro, em Brasília, as discussões com a Caixa Econômica Federal acerca da pauta de reivindicações específicas da Campanha Salarial 2013. A representação dos empregados é coordenada pela Contraf-CUT, com assessoramento da Comissão Executiva dos Empregados (CEE-Caixa). A reunião, realizada a partir das 15h em Brasília, abordou questões relativas à Funcef, à jornada de trabalho/Sipon e à terceirização. Ao final, os representantes dos empregados cobraram da empresa empenho no atendimento à pauta de reivindicações debatida nas quatro últimas rodadas de negociação. O Comando enfatizou a necessidade de respostas satisfatórias aos problemas relacionados a condições de trabalho, especialmente no que se refere à sobrecarga de serviços, à carência de pessoal e às metas abusivas. Isso passa por contratação de mais empregados, respeitos à jornada, marcação correta de horas extras com pagamento integral e fim do assédio moral. Os representantes dos empregados destacaram ainda as exigências de isonomia (licença-prêmio e anuênio para todos), de garantia do Saúde Caixa para os aposentados por PADV, de critérios para a retirada de funções (descomissionamentos) e de pagamento de PLR social que corresponda aos esforços dos empregados na implementação das políticas públicas. Jornada de trabalho/Sipon Nas discussões desta terça-feira, o Comando Nacional apontou diversas situações que levam ao desrespeito à jornada de trabalho e apresentou medidas que considera serem adequadas ao enfrentamento do problema, a começar pela garantia de marcação no Sipon de todas as horas extras praticadas e pagamento de todas elas. Os empregados defenderam jornada de seis horas para todos, sem redução de salários. Cobraram ainda pagamento das extras com 100% do valor da hora normal, fim das horas extras sistemáticas, fim do banco de horas negativo e registro de ponto para todos os empregados, independente da função exercida. O Comando informou à empresa que quer o fim da compensação das horas extras e que, por isso, não assinará acordo coletivo com item que abra essa possibilidade. Terceirização O Comando apresentou como formas de terceirização danosas aos empregados e à empresa as parcerias que a Caixa mantém com os correspondentes bancários, especialmente com os habitacionais. Os trabalhadores defendem a universalização dos serviços bancários, com abertura de novas agências e contratação de pessoal. Funcef Os representantes dos empregados voltaram a exigir da Caixa o fim das discriminações ao pessoal do REG/Replan não-saldado, de forma a que seja garantido aos participantes deste plano de benefícios da Funcef o direito de migrarem para o PCS 2008 e para o PFG 2010. O entendimento expresso pelo Comando é de que a postura da empresa se constitui em retaliação a esses empregados, pelo fato de os mesmos terem simplesmente optado por não aderir ao Novo Plano, algo que lhes foi facultado à época do saldamento. A Caixa voltou a dizer que não considera que tenha havido discriminação aos que permaneceram no REG/Replan não-saldado, mas sim observância às regras que foram postas. A empresa reiterou também sua posição contrária ao fim do voto de Minerva nos órgãos de gestão da Funcef, assim como à composição desses órgãos apenas por empregados da Caixa. A alegação é de se tratam de prerrogativas conferidas pela Legislação às patrocinadoras dos fundos de pensão. O Comando caracterizou o voto de Minerva como instrumento arbitrário, que limita a democracia na Fundação. Os representantes dos empregados cobraram ainda que a Caixa assuma a responsabilidade pelas ações de cunho trabalhista, relativas a CTVA, horas extras, tíquete alimentação, entre outras, que compõem mais de 70% do passivo judicial da Funcef. O contencioso está exigindo provisionamento da ordem R$ 1 bilhão, valor de grande impacto nos resultados da Fundação. Proposta global Os representantes da Caixa ficaram de informar ao Comando quando irão apresentar a proposta da empresa, se já nesta semana ou no início da próxima. A proposta da Fenaban será feita nesta quinta-feira, dia 5, em São Paulo. Fonte: Fenae

O Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT e assessorado pela Comissão Executiva dos Empregados (CEE-Caixa), se reúne nesta terça-feira, dia 3, às 15h, em Brasília, com a Caixa Econômica Federal para a quarta rodada de negociação das reivindicações específicas da Campanha Nacional 2013, que ocorrem concomitantes às rodadas gerais da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). O foco, dessa vez, são as questões relativas à jornada de trabalho de seis horas para todos os empregados, Sistema de Pontos Eletrônico (Sipon) e Funcef. A reunião ocorre no Hotel San Marco. Essa rodada é importante para finalizar a fase de debates e exigir que a direção da Caixa apresente, junto com a Fenaban, propostas para as reivindicações específicas, tanto em relação à saúde e condições de trabalho, segurança, isonomia, carreira, contratação de pessoal, Funcef e aposentados, como em relação à remuneração. Até agora, as três primeiras rodadas das negociações específicas dos empregados da Caixa, realizadas nos dias 9, 19 e 29 de agosto, foram frustrantes. Tudo porque a empresa negou-se a atender os itens referentes às Funcef, Prevhab, aposentados, segurança bancária, saúde do trabalhador, Saúde Caixa, condições de trabalho, carreira, isonomia e contratação de empregados para suprir as demandas de agências que estão sendo abertas em todo o país. Fonte: Contraf-CUT