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Sindicato apoia a Chapa 1 – Movimento pela Saúde

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Entre os dias 27 e 31 de janeiro os empregados da ativa e os aposentados participantes do Saúde Caixa poderão votar para o Conselho de Usuários. O voto será por meio eletrônico e cinco chapas concorrem ao pleito que irá escolher os 10 representantes dos trabalhadores (5 titulares e 5 suplentes) que farão parte do Conselho nos próximos três anos.

O Sindicato apoia a CHAPA 1 – MOVIMENTO PELA SAÚDE composta pelos titulares Ivanilde Moreira de Miranda, Alexandro Tadeu do Livramento, Adeir José da Silva (aposentado), Paulo Roberto Borges de Lima e Vanessa Sobreira Pereira. Os suplentes são Álvaro Roberto Figueiro Murce (aposentado), Antônio Abdan Teixeira Silva, Ivoneide Gomes Brandão, Lilian Minchin e Tiago Vasconcellos Pedroso.

Entre as principais propostas da Chapa 1 destacamos:

- Manutenção e o aperfeiçoamento do plano, dentro do princípio de solidariedade;

- A luta pela ampliação e qualificação da rede credenciada;

- A realização de estudo para inclusão de pais com baixa renda, visando o não comprometimento financeiro do plano.

Criado em 2003, o Conselho de Usuários do Saúde Caixa é autônomo, embora não deliberativo, com a atribuição de acompanhar o desempenho financeiro e administrativo de cada exercício, se configurando em um importante espaço para a proposição de melhorias. “Essa eleição é fruto de negociações para a democratização do Saúde Caixa e, como é um direito do trabalhador, é muito importante a participação de todos na escolha de nossos representantes, pois é necessário que eles sejam comprometidos com todos os usuários e a Chapa 1 tem esse comprometimento”, explica Furlan, diretor do Sindicato e funcionário da Caixa.

O resultado da eleição está previsto para ser divulgado no dia 04 de fevereiro, com posse agendada para 14 de fevereiro.

O Fórum Paritário sobre Condições de Trabalho na Caixa Econômica Federal volta a se reunir nesta terça-feira (21), em Brasília. Será o terceiro encontro do grupo, formado por representantes dos empregados e da Caixa. Na última reunião, realizada em 17 de dezembro, foram debatidas demandas como jornada, assédio moral e empregados por unidade.

A formação do Fórum foi uma conquista da Campanha Nacional dos Bancários 2013. Na reunião desta terça, será questionado o método utilizado pela Caixa para dimensionar as agências. Faltam trabalhadores e maiores investimentos nos locais de atendimento e o Fórum vai cobrar melhorias.

No Acordo de Trabalho Coletivo (ACT) firmado com a Caixa, ficou estabelecido que serão realizadas cinco reuniões e os trabalhos devem ser concluídos até 30 de março.

Fonte: Contraf-CUT

A Caixa Econômica Federal divulgou orientações aos empregados sobre a adesão ao vale-cultura, conquistado na Campanha Nacional dos Bancários de 2013 e que entrou em vigor no dia 1º de janeiro. O valor mensal é de R$ 50,00 para quem tem Remuneração Base (RB) até cinco salários mínimos mensais (R$ 3.620) e será repassado através de cartão magnético.

O empregado deve fazer a opção, através do autoatendimento do SISRH (opção 4.1), item SOLICITA/CANCELA VALE-CULTURA. Para recebimento ainda neste mês, a opção deve ser efetivada até quinta-feira, dia 16.

O vale-cultura foi uma importante conquista da Campanha de 2013, incentivando o acesso à cultura e favorecendo dezenas de milhares de trabalhadores de bancos públicos e privados em todo país.

O vale-cultura prevê participação do empregado no custeio, mediante o desconto em folha de pagamento, da seguinte forma:

- 6% do valor (R$ 3,00) para os empregados com RB de 2 até 3 salários mínimos; - 8% do valor (R$ 4,00) para os empregados com RB de 3 até 4 salários mínimos; - 10% do valor (R$ 5,00) para empregados com RB de 4 até 5 salários mínimos.

Mais informações serão encaminhadas posteriormente pela Caixa sobre entrega dos cartões, crédito dos valores e rede credenciada. Eventuais dúvidas em relação ao assunto podem ser formuladas por meio da Intranet, via ferramenta SIATE: http://siate.ciaxa

O vale-cultura é um projeto do governo da presidenta Dilma Rousseff, regulamentado pela Lei 12.761/2012. As instituições financeiras poderão deduzir 1% no imposto de renda.

A conquista do vale-cultura pelos bancários irá gerar incremento mensal de R$ 9,4 milhões na economia brasileira, totalizando R$ 113 milhões ao ano, segundo projeção do Dieese.

Fonte: Contraf-CUT

A comissão paritária para avaliar e sugerir melhorias no Processo de Seleção Interna por Competência (PSIC), o antigo PSI, da Caixa Econômica Federal voltou a se reunir na quarta-feira, dia 8, em Brasília. Na oportunidade, foram debatidos tópicos como abrangência, análise curricular e funcional, e avaliação de competências.

Conquista da Campanha Nacional 2013, a comissão se reuniu pela primeira vez no dia 17 de dezembro do ano passado, quando foram apresentados à empresa problemas identificados no processo de seleção. É formada por representantes dos empregados e da Caixa e, conforme estabelecido no Acordo Coletivo de Trabalho, tem até o dia 30 de março para concluir os trabalhos.

Uma das reivindicações dos trabalhadores é o retorno da prova nacional como primeiro passo do processo de seleção. Hoje, a prova está sendo realizada somente para função de avaliador de penhor.

Os empregados reivindicam também que o PSIC seja realizado por profissionais de fora da área demandante. Outro pleito é assegurar a possibilidade de recurso para os empregados que se sentirem prejudicados no processo de seleção.

A próxima reunião da comissão paritária do PSIC ficou agendada para o dia 3 de fevereiro. Os debates vão prosseguir e a preocupação dos trabalhadores é garantir o máximo de transparência para que os empregados tenham clareza de como poderão ascender na carreira profissional.

Fonte: Contraf-CUT com Fenae

Entrou em vigor no dia dois de janeiro o direito ao pagamento de todas as horas extras realizadas em agências da Caixa Econômica Federal com até 15 empregados. Essa foi uma das conquistas do acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) 2013/2014, negociado com o banco ao final da greve nacional de até 26 dias na Campanha 2013.

O acordo específico foi assinado em 18 de outubro pela Contraf-CUT, federações e sindicatos com a direção da Caixa, em São Paulo. Essa foi uma das principais reivindicações dos empregados aprovadas no 29º Conecef. A vitória foi resultado da mobilização da categoria em todo o país.

Outra conquista foi a manutenção da PLR Social equivalente a 4% do lucro líquido, distribuído igualmente entre os empregados, e garantia no mínimo de uma remuneração-base a todos. A PLR Social precisa ser devidamente valorizada, como resultado do esforço, dedicação e profissionalismo dos trabalhadores.

Destaque também para a criação de dois fóruns paritários: um para debater condições de trabalho e o outro para propor melhorias no Processo de Seleção Interna por Competência (PSIC). E ainda para a extensão da condição de dependente indireto do Saúde Caixa a filhos e enteados com idade entre 21 e 27 anos incompletos que não possuem renda superior a R$ 1.800.

No âmbito da categoria, a Campanha 2013 mobilizou 513 mil bancários de todo o país e paralisou 12.136 agências, centros administrativos e call centers de bancos públicos e privados. A greve teve adesão bem superior a de anos anteriores, sendo considerada a maior das últimas décadas.

Fonte: Contraf-CUT com Fenae

A Contraf-CUT, federações e sindicato retomam nesta quarta-feira (18), às 10h, em Brasília, a mesa de negociações permanentes com a Caixa Econômica Federal. O objetivo é discutir as condições de trabalho nas unidades do banco.

Essa será a primeira negociação com a empresa após a assinatura do acordo coletivo conquistado na Campanha 2013 com as questões específicas dos empregados, cujo ato ocorreu em 18 de outubro, em São Paulo. A negociação permanente é um espaço importante para os empregados.

O objetivo é buscar novos avanços e conquistas, sobretudo "na perspectiva de melhorar as condições de trabalho e debater reivindicações específicas com mais profundidade com o banco.

Fonte: Contraf-CUT

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